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Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.283 Palavras (14 Páginas)  •  352 Visualizações

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SUMARIO

INTRODUÇÃO 1
FUNDAMENTOS DA EMPRESA 4
FATORES CHAVES /OU CRITICOS DE SUCESSO 5
ESTRATÉGIAS DE MARKETING DOS CONCORRENTES 6
OPORTUNIDADE E AMEAÇAS 7
CONCLUSÃO 13
BIBLIOGRAFIA 14
Introdução
Este trabalho foi desenvolvido com a intenção de mostrar o que é um plano de negócio, como ele é elaborado e qual a importância, os benefícios que ele traz. É um produto em evidencia no mundo, produtos orgânicos que não ataca o nosso planeta e de fácil decomposição.
O produto orgânico vem ganhado espaço em todo processo industrial, nosso objetivo e fortalecer este mercado nacional e mostrar que o produto orgânico e saudável e sustentável. Em outros países este tipo de produto já é mais aceitável estão mais avançados em relação ao orgânico o Brasil ainda tem certos receios com isto, mas em futuro próximo isto será realidade por serem produtos mais saudáveis.
O mercado mundial vem com grandes transformações em todos os sentidos, e esta transformação vem trazendo muitos benefíciospara a população com uma vida mais saudável. Novas tecnologias sustentáveis estão aparecendo a cada momento no mercado mundial.












1
NOME DO NEGÓCIO: BIRÔ KIDS
Nomes e qualificações do proprietário
BRUNA MOREIRA GOMES DA SILVA, brasileira, solteira, maior, empresário, natural de Susano/SP, nascido aos 23 de janeiro de 1987, portador do RG de identidade civil nº 41.511.376-3 – SSP/SP e do CPF(MF) nº 346.486.018-31, residente e domiciliado à Rua Laura Bossi 99 – bairro Conjunto José Bonifácio – CEP 02222-222 – Cidade e Comarca de São Paulo, Estado de São Paulo.
Tem como suas atribuições planejar, organizar e controlar as atividades e demandas referentes à qualidade do serviço prestado a seus clientes.
Pontos fracos e fortes implantados
Pontos fortes: O mercado consumidor de roupas orgânicas é bem é um diferencial, tem primeiramente como objetivo, atender a roupas infantis, produzindo nosso próprio algodão. O segmento fatura mais de R$ 75.00,00 por ano, registrando crescimento em média de 10% ao ano. A oportunidade no mercado local foi motivação para escolha do segmento orgânico, principalmente pela procura do bem-estar, e o aumento da busca por alimentos saudáveis. Embalagens 100% reciclável.
Pontos fracos: Um dos pontos fracos deste mercado principalmente no Brasil por conta de sua cultura, um pouco mais de 10 anos que está se formalizando, ecolocando em pratica a palavra sustentabilidade, reciclagem, produtos orgânicos entre outros do mesmo segmento.
Fundamentos da Empresa
Visão: manter-se atualizado com equipamentos de ultima geração sendo referencia em produção de algodão orgânico.
Missão: entregar a melhor solução em serviços e gestão documental, sejam pequenas ou grandes empresas, proporcionando aos nossos clientes a liberdade para se centrarem no que mais interessa a sua verdadeira satisfação. 
Valores: somos bem sucedidos através de clientes satisfeitos, proporcionando qualidade e excelência em tudo o que fazemos, com a nossa diferença tecnológica buscamos liderança do mercado. Valorizamos e damos autonomia aos nossos colaboradores. Comportamo-nos responsavelmente perante a sociedade.
Princípios
Valorizar e respeitar os clientes internos e externos, desenvolver continuamente ações que contribuam à ampliação da liderança e excelência como fornecedor de soluções e tecnologia na área de impressão.
Objetivos
Alcançar o maior número possível de clientes, oferecer produtos e serviços complementares ao produto principal, diferenciando-se da concorrência e atraindo o público-alvo. Não basta possuir algo que os produtos concorrentes não oferecem. É necessário que esse algo mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nível de satisfação com o produto ou serviço prestado para conquistar o mercado com qualidade e respeito peloconsumidor imbuídos em competência, satisfação, disciplina, respeito ao MEIO AMBIENTE, comprometimento e organização.
Fatores chaves /ou críticos de sucesso
Pessoas: são determinantes neste negocio, principalmente capacitadas buscando melhores resultados em um ambiente que estimule o alcance das metas e resultados estabelecidos com Liderança e gestão eficaz motivando todo o grupo.
Cultura e clima organizacional: a Cultura Organizacional fica no ambiente de trabalho e é percebida pelos funcionários. Essa cultura é predominante na empresa e influencia o comportamento dos funcionários.
Orientação para processos: a empresa procura orientar os funcionários em todos os processos e têm seu foco voltado para o cliente tanto externo quanto interno, buscando atender suas necessidades, interesses e desejos.
Conhecimento: o conhecimento é um processo que acontece de forma gradativa, sendo a principal motivação, e o treinamento contínuo é fundamental para a sua carreira assim como a implantação de plano de carreira para todos os funcionários.
Tecnologia da informação: No segmento de confecção de roupas orgânicas, o empreendedor precisa estar atento às tendências de tecnologia e moda. Deve identificar os movimentos deste mercado e adaptá-los à sua oferta, reconhecendo as preferências dos clientes e os principais lançamentos, modelo.
Oferta e demanda
Pesquisas Quali-Quantitativas (Análise Externa e/ou Macro Ambiental)
Com o crescimento dademanda, precisamos competir com a concorrência estabelecimentos que também possuem o mesmo produto. Atualmente estamos sempre buscando a sustentabilidade, preocupação com o meio ambiente, com embalagens 100% reciclável. Quase sempre, estes concorrentes diretos não possuem a produção de matéria prima, mas exercem uma forte influência no mercado.
Outro fenômeno importante que vem com maior crescimento é o e-organizacional e commerce, que estão crescendo, e já estamos estudando essa implantação em nossa empresa. Tendo essa opção no processo de venda reduziu o custo de funcionário / local e lojas.
Outro fator que poderá causar uma considerável mudança no mercado de além de termos nossa própria marca, também estamos fazendo exportação da matéria prima, nosso diferencial que nosso algodão é certificado.









Estratégias de marketing dos concorrentes
(Análise Externa: Micro e Macro- Ambiental)
A divulgação é um componente fundamental para o sucesso de uma empresa de roupas infantil orgânica. As campanhas publicitárias devem ser adequadas ao orçamento da empresa, à sua região de abrangência e às peculiaridades do local. Abaixo, sugerem-se algumas ações mercadológicas acessíveis e eficientes:
Confeccionar folders e flyers para a distribuição em empresas e escritórios;
Firmar convênio de terceirização de impressão com empresas e escritórios;
Patrocinar eventos por meio da impressão gratuita de folders e cartazes.Oferecer brindes para clientes que indicam outros clientes;
Participar de feiras gráficas e de impressão;
Em troca, solicita-se a divulgação da marca da empresa de fotocópias na peça publicitária.
Oportunidade e ameaças
(Análise Externa: Micro e Macro Ambiental)
O empreendedor que deseja entrar no ramo de confecção de roupas orgânica e produção de matéria prima pode inicialmente se assustar com o custo dos equipamentos. O investimento necessário para comprar as máquinas imobiliza um montante elevado do capital inicial. Além disso, ao calcular o retorno sobre o investimento, o empreendedor vai descobrir que precisará vender uma quantidade muito alta de matéria prima e roupas já confeccionadas.
Com base nas observações de Rafael Duton: “O empreendedor deve agir como um investigador: enxergando e solucionando problemas para inovar cada vez mais”.
O caso do mercado de máquinas fotográficas é um bom exemplo. A evolução tecnológica teve, sem dúvida, enorme impacto nele. As máquinas digitais definitivamente mudaram tudo – e, em tempos de altíssima conectividade, caíram como uma luva para as pessoas que compartilham sua vida com o mundo.
Mas existir o filme e precisar da revelação não era um grande problema para as pessoas. Ninguém deixava de registrar um momento único porque depois teria um enorme transtorno em revelar as fotos. Foram outras soluções que resolveram melhor os problemas que as pessoas tinham.
Basta analisar qual aempresa que mais vendia câmeras digitais em 2005. Kodak? Sony? Canon? Nikon? Não. Quem mais vendeu câmera fotográfica em 2005 foi a Nokia! Isso mesmo, a fabricante de celulares!  Pois desde 2003 já se vendia no mundo mais câmeras digitais integradas em telefones celulares do que câmeras independentes.
Um grande problema que as pessoas tinham não era o trabalho de revelar o filme depois de registrado aquele momento inesquecível, mas justamente o de estar com o aparelho fotográfico no momento exato em que se queria registrar o tal momento (e óbvio, poder compartilhá-lo imediatamente!). Poucas pessoas passavam o dia inteiro com suas máquinas digitais no bolso, mas o celular sempre estava lá.
E não foi apenas o aparelho celular que resolveu problemas aproveitando o novo cenário tecnológico.
Em 2002, Nick Woodman percebeu que diversos segmentos de clientes buscavam um tipo de solução bastante específica no mercado de fotografia, mas que não havia ainda uma solução realmente adequada. E ele criou a GoPro. O problema que ele identificou que precisava ser resolvido? Capturar imagens de ação. Simples e extremamente específico.
A GoPro surgiu após um problema que seu criador enfrentou por não conseguir boas fotos quando ia surfar.
E o que aparentemente poderia ser confundido com algo restrito apenas a praticantes de esportes radicais mostrou ser um mercado gigante: em 2011 a GoPro atingiu faturamento de U$ 250 milhões. Hoje, o uso doaparelho se estende desde cientistas que enviam astronautas ao espaço, pesquisadores nas profundezas dos oceanos, equipes de resgate em locais remotos (foi usada no resgate dos mineiros chilenos presos na mina em 2010), médicos-cirurgiões, empresas de petróleo, militares... até os mais diversos programas de reality-shows da TV e simples turistas se divertindo em montanhas-russas.
Aos olhos da maioria das pessoas, talvez apenas os praticantes de bungge jump e paraquedismo tivessem esse problema. O próprio empreendedor diz ter iniciado o projeto após uma de suas viagens para surfar, decepcionado de não conseguir registrar os momentos radicais com a devida qualidade. Mas ao se projetar algo tão adequado para resolver o problema desse segmento de clientes, descobriu-se um encaixe perfeito para inúmeros outros.
Empreendedores em busca de negócios inovadores devem agir como investigadores, como médicos que procuram pelas dores de seus pacientes. E considere que:
· Inovações tecnológicas podem mudar completamente alguns mercados, mas os produtos e serviços que realmente fazem a diferença para as pessoas são aqueles que são endereçados adequadamente à resolução de um problema significante;
- Quando se encontra a combinação de um problema muito específico - que ainda não possuiu uma solução exatamente adequada - e que muitas pessoas precisam tê-lo solucionado, é um indício de que realmente pode existir uma grande oportunidade;
- Resolverum problema que você, sua família, grupo de amigos ou colegas de trabalho possuem é um bom começo - não uma garantia de que existirá um grande mercado pra solução criada. Mas, se não resolve o problema de ninguém, não ter mercado passa a ser uma certeza!
- A grande maioria dos problemas não está tão aparente quanto o resolvido pelos celulares com câmeras. Muitos outros são solucionados pelas pessoas de forma parcial, ou adaptada, tornando-se mais difíceis de serem percebidos. Daí vem à extrema necessidade do empreendedor de desenvolver e aguçar seu faro para desvendar problemas.
Segundo uma pesquisa do Jornal Estadão, Impostos e capital são os principais problemas do empreendedor no Brasil, revela pesquisa inédita.
Ninguém pelo mundo, em sã consciência, crê em facilidades no instante em que se define por abrir, consolidar e começar a ganhar dinheiro com uma empresa. Mas quando se fala em merca brasileira, pelo menos três fatores externos são apontados como fundamentais para o sucesso ou o fracasso da jornada: alta carga tributária acesso restrito aos recursos financeiro e um ritmo deficitário de formação de mão de obra.
Essa, pelo menos, é a conclusão de um estudo inédito realizado pela Endeavor Brasil, em parceria com o Sebrae-SP. As duas instituições dedicadas ao fomento do empreendedorismo ouviram, entre novembro e dezembro de 2013, 1.282 pequenos empresários estabelecidos na cidade de São Paulo.
Quase três em cada dezentrevistados, exatos 28% dos empresários, relatam o volume de impostos e a complexidade contábil como sendo o maior obstáculo ao sucesso no Brasil. A captação de dinheiro é a segunda queixa mais recorrente, sendo que 24% deles reclamam da Dificuldade em obter investimentos ou financiamentos e 15% relatam as aflições para garantir o fluxo de caixa ou o capital de giro. A falta de profissionais capacitados aparece em quarto lugar.
Para quem esta habituada com o universo dos pequenos empreendimentos, esses resultados não chegam a surpreender. Contudo, para o diretor geral da Endeavor, Juliano Seabra, um ponto chama a atenção. A burocracia para abrir e fechar uma empresa, geralmente evocada como empecilho ao empreendedorismo nacional, não teve destaque no estudo, surgindo em apenas 3% das queixas. “Não estou dizendo que isso não é um problema, mas o empreendedor está apontando outros pontos que estão atrapalhando um pouco mais. Derrubar esse mito é relevante já que, no fundo, toda ação pública acaba sendo pautada por isso”, diz.
De volta ao universo das campeãs em críticas, o fundador da Agência B2, Ricardo Buckup, é um exemplo de como a questão tributária impacta em um pequeno e médio negócio. Especializado em promoções e eventos, ele geralmente recorre a fornecedores para conseguir dar conta de todo o trabalho encomendado. O problema é que, em alguns casos, tanto ele quanto os parceiros pagam os mesmos impostos sobre um mesmoserviço, um problema chamado de bitributação e que, no caso do empresário, chega a comer até 25% de seu orçamento para o projeto.
A solução de Buckup foi contratar especialista e desenhar uma estratégia, espécie de contabilidade criativa.
Mas o expediente, apesar de respaldado juridicamente, ainda enfrenta resistência de específicos clientes. “Sou bastante otimista. Acredito que vamos caminhando a passos lentos para uma reforma da questão tributária, mas não sei quando isso vai acontecer”, afirma Buckup.
Já o italiano Eduardo Tonolli, dono de oito gelaterias em São Paulo, apontou a falta de mão de obra para manter a operação, que em seu caso mira os consumidores das classes A e B. Ele também se diz insatisfeito com a burocracia brasileira de forma geral desde que abriu a primeira unidade de sua Bacio di Latte há três anos. “Uma coisa que demora apenas um dia na Europa, aqui no Brasil pode demorar semanas”, afirma.
Gestão sobre as questões relativas a acesso de capital, o especialista em empreendedorismo da FGV-SP, Marcelo Aidar, afirma que, às vezes, as pessoas exageram na importância do crédito, como se ele fosse fazer milagre. “O empreendedor pode estar querendo crédito para cobrir ineficiências no negócio. Muito recurso atrapalha assim como muito pouco também.”
Entrevista Wilson Poit, diretor da SP Negócios, autarquia municipal criada para estimular investimentos em São Paulo. O engenheiro elétrico Wilson Poit criou a PoitEnergia quando enxergou uma oportunidade de não só alugar geradores, mas agregar serviços, como apoio profissional e locação de outros equipamentos. A empresa foi criada em 1999 e vendida em 2012 por R$ 400 milhões. Desde 2013, ele passou para o lado político.
Existem soluções para os problemas enfrentados pelo empreendedor? Existe e estamos focados nisto. Nunca se falou e se trabalhou tanto para criar um ambiente propício para a criação e desenvolvimento de novos negócios.
Qual o papel da SP Negócios? É promover o desenvolvimento da cidade por meio da estruturação de parcerias público-privadas (PPP), recepção de investidores e melhora do ambiente de negócios, reduzindo prazo de abertura de uma empresa.
O que o levou a vender sua empresa e se envolver com a SP Negócios? Acredito que todo negócio tem hora certa de entrar e de sair. Agora, quero responder para mim mesmo aquela famosa questão: o preço que os empreendedores pagam por nunca se interessarem por política e só criticarem, é que serão sempre governados pelos que se interessam?
Contudo vale ressaltar que Falta de planejamento financeiro é um dos principais problemas do empreendedor brasileiro também um grande problema para o Empreendedor Brasileiro.
A falta de planejamento em relação aos aspectos financeiros é uma das principais razões para o fracasso de empresas no Brasil. De acordo com dados do SEBRAE, mais de 70% das micro e pequenas empresas brasileiras fecham asportas nos primeiros cinco anos de vida. Por isso, para que um novo empreendedor obtenha sucesso é preciso seguir alguns cuidados quando o assunto é a vida financeira do novo negócio. Antonio De Julio, especialista em desenvolvimento pessoal e financeiro do programa Moneyfit, explica que "o futuro empreendedor precisa ter duas reservas financeiras distintas: a primeira pode ser chamada de 'bote salva-vidas pessoal' que deverá estar reservada apenas para ser usada caso o negócio dê errado".
De acordo com o especialista, essa reserva vai atender as necessidades básicas de uma pessoa e impedirá que a pessoa "quebre" caso tenha que abandonar o seu negócio.
Outro ponto fundamental para empreendedor é a definição de estratégias para que a própria empresa tenha uma reserva financeira de um ano no mínimo. "Essa segunda reserva que um empreendedor deve ter e que muitas vezes é esquecida na hora do planejamento, é a reserva de fluxo de caixa, que vai manter a empresa funcionando enquanto ela não conseguir lucrar o suficiente para suprir todas as despesas. Essa reserva também deve levar em conta as necessidades de sustento do (s) empreendedor (es).
Analisar os riscos
"Em relação à análise de risco, o empreendedor tem que ter a missão de separar o "emocional" do "racional", para realmente saber se está investindo seu tempo e dinheiro de forma correta. O segredo é saber o que fazer se der errado. Por mais que tenha planejamento, não temoscontrole total da situação", destaca Antonio De Julio.
Entender que não temos controle total da situação e que imprevistos podem surgir é um dos primeiros passos para evitar surpresas desagradáveis e se preparar para superá-las.
Antônio De Julio alerta que "se o controle financeiro pessoal é importante para os momentos de turbulência nas nossas vidas, o controle financeiro da empresa com certeza é muito mais importante".
Veja abaixo os principais erros que um empreendedor deve evitar:
1. Agir mais com o emocional do que com a razão e pular algumas etapas importantes, como o planejamento de risco, se algo der errado.
2. Partir para o "tudo ou nada", associar sentimentos como a "fé" na hora de abrir uma empresa.
3. Não conhecer os aspectos legais da empresa ou do ramo que vai atuar principalmente no que envolve alvarás e licenças de funcionamento.
4. Associar sentimentos à empresa, tratar ela como se fosse "um filho" e não saber como conduzir o barco corretamente.
5. Deixar de estudar profundamente o ramo de atividade e espaço no mercado brasileiro que está querendo atuar.
6. Deixar de fazer as duas reservas do "bote salva-vidas" e a de Fluxo de Caixa
Segundo Sergio Luiz de Jesus:
“É interessante observar quantos empresários querem ganhar tudo de uma só vez, e acabam ficando sem nada!” Uma empresa tem um ciclo de vida, que se inicia na medida em que ela vai se consolidando como particular especial e diferenciada.
Quandoela amadurece, é hora de renovar, de reinventar-se, de expandir-se, de buscar uma qualidade de produtos e serviços inovadora, de contar, em seus quadros, com pessoas vibrantes, interessadas e participativas em seu sucesso. Após já estar consolidada, é hora de crescer, de abrir filiais, de trazer novidades, de enxergar nichos de mercado nunca dantes explorados. A empresa já estará sólida.
Porém, a realidade é bem outra. O empresário contrata pessoas despreparadas, para pagar pouco. Muitas vezes, vende produtos de má qualidade, para poder competir em preços por não conseguir controlar seus próprios custos. Não investe em serviços, pois não enxerga o valor que eles agregam. Não demonstra interesse em aperfeiçoar mecanismos de gestão (é impressionante a quantidade de empresas que nem sequer utilizam um computador!). Propaganda e publicidade se resumem ao velho carro de som (recurso, aliás, que ninguém mais suporta) ou os malfadados folhetos de distribuição interna.”
Conclusão
Realizar este trabalho foi importante para o estabelecimento de diretrizes a respeito do negócio, e servirá como um guia na criação do empreendimento. Com a elaboração do plano de negócios, pode-se obter uma ampla visão do mercado, assim como uma visão integrada de todas as partes da empresa.
Analisar o mercado em busca de elementos para planejar seu negócio é fundamental. Esse trabalho contem ideias dos principais empreendedores de sucesso em buscado crescimento e lucrabilidade de suas empresas.
Procuramos nesse trabalho enfocar a importância de se planejar e se preparar para implantar uma ideia e colocar em atividade um negócio. Sabemos que são diversos os motivos que levam um negócio a não se prosperar e dentre eles, certamente, vamos ver com maior ênfase, o que diz respeito ao não planejamento e a não assessoria de um profissional competente.























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REFERÊNCIAS
http://www.ecofit.com.br/noticias/245-quatro-razoes-para-comecar-a-usar-roupas-organicas
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=734703
http://www.endeavor.org.br/artigos/start-up/aprendendo-a-ser-empreendedor/identificando-problemas-para-criar-grandes-negocios
http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,impostos-e-capital-sao-os-principais-problemas-do-empreendedor-no-brasil--revela-pesquisa-inedita,4124,0.htm
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/falta-de-planejamento-financeiro-e-um-dos-principais-problemas-do-empreendedor-brasileiro/36884/
http://www.ativocontabil.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47:pqempresasquebram&catid=35:solucoesprivadas

A referência deve ser igual esta que coloquei em baixo, e não somente o link da internet. Não esquece de tirá-la depois.
Ética para Hoje. Blog Brasil + Ético. Todos Contra a Corrupção. Disponível em: Acesso em: 01 jun 2013.

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