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RESENHA – “O DIABO VESTE PRADA”

Por:   •  30/3/2016  •  Resenha  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  806 Visualizações

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[pic 1]

FACULDADES ANHANGUERA

CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RESENHA – “O DIABO VESTE PRADA”

MARÇO/2016

Resenha apresentada por ANA CLAUDIA SANTOS DA SILVA

à Faculdade Anhanguera como requisito do

Curso de Gestão de Recursos Humanos.

MARÇO/2016

Sumário

Sinopse.....................................................................................................................04

História......................................................................................................................05

Fontes.......................................................................................................................08

Elenco.......................................................................................................................08

Prêmios.....................................................................................................................08

Sinopse

Filme baseado no best-seller literário de 2003 de Lauren Weisberger que retrata a história de Andrea Sachs, interpretada pela atriz Anne Hathaway, uma jovem recém formada que conseguiu um emprego na Runaway Magazine como assistente de Miranda Priestly, interpretada por Meryl Streep, principal executiva da revista. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo Andrea nota que trabalhar com Miranda não é o melhor dos mundos. Este filme revela de forma espetacular os bastidores do universo da moda.

História

Na trama, Miranda, interpretada por Meryl Streep, trabalha na Revista Runway, submetendo e humilhando a todos a sua volta, uma vez que ela comanda as grifes e estilistas do mercado fashion. Andrea, vivida por Anne Hathaway, é recém-formada em jornalismo e está em busca de uma oportunidade de trabalho. O que ela não espera é que será contratada para atuar justamente ao lado dessa tão temida “megera” do mundo da moda. Antes dela, várias candidatas haviam experimentado permanecer como 2ª assistente, mas todas sem sucesso. Era praticamente impossível tolerar os “pitis” da poderosa rainha da moda. Ironicamente este cargo é visto internamente com desdém, mas ao mesmo tempo cobiçado por inúmeras profissionais do ramo.[pic 2]

Devido a completa falta de estilo de Andréa, não só Miranda, mas todos os colegas da Revista debocham dela e a humilham. A princípio, Andrea se recusa a adotar os estilos e a aparência daqueles a sua volta, até porque ela julga tudo aquilo desnecessário. Ela, que nunca se importou com a aparência e usa um estilo totalmente despojado, como se não se importasse de forma nenhuma com o figurino feminino, entra imediatamente em confronto com o novo ambiente de trabalho, mas em nenhum momento pensa em deixar de encarar o desafio. E que desafio!!!

Aos poucos ela vai conquistando seu espaço e dominando o trabalho. Só que Miranda não facilitará nem sua vida nem da sua 1ª assistente Emily, interpretada pela também Emily Blunt, que tenta desde sempre prejudicar sua tentativa de conseguir o emprego na revista e tenta chegar o mais próximo possível de ser igual a chefe.[pic 3]

Tanto Miranda quanto Emily transmitem a Andrea as piores e mais complicadas tarefas, mas gradualmente a garota vai conquistando a confiança da poderosa editora e por incrível que pareça, até se sobressai diante da até então 1ª assistente, Emily.  Emily acreditava que Miranda iria levá-la à semana de Moda, em Paris, assim como nos outros anos, pois esse é um evento tão sonhado para os que atuam nesse mercado, só que Andy, por sua vez,  recebe a ajuda de Nigel (Stanley Tucci), o diretor da revista, que acaba a transformando numa profissional elegante e bem-vestida, sim, bem-vestida, isso foi possível, e assim, unindo à sua competência, acaba despertando a admiração de Miranda, que vê a assistente como a si própria e dá a ela a oportunidade de se tornar sua assistente principal (no lugar de Emily) e ir para a Semana de Moda em Paris. Isso acaba não sendo alegria para Emily, é claro.

Mas, como nem tudo é alegria para Andy, devido a essa nova empreitada ela passa a ficar a disposição de Miranda em tempo integral além da área profissional mas também para resolver assuntos da vida pessoal da chefe como por exemplo, ajudar nos deveres de casa das filhas, etc. Com isso, ela começa a ter conflitos em sua vida pessoal com seu namorado e amigos e paga um alto preço por sua transformação em uma ‘saltinho’ (como antes ela mesma costumava intitular os a sua volta), pois não foi bem interpretada pelos amigos e namorado que achavam desnecessário toda aquela transformação e dedicação. Mas Andy buscava a excelência profissional, atingindo seu limite de eficiência. Isto acabou afetando sua vida pessoal, o relacionamento amoroso e familiar, afastando-a, por fim, do namorado e dos amigos.

Miranda tem estilos de liderança bastante diversificados, dentre eles: autoritário, arrogante, perfeccionista, pragmático e o sarcástico, e possui um papel de grande influência por onde passa. Assim que se aproxima o horário de sua chegada, todos começam a se movimentar desesperadamente, organizar seus espaços, papéis, preparar o café, entre outros. Tudo tem que estar em perfeita ordem para a sua triunfal entrada. Ou seja, o poder coercitivo também faz parte dessa tão temida líder pois todos os subordinados temem as consequências de não cumprir ou deixar a desejar em algo que lhes foi solicitado. Esse poder causa medo, constrangimento, falta de motivação e até mesmo falta de comprometimento com o trabalho pois chega um momento que aquela vontade de fazer o que gosta acaba sendo ofuscada pela tão incessável pressão. A posição hierárquica dela é representada pelo poder legítimo, pois o papel dela dentro da revista é o maior, é ela quem dá as últimas ordens e faz as escolhas detalhadas. Miranda toma as decisões da revista, desconsiderando a opinião das outras pessoas, sendo dominadora, assumindo o estilo de liderança autocrática. As forças que influenciam esse tipo de liderança no filme é o fato dela reconhecer que seus funcionários não mostravam iniciativa. Na mente dela os projetos somente fluíam em sua presença e que quando ela se ausentava as atividades paravam. Mas todos sabemos que não é bem assim que as coisas funcionam, ninguém é insubstituível. Por isso, ela utiliza e acredita neste perfil de líder, confiando apenas em si mesma e no seu autoritarismo nas decisões. Mesmo os funcionários sendo humilhados a cada dia e submetidos a provas que testam constantemente a sua capacidade tanto profissional como intelectual e pessoal, de modo que sua liderança fazia com que seus funcionários tivessem medo de expor as próprias ideias, mesmo quando no fundo sabiam que elas podiam ser construtivas. [pic 4]

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