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A Resenha de Humanidades

Por:   •  15/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  461 Palavras (2 Páginas)  •  803 Visualizações

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Resenha

Capítulo VIII – Novo funcionalismo e arquitetura como expressão tecnológica

Esse capítulo diz a respeito de importantes mudanças ocorridas na arquitetura ao longo dos anos. A arquitetura começa a se desenvolver juntamente às novas possibilidades tecnológicas.

Dentre as propostas radicais ocorridas, estão: o grupo Archigram, os metabolistas japoneses, a arquitetura neoprodutivista, o legado tecnológico dos anos 70 e as megaestruturas e as crises do otimismo tecnológico.

Essas mesmas variam de arquitetos que utilizam propostas metafóricas, ilusórias até estruturas em grande escala urbana. Fazemos uma viagem sobre algumas fases que foram e ainda são importantes para a arquitetura em diversos locais. Dentro dessa viagem vemos projetos quase inimagináveis e impossíveis, mas também presenciamos projetos sólidos e inovadores.

O Archigram se consiste basicamente num grupo de arquitetos que exploram a tecnologia da época para criar a arquitetura descartável e transportável. Projetaram desde pequenas células até grandes cidades. Utilizam de ideias ilusórias, metafóricas e tem forte influência pelo mundo da ficção, viagens espaciais e histórias em quadrinhos.

Os metabolistas japoneses se tratam de arquitetos japoneses que formaram um grupo para desenvolver ideias desde desenhos industriais até projetos urbanistas. O que influenciou o grupo foi a falta de planejamento urbano existente no Japão. Utilizavam da arquitetura moderna juntamente com a arquitetura japonesa tradicional.

A arquitetura neoprodutivista se baseou nos aspectos lúdicos do Archigram, porém buscou o rigor das realizações praticas e na versatilidade de especializações técnicas, além da elegância do desenho industrializado. É um período de forte otimismo tecnológico.

O legado tecnológico dos anos 70 tem como reflexo o Archigram e os Metabolistas dos anos 60, como por exemplo: A Torre - cápsula de Nagakin, em Tókio (1971), de Kisho Kurokawa, com jogo formal - células pré-fabricadas e possibilidades combinatórias na articulação volumétrica. A Sony Tower em Osaka (1976), de Kisho Kurokawa. O centro Georges Pompidou em Paris (1977) de Richard Rogers e Renzo e Piano, um novo tipo de edifício urbano com a cultura e o lazer; uma megaestrutura à qual se adicionar módulos transparentes, símbolo da Paris contemporânea.

As megaestruturas e as crises do otimismo tecnológico se consistem em edifícios multifuncionais: possibilidade de crescimento, substituição e a multiplicidade de funções e unidades, junto a certo caráter lúdico e futurista. O otimismo tecnológico começa a ser questionado, por causa do alto custo construtivo e de manutenção – crise final dos anos 70. Os arranha-céus, símbolos da arquitetura moderna e pós-moderna, começam a ser muito criticados devido às distorções que ele introduz no entorno histórico, urbano, paisagístico e topográfico das cidades.

“(...) Além dos condicionantes urbanos, as exigências funcionais dos usuários, a capacidade de projeção dos arquitetos, o repertório tipológico da disciplina, outro fator crucial para a evolução da arquitetura é o contínuo avanço tecnológico. (...) As formas da arquitetura estão condicionadas pelo o uso dos avanços tecnológicos que possibilitam materiais e técnicas diversificadas."

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