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Estudo de Caso Hidraulica e Hidrologia

Por:   •  1/5/2020  •  Projeto de pesquisa  •  733 Palavras (3 Páginas)  •  217 Visualizações

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Estudo de Caso: Conselho Metropolitano de Suprimento de Água e Esgoto de Hyderabad

REFERÊNCIA: Kennydy School of Government Case Program CR14-06-1828.0

A cidade de Hyderabad é a capital do estado indiano de Andhra Pradesh sendo a sétima maior cidade da Índia e cresce em nível alarmante. O ministro chefe Chandrabadu Naidu desde que entrou ao poder adotou medidas de desenvolvimento baseado em tecnologia a cidade.

Com a constante falta de água e baixa precipitação de chuva, reservatórios antigos não conseguem atender a demanda da cidade, o lençol freático contaminado por esgoto sanitário laçados sem tratamento na natureza. Assim afeta na utilização de poços para captação de água subterrâneas, a população depende de caminhões pipas destinadas de empresas públicas para ajudar no abastecimento em determinadas zonas da cidade. Naidu, trabalha com políticas públicas para melhorar o abastecimento da cidade financiando recursos para infraestrutura de entidades estrangerias como o Banco Mundial.

Hyderabad é servida pela HMWSSB (Conselho metropolitano de água e esgoto) que é uma entidade nova que incorporou dois departamentos governamentais, Public Heatl Engeenerring Departament, que cuidava dos serviços da água e da cooperação mundial de Hyderabad que era responsável pelos serviços de esgoto. Sendo assim o Banco Mundial orienta a privatização de serviços públicos, busca na privatização do conselho um modelo de negocio para ser aplicado nos demais serviços públicos do local.

Tento em vista que o serviço de fornecimento de água e esgoto são benefícios público o Banco Mundial, ONG´s e organizações locais forçam Naidu a mostrar estratégias de privatização do concelho, em busca de melhoria nos serviços de abastecimento de água e esgoto e desonerar o governo mas sem deixar de considerar a questão do fornecimento do serviços hídricos para regiões mais pobres da cidade.

Naidu em busca de estratégias para a privatização do Concelho, delegou sua gestão para a empresa MG Gopal, que é era uma servidora do governo. A MG Gopal busca compreender e equilibrar as mandas para tornar o Concelho mais atrativo para investidores, contudo tendo garantias para os mais pobres.

Assim a Gopal identificou três abordagens: Em primeiro em privatizar e estender o serviço para toda a população com preços controlados para regiões mais pobres; em segundo privatizar e deixar o conselho escolher em que regiões gostaria de investir assim todos que pegar pela expansão (até mesmo as comunidades mais pobres); em terceiro privatizar e deixar a cargo da estrutura governamental o financiamento das redes sem comunidades mais pobres.

A avaliação dos balancetes do Conselho de mostra progressos lentos ruma as saúdes financeiras positiva da instituição. O conselho tem administração orientada pela politica local, o que dificultou durante anos e o equilíbrio das tarifas com os custos de operação, durante sua experiencia foram poucos reajustes na tarifa, sendo apenas um realmente significativo, na ordem de 64% em busca de garantir que as receitas fossem capazes de cobrir a operação em manutenção.

Houve uma reorganização de preços por tipo de consumidores, mas o governo tenta sempre mantes tarifas mais baixas por entender que a água e esgoto são bens

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