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Estudo de caso

Por:   •  18/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  252 Palavras (2 Páginas)  •  395 Visualizações

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1 Qual era à situação quando Heitor assume a gestão da Bienal.

2 Como a falta de credibilidade se relaciona com a sobrevivência da Bienal.

3 O que é o educativo e sua importância.

4 Quais são as características de uma boa liderança, considerando os exemplos de Heitor.

5 Qual é a percepção de Heitor sobre sua equipe.

6 Qual é o papel da transparência da nova gestão.

1= Quando Heitor assumiu a gestão da Bienal, ela já vinha de vários conflitos de sua presidência, pois basicamente era formada por familiares, já não tinha credibilidade alem de passar períodos difíceis, como a ditadura, cortes de verbas os artistas recusando a participar e ainda uma divida de 4 a 5 milhões de reais, deixada da gestões anteriores.

2=Todos achavam que a bienal iria quebrar por falta de credibilidade, e por isso a troca de diversas vezes da sua presidência e conselhos, mas com o nova indicação de Heitor Martins como presidente, tudo passou a mudar pois alem de ele ser um consultor renomado ele também é um colecionador de artes, foi como juntar o útil ao agradável passou a transmitir confiança e credibilidade aos amantes da arte.

4=Acho que uma boa característica de liderança de Heitor sua nova gestão de dividir as  responsabilidade, antes como era um ambiente familiar, as vezes ficava difícil de delegar tarefas, já Heitor não como não tinha nem um vinculo de parentesco tinha o pulso firme ao dividir suas tarefas, passava à  importância de criar e ao mesmo tempo aproximar a arte das pessoas.

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