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VULNERABILIDADE: possíveis atravessamentos na produção de sujeitos na escola

Por:   •  18/11/2019  •  Artigo  •  364 Palavras (2 Páginas)  •  175 Visualizações

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RESUMO[pic 1]

VULNERABILIDADE: possíveis atravessamentos na produção de sujeitos na escola

AUTORA: Marília Rodrigues Lopes Heman

ORIENTADORA: Leandra Bôer Possa

Este Projeto de Dissertação do Curso de Mestrado em Educação está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), à Linha de Pesquisa LP3 e, tem como temática central pensar a vulnerabilidade no campo da Educação, em tempos de inclusão. Pretende analisar como através das políticas de Estado se produz numa rede discursiva a noção da vulnerabilidade, que configura estratégias discursivas para operar um modo de dizer dos sujeitos-escolares. A problemática que norteia a pesquisa: Como as políticas de Estado nos campos da Saúde e Assistência Social e da Educação, a partir de uma leitura na perspectiva contemporânea da diferença e do presente – e outras investigações –, produzem a noção da vulnerabilidade para situar sujeitos-escolares? O primeiro passo metodológico se constitui em, de forma não linear, mas intensiva e conectiva, realizar um levantamento de dados em documentos políticos-legais e produções científicas que se aproximam da possibilidade de nomear a vulnerabilidade no presente. Esse levantamento não tem a função de quantificação, mas de investigar fenômenos de ordem social e discursiva que inventam modos de vida, de relação com os outros, de experiências institucionais e de possíveis atravessamentos na produção de sujeitos na escola.  A opção se deu por uma pesquisa de inspiração na filosofia contemporânea, que tem como sentido situar a produção da verdade como contingente e ligada às condições históricas do presente. O percurso analítico se dará pelo princípio da esquizoanálise, elaborada por Gilles Deleuze e Félix Guattari (1992), caracterizada como um método não prescritivo, onde as subjetividades são (re)construídas sob o princípio do rizoma: não exclusivamente como uma “abordagem psi”, mas um devir-esquizo que produz e deseja rizomas. A subjetividade aqui, não se remete a um eu, mas a polifônica múltipla. Assim, identidades e trajetórias entregam-se ao movimento permanente de (des)territorialização e (re)territorialização, utilizando-se da noção de devir como uma abertura ao inacabado, como um conjunto de problematizações históricas que envolvem, entre inúmeros aspectos, os/as professores/as, os/as sujeitos-escolares, as práticas, os discursos e a produção de sujeitos no campo da Educação.


Palavras-chave: Políticas de Estado. Práticas Educacionais. Sujeitos-Escolares. Vulnerabilidade.

        

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