A Declaração Anuência

CONTRADICOES

1. O depoimento da tia da vitima Socorro de Souza Carlos perante a autoridade policial aos 29 do mês de dezembro de 2015 Narrou que no dia 04 de outubro de 2014, por volta das 20:30, “sua sobrinha lhe confidenciou” que desde os 12 anos de idade vinha passando por abusos sexuais praticados pelo seu genitor Evaldo dos Santos; “Que quando sua sobrinha fez a revelação, a mãe dela estava presente e ficou perplexa” ; Que “Evaldo dos santos não estava em casa” Que desde aquela noite, a declarante levou sua sobrinha para sua casa, e no dia seguinte (05/10/2014) foi com a menina até a central de policia, a fim de que fossem tomadas as devidas providencias (pag 10)  Perante o juiz em audiência aos 01:03 minutos e segundos, Socorro de Souza Carlos disse: “Que soube do acontecido no dia 05/10/2014 através de sua irmã Marili” quando estava na casa de uma outra irmã que é vizinha a casa de Evaldo. Que por volta das 20:30 sua irmã chegou e lhe entregou o celular onde estaria escrito os supostos abusos, e que “Evaldo estava em casa”que naquele momento ninguém tomou nenhuma iniciativa para que evaldo não soubesse, “que naquela mesma noite pegou sua sobrinha e levou ate a central de policia”. Frisa-se que o depoimento de socorro foi totalmente desmentido pela própria vitima quando se retratou em delegacia e disse:

... “Que sua tia socorro ao tomar conhecimento da mentira que a declarante inventou, tratou de procurar a policia e o conselho tutelar de Arapiraca; que mesmo tudo estando esclarecido no âmbito familiar, (Socorro) ainda procurou os órgãos acima referidos; Que (Socorro) queria de todas as formas prejudicar seu pai (Evaldo) Que sua família ficou bastante abalada com a mentira que ela inventou; Que quando estava fazendo o exame no IML sua tia (Socorro) ficou pressionando a declarante para dizer ao medico legista que fora o seu pai que a estuprou; Que já pediu perdão aos seus pais, mas sua tia não os quer viver bem e que, por isso, fica mexendo nessa situação para tirar-lhes a paz” (pag 13 e 14

Inclusive no tempo foi movido um processo 0700086-78.2016.0149 de danos morais, calunia e difamação por este acusado e sua ex esposa por socorro estar difamando a vitima por todos os lugares. Que teria sido arquivado quando sua ex esposa descobriu que este acusado estaria com uma nova companheira e juntando-se a sua irmã socorro, quando este acusado estava em São Paulo na casa de sua mãe No mês de abril de 2016. e ter dito que assinou o processo que moviam em desfavor de socorro pensando que seria de uma ação de divórcio, tendo sido o processo arquivado.  E também ter pedido o desarquivamento deste REFERIDO processo.

1. Perante a autoridade policial aos 13 dias do mês de janeiro de 2016 a (Vitima) Jhennyfer carlos dos Santos acompanhada de sua genitora declarou: Que namorou por 1 ano e 2 meses com marcos vinicius; Que inicialmente o namoro se deu as escondidas de seus pais; Que seus pais souberam do namoro e que passaram a namorar com o consentimento com sua genitora; Que seu genitor não queria que Jhennyfer namorasse, pois não foi com a cara de marcos vinicius; Que mesmo assim a declarante continuou o namoro; Que com oito meses de namoro a declarante perdeu a virgindade com seu namorado e já estava com mais de 15 anos de idade; Que seu genitor nunca praticou conjunção carnal ou outro ato libidinoso com a declarante; Que realmente contou uma mentira para sua mãe, qual seja: Ter dito que seu pai havia lhe abusado sexualmente; Que isso nunca aconteceu, e só disse isso, pois seu genitor era contra seu namoro. Em seu depoimento em juízo aos 14 minutos e 10 segundos, Jhennyfer declarou, que começou a namorar com 15 anos. Acontece, que Existe um vídeo via YouTube que já foi juntado aos autos pag xxx e print da publicação pag 524, que foi publicado pelo próprio namorado de jhennyfer, em 16 do mês de fevereiro do ano 2016 em uma declaração feita para jhennyfer, onde Marcos Vinicius afirma, que naquela data, já estavam comemorando mais de três anos de namoro. Em cálculos começaram a se relacionar em meados de 2012, quando Jhennyfer tinha entre 13 a 14 anos. Bem como também, uma publicação via Facebook pag 525 feita dia 21/05/2017 onde comemoram mais uma vez 4 anos e 4 meses de relacionamento. Diferente do que relatou a vitima que teria começado namorar no final de 2015. Aos 13 minutos e 30 segundos em juízo ao ser perguntada jhennyfer afirma que nunca teve relações com seu namorado, já na audiência de acareação disse que tinha tido relações com seu namorado apenas uma vez, do depoimento do seu irmão em juízo, este afirma que sua irmã já morava com o namorado. Ora, impossível um casal morar juntos e ter tido relações sexuais apenas uma vez.

1. No relatório psicossocial a pag 378 Jhennyfer diz que o irmão havia presenciado atos obscenos do pai para com ela, que o irmão Edycarlos pedia para o pai parar... No depoimento do irmão em juízo ao ser questionado aos 02:30 minutos e segundos se ele já teria visto ou presenciado o seu pai mexendo com sua irmã, em uma situação que para ele não seria normal de um pai, ou se em algum momento a mãe não estava em casa e ele viu o seu pai deitado com a irmã, dormindo na mesma cama,” Edycarlos afirma com prontidão que nunca presenciou”! Por conseguinte, novamente foi perguntado se Edycarlos já viu ou presenciou seu pai, ora acusado, abraçando, dançando ou beijando a sua irmã (Vitima) de uma forma que não fosse a de pai, Edycarlos responde mais uma vez que “nunca viu nem presenciou” Falando ainda que após seu pai sair de casa, mesmo separado de sua mãe, Edycarlos ia passar os fins de semana com o pai. Que durante esse período que ia visitar o pai não aconteceu nenhuma anormalidade. Ao ser perguntado quando foi que começou a surgir tal medo dele e da irmã relacionado ao genitor, Edycarlos afirma aos 06:28 minutos que “descobriu” que o pai começou que o pai começou a fazer coisas que ele nunca imaginaria e também porque “sua mãe lhe disse que seu pai estaria ameaçando e que após sua mãe lhe dizer isso, passou a colocar medo em sua pessoa” Ao ser perguntado se já teria visto o pai ameaçando, Edycarlos afirma que nunca viu. Apenas ouviu de sua mãe e sua tia que o pai estaria ameaçando. Aos 12:15 minutos e segundos Edycarlos afirma ainda que após o pai encerrar a parceria com sua tia socorro, o pai montou o seu próprio escritório em casa e que sua irmã Jhennyfer, ajudava o próprio pai nas atividades do escritório e que a família vivia bem e sem problemas. Afirmando ainda,]

 aos 13:25 que ficou sabendo do ocorrido através da sua mãe e sua tia socorro. Ao ser perguntado se os seus pais sabiam do namoro de sua irmã, Edycarlos diz que os pais sabiam e que so sua mãe aceitava, e que seu pai não aceitava por não gostar do jeito do namorado de sua irmã.

No relatório psicossocial a pag 378, a vitima expôs que aos 14,15 e 16 anos tentou suicídio e que sua mãe tinha a levado ao hospital, ficando a mesma em observação. No depoimento de Marili, mãe da vitima ao ser perguntada aos 51:30 minutos ela qresponde que “sua filha nunca tentou se suicidar” e que nunca levou sua filha ao hospital por tentativa de suicídio, que sua filha não teria motivos para isso!

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