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A Educação Física na Infância e Adolescência

Por:   •  27/11/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  160 Visualizações

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     Educação física na infância e adolescência

EDUCAÇÃO ESPECIAL

A educação especial tem como objetivo ensinar  crianças e  adultos com algum tipo de necessidade especial  e deficiência física . O aluno pode ser surdo, mudo, cadeirante, portador de síndrome de Down. O grande objetivo é trabalhar as diferenças de modo a satisfazer as necessidades básicas com objetivo de incluir esta criança no meio social.

A educação especial não tem restrição quando se fala em desigualdade, tendo o direito de aprender e conviver com colegas na qual não necessidade de atendimento especial ,crianças que não possuem nenhum tipo de deficiência.

Frequentar as mesmas escolas com os mesmo professores e conviver com todos tipos de crianças nas quais necessitam das melhores educações e  tratamentos, sem priorizar ninguém por qualquer tipo de deficiência .

para a sociedade crianças especiais tende a ter um tratamento especial pela sua deficiência  pelo fato de ser única no ambiente escolar, devem ser aceitas e respeitadas em tudo ou qualquer ambiente, seja na escola no trabalho etc...

Atual mente existe pessoas com pensamento contrario na qual, afirmam que na educação não se consegue nem se quer atender a demanda, salas de aulas lotadas e a péssima qualidade de ensino transmitida para os alunos. seria possível professores dar atenção para crianças especiais na qual exige um pouco mais de atenção?.

Quando falamos em educação especial abrimos um grande leque de discussão, em como incluir a educação nos países .No Brasil este assunto ganhou força por volta da década de 90 assim quando  foi criada Educação especial nas escolas conforme as  Diretrizes e Bases Nacionais da Educação (9.394/96), de 1996, que reafirma o direito constitucional de educação pública e gratuita aos deficientes.

Mesmo com todas assas essas discussão de diretrizes tem muitas crianças e adultos que estudam em escolas especiais  para deficientes físicos ou metais ou ate mesmo não tem nenhum tipo de educação, simplesmente  fica restrito a qualquer tipo de convivência de ensino.

Para um discussão sobre a convivência de crianças com necessidades especiais recomendo um vídeos na qual tive o prazer de assistir em sala de aulas ‘’cordas’’.

Nele aborda varias discussões  de como seria para uma criança se adaptar com outra criança com necessidade especial, a atenção o convívio entre os coleguinhas o isolamento na qual a crianças fica ao chegar a rejeição e acima de tudo a inspiração e esperanças na qual crianças passam a adquirir tornando uma pessoal de mais compreensível e atenciosa futuramente, onde a desigualdade deixa de existir.

Abordamos vários fatores em sala de aula na qual, refletimos se na educação publica publica teria capacidade de lidar com crianças especiais, dependendo da deficiência se teria capacitados para lidar com a criança, mesmo convivendo com crianças em ambientes onde escolares normais seria fácil adaptação, atenção.

Esta discussão nos faz pensar se ouve mudança relacionado a educação especial, desde que a lei Nacionais da Educação (9.394/96), de 1996, que reafirma o direito constitucional de educação pública e gratuita aos deficientes, foi criada existe uma boa parte na qual crianças e adultos com necessidades especiais estão em ambientes nas quais tem direitos, mas a maior parte ainda estão em escolas especiais na qual se privam de conviver com outras crianças sem necessidades especiais e se privando também da educação na qual poderia adquirir com os professores.

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