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A Matriz Gestão de Pessoas

Por:   •  4/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  141 Visualizações

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MATRIZ DE ATIVIDADE INDIVIDUAL

Disciplina: Gestão de Pessoas Módulo:

Aluno: Patrícia Verone de Paiva Turma:

Introdução

Muito se tem discutido, hoje em dia, sobre liderança e no método que os chamados “líderes” utilizam para alcançar resultados. Comenta-se, com frequência, a respeito de contratações de profissionais externos e na preparação de profissionais de carreira. Ao retratar as diversas formas de encontro à esta expertise, nos deparamos por diversos estilos de liderança que objetivam um desejo comum, qual seja, o sucesso organizacional.

Desenvolvimento – análise de diferentes perfis de liderança

Ao examinar as características do profissional que está a frente de uma equipe, e, seguindo o entendimento de Kurt Lewin (precursor na conceituação do tema) ponderamos os modelos que mais se destacam: i) Autocrático ii) Participativo iii) Liberal.

Observamos que o Autocrático tem sua raiz marcada no século XX. Neste exemplo, o ainda sim chamado “chefe” é balizador e centralizador das tomadas decisões, ficando atrelado a si, toda responsabilidade. Não considera sugestões e não enxerga o empregado como uma fonte de conhecimento. Tal conduta, apesar de rígida, é vantajosa no sentido de minimização de riscos e maior controle das operações. Em contrapartida, gera descontentamento, hostilidade e perda de talentos.

Outro exemplo é o Participativo. Este, conduz de forma democrática a sua gestão e permite que a equipe participe dos resultados alcançados. A melhora na comunicação, o feedback, o reconhecimento, produzem estímulos que impulsionam a sua motivação. Por ora, tantas possibilidades podem gerar indecisão e insegurança.

Ainda convém expor, o Liberal. Caracterizado como contrário ao Autocrático, o Liberal entrega à sua equipe o poder decisório pois tem convicção de que os profissionais são competentes para desempenhar as funções. Asseguram pela liberdade sem a necessidade de supervisão. De fato, em que pese gerar autonomia e confiança no profissional que está na organização, a falta de acompanhamento pode gerar desvio de foco e não entrega de resultados.

Em consequência disso, atualmente percebemos uma mescla dos diversos tipos de liderança, não exaustivos no presente texto. Por ora, vemos nas organizações uma busca incessante sobre a melhor forma de conduzir uma equipe. A figura mais frequente é a do líder Participativo. Talvez por falta de preparo, ou falta de pulso, o líder participativo delega suas funções e tenta, na medida do possível “agradar” através de escuta ativa e reconhecimento. Porém, a maior dificuldade que encontramos é o equilíbrio entre ter postura firme e ao mesmo tempo, ser empático. O sentimento de justiça “agita” a equipe e alavanca a organização.

Ainda convém lembrar que muitos líderes estão buscando recursos externos como o de coaching e consultores para tentar enxergar e identificar possíveis falhas na gestão. O líder preparado, impulsiona a sua equipe e o projeta para a sua “cadeira”.

Considerações finais

Levando-se em conta o que foi observado, chegamos à conclusão de que a liderança é construída ao longo do tempo e de experiências vividas,

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