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A Resenha Critica

Por:   •  30/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.451 Palavras (10 Páginas)  •  61 Visualizações

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A resenha crítica solicitada trata-se de uma ligação dos seguintes livros, manual de linguagem jurídica da altura Maria José Constantino Petri do capítulo 1° ao 4°, do convite a filosofia linguagem e pensamentos capítulo 17° junto com o filme o milagre de Anne Sullivan. Sua elaboração conta com os assuntos abordados em sala de aula sobre os livros citados e assim com o filme, mostrando consequentemente as grandes variações da comunicação com os seres humanos e suas evoluções na linguagem, escrita, pensar e agir, com o passar dos anos passando a ter noções e socialização.

Conforme o livro convite a filosofia no capítulo 17 os seres humanos foram evoluindo gradativamente ao passar dos anos, assim passando a ser animais racionais capaz de expressar seus sentimentos dotando de linguagem e gestos. Segundo o filosofo   Aristóteles o homem era o único animal que poderia ser racional pelo simples de ser dotado de linguagem, onde ele sabia distinguir o que e o bem e o mal o bom e o ruim. Com isso a linguagem passou ser a ferramenta fundamental para a comunicação com a humanidade, pois e com ela que podemos nos comunicar e expressar nossas objetividades, passando sensibilidade e transmitindo o que de fato queremos, em qual quer lugar que fomos a linguagem vai ter que estar sempre presente para melhor compreensão seja ela qual for, e sempre transmitida por gestos.

Conjugando o capítulo 17 um pouco com o filme milagre de Anne Sullivan o filme mostra sobre essa questão de desenvolvimento e descoberta, da evolução e expressão de sentimentos, passando ser algo novo para a pequena Hellen pelo fato das deficiências adquirida em sua infância quando ela tinha apenas 2 anos de idade,  dês de então ela teve que aprender aos poucos como se comunicar com as pessoas ao seu redor, mesmo assim ela não sabia expressar o que  realmente queria, antes de começar a desenvolver essa ferramenta ela era dada como louca por quase todos que convivia com ela pelo fato de não saber expressar seus sentimentos e não chegar na objetividade que ela tanto queria, por mais que fizesse algo para mostrar as pessoas ninguém entendia o que realmente ela queria transmitir.

A linguagem ela capacita os humanos a se expressar, isso e da natureza já nascemos com uma aparelhagem física e anatômica que permite expressar nossas emoções e nos capacitando comunicar com outras pessoas seja ela para nós defender ou para conseguir algo. Era isso que a Hellem não tinha, por ser incapaz de expressar algumas funções pelo fato das suas deficiências. Pois ficava limitada de progredir em alguns fatores. A expressão que ela mais usava era a de raiva, em tudo o que ela fosse fazer era com uma fúria imensurável junto a uma agressividade inigualável.

Apesar das linguagens nascerem das emoções dos seres humanos para expressar o que de fato queremos transmitir, existe algumas divergências entre o empirismo e o intelectualismo pelo fato de pensarem diferentes sobre o mesmo assunto, pois o empirismo ele fala que a linguagem e uma ligação entre imagens corporais e mentais onde as pessoas devem praticar constantemente até atingir o tão esperado atos verbais consequentemente a leitura e a escrita. Já o intelectualismo afirma que uma pessoa não necessariamente só e capaz de ler ou escrever se só tiver a ligação de imagens corporais e mentais ela pode sim ler e escrever usando outros conceitos e métodos. Foi o caso da professora Anne Sullivan onde ela usou a linguagem dos gestos e Hellem começou a ler e escrever em braile.

Já Petri fala que a linguagem para os homens e algo meio que complexo afirmando que o fenômeno da linguagem vem sendo usado pelo homem dês dos tempos remotos para transmitir algo através dos signos criando um processo de interação com a associação, com o passar do tempo foram criando várias formas de comunicação, dentre elas a linguagens dos sinais onde exprimi gestos, gritos, olhares e finalmente a fala, era esse tipo de ensinamento que a professora Anna Sullivan iria iniciar com a Hellen, algo onde ela começasse a distinguir suas emoções e adaptando com o passar do tempo para obter a comunicação com quem convivia.

Porém Hellen mesmo sendo dotada de inteligência era incapaz de assimilar e se relacionar com qualquer tipo de pessoa pelo fato de não possuir os conhecimentos linguísticos necessário para se comunicar, além das limitações que ela possuía existia uma enorme falta de entendimento das pessoas que conviviam com ela, assim ocasionando transtorno toda vez que ela queria algo. Consequentemente o pai dela pensou por várias vezes em colocá-la em um asilo pela falta de conhecimento e por não saber lidar de tal forma com as limitações da filha. Onde na realidade a filha dele não estava precisando de um asilo e sim de uma pessoa que a capacitasse a conviver com suas limitações, tornando capaz de enfrentar a vida é sim desenvolver a comunicação com a sociedade independente das suas limitações.

Hellen possuía a inteligência só não sabia como de fato iniciar, tinha a curiosidade de assimilar o que era as coisas ao seu redor, tanto e que sempre ao chegava perto de  uma pessoa colocava suas mãos nos olhos, boca e nariz para entender O que  era, ao chegar na casa dos pais de Hellen a professora Anna Sullivan começou a observar cada gestos, comportamento e expressão da menina, ela via a curiosidade que Hllen  tinha em assimilar o que era as coisas ao seu redor, sabia da sua capacidade e da inteligência que possibilitava  ensinar a linguagem, reunindo  as informações recebidas através dos ensinamentos da que ela iria passar, possibilitando os entendimentos de tudo ao seu redor através do tato um dos sentidos que lhe restava, assim possibilitando a aprender a linguagem dos sinais que é a braile, onde começaria  desenvolver.

Petri afirma que a linguagem dos sinais e uma forma de ação em que possibilita pessoas de uma mesma sociedade a se comunicar mais harmônica possuindo gestos, frisa também que a linguagem e uma atividade em que dependendo da sua forma de ação possibilita os membros do mesmo a se comunicar por igual, onde o significado + significante forma um conjunto de regras de combinação desses sinais. Assim começou  o processo de aprendizado da linguagem de Hellen onde a professora iniciou com o alfabeto em libras e  posteriormente  fazendo com que fosse repetindo os movimentos em braile, consequentemente surgiu uma resistência onde Hellen não aceitou de imediato a ajuda da professora quanto de  seus familiares, o irmão que desacreditava da sua capacidade para aprender e de seus  pais que mimava Hellen pelo fato de suas deficiências, a mãe principalmente pelo instinto materno de proteger imensamente. Hellen não aceitava a convivência com Anna Sullivan, chegando a trancá-la

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