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Fichamento - A luta pelo Direito, de Rudolf Von Ihering

Por:   •  7/4/2022  •  Resenha  •  814 Palavras (4 Páginas)  •  292 Visualizações

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Fichamento - A luta pelo Direito, de Rudolf Von Ihering

• O autor mencionou que a vida de lei é sempre uma luta, e ela se esforça para alcançar seu objetivo principal, que é a paz. Esta luta será sempre não apenas uma luta entre o poder público e o Estado, mas também uma luta entre o povo, as classes e os indivíduos.

• São citados o direito objetivo (“é o conjunto de princípios jurídicos aplicados pelo Estado à ordem legal da vida [...]), e o direito subjetivo (consiste no poder que se confere a um indivíduo para agir ou não a fim de atender seus próprios interesses) que pode ser dividido em direito subjetivo abstrato e o subjetivo concreto. Este livro mostra a importância de manter a ordem jurídica para que não se confunda. A característica de fazer obedecer a lei é o respeito e o respeito. Segundo o autor, devemos exigir e usar a nossa cidadania, caso contrário A lei perderá seu significado.

• A falta de uso e a falta de realidade executória são as principais razões para a abstração da lei. O autor usa o seguinte exemplo para ilustrar que este fator é uma ocorrência de longo prazo: “a tarefa equivale à de quem pretenda arrancar do fundo mar um polvo preso a milhares de tentáculos”. Para ele, as leis mais simples têm que ser postas em prática.

• Um aspecto muito importante é que Ihering mostra constantemente sua contraposição quanto aos pensamentos dos historiadores Savigny e Puchta, pois para esses historiadores, a formação do direito é o mesmo que a formação da linguagem Sutil, então não reconhecem a natureza da luta para defenda o seu trabalho. Ihering não acredita que tudo será atualizado, formado e formatado de forma tranquila. Para ele, as coisas são muito mais complicadas.

• O direito privado dependeria de quanto alguém está disposto a lutar por ele, atualmente a luta é principalmente pelo valor, mas na idade média as partes lutavam também pela honra e pela própria vida. Nessa época não existiam acordos bilaterais, então sempre havia um ganhador e um perdedor.

• De fato, a realidade muitas vezes não segue a racionalidade, e está disposta a ver se o oponente perde e se defende. A vontade de honrar e ser respeitado acaba ultrapassando qualquer valor. Ainda é claro que todos devem lutar pelos seus direitos e colocá-los acima de qualquer valor monetário, pois se trata de uma defesa moral, só assim os direitos podem prevalecer. A diferença entre humanos e animais está em sua moralidade. É responsabilidade da humanidade defendê-lo. Tentar enganar uma parte e mostrar-lhe todas as dificuldades para fazê-la desistir é um erro, pois para ela não se trata de puro interesse, mas seu sentimento jurídico foi ferido. Eles se sentem insatisfeitos com a simples restauração do direito

• Devido às diferenças de cultura, valores e princípios, mesmo quando se trata de um mesmo assunto, o Estado tem diferentes formas de punição (mais ou menos severas)

• A diferença entre o direito público e o direito privado é que, no público, o estado deve cumprir a lei, enquanto no privado, as pessoas devem buscar seus próprios direitos. Essa comparação mostra que, em tese, o Estado sempre usará seus direitos, pois no direito privado as pessoas podem abrir mão de um direito porque não o querem ou não sabem. Para obter o direito ao trabalho, deve ser protegido por

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