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Fichamento De Resumo - Justiça O Que É Fazer

Por:   •  2/7/2025  •  Trabalho acadêmico  •  762 Palavras (4 Páginas)  •  9 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ  

 

 

 

 

 

ANA JÚLIA SALVIATO DUENHA

 

 

 

 

 

 

FICHAMENTO DE RESUMO DA OBRA “JUSTIÇA: O QUE É FAZER A COISA CERTA?” DE MICHAEL J. SANDEL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MARINGÁ

2024

ANA JÚLIA SALVIATO DUENHA

RA: 139742

TURMA 02

 

 

 

 

FICHAMENTO DE RESUMO DA OBRA “JUSTIÇA: O QUE É FAZER A COISA CERTA?” DE MICHAEL J. SANDEL

 

 

 

 

 

Trabalho apresentado à disciplina de Pesquisa Jurídica, do curso de Direito da Universidade   Estadual de Maringá (UEM), como requisito parcial para aprovação.  

Professor: Dr. Thomaz Jefferson Carvalho

 

 

 

 

MARINGÁ

2024

SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa? [Trad. 6 ed. de Heloísa Matias e Maria Alice Máximo]. 6 edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

Em sua obra “Justiça: o que é fazer a coisa certa”, Michael J. Sandel, professor de filosofia em Harvard, discorre, por intermédio de exemplos variados que exploram dilemas do cotidiano, sobre diversos questionamentos acerca de uma teoria de justiça. Tais questões, que são, minuciosamente, explanadas durante o livro, estão articuladas com distintas abordagens de justiça que remetem às problemáticas sobre o que é de fato fazer a coisa certa na contemporaneidade. Com base nisso, o autor separa seu trabalho em dez capítulos em que abrange três diferentes enfoques relativos ao significado de justiça, de modo a partir de situações do viver cotidiano cuja associação à moral eleva as divergências éticas dentro dos sujeitos como membros de um corpo social.

De acordo com o docente, é preciso uma análise da maneira como uma sociedade distribui os elementos valorativos – a exemplo cargos, riquezas e honrarias -, para se descobrir se suas ações são efetivadas apoiadas na juridicidade ao dar a cada um o que lhe é devido. Por isso, Sandel procura reaver o que seria realizar a escolha correta, mediante a dilemas da rotina, com indagações sobre o que é justo defender e aplicar e, a partir disso, dá início a cada capítulo com complicações situacionais, que incluem o sistema de cotas, a desigualdade de renda e a tortura de suspeitos de terrorismo, nas quais cada cidadão é levado até a reflexão para, enfim, tomar uma decisão.

Prova disso, está no primeiro capítulo do livro que aborda o famoso caso do bonde desgovernado que vai em direção a um grupo de cinco operários que segue seu trabalhos nos trilhos sem perceber a ameaça iminente. O leitor, então, é convidado a se colocar no lugar do maquinista que só possui duas opções: realizar um desvio para uma pista auxiliar em que apenas um operário trabalha na manutenção dos trilhos e se chocar com ele ou seguir o curso normal do bonde e se chocar com os cinco operários. Nesse quadro, seria certo desviar o trem e acabar com a vida de um operário sob a justificativa de salvar a vida dos outros cinco? O que vale mais, uma ou cinco vidas? É fundado em exemplificações como essa que o escritor conduz a obra, apoiado nas três percepções já mencionadas, para instigar o pensar crítico de quem a lê.

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