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O Direito das Coisas

Por:   •  15/3/2021  •  Bibliografia  •  3.371 Palavras (14 Páginas)  •  97 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR[pic 1]

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

DISCIPLINA: PSICOLOGIA JURÍDICA

PROFESSOR: ANNE BRITO

ALANE MACHADO SILVA

CYRO DONÔVAM

DANIELE MELO

JOSÉ GUSAVO

MARIA FERNANDA

WILSON MARTINS

ANÁLISE DA SÉRIE CRIMINAL MINDS SOB A PERSPECTIVA DAS TRÊS ESCOLAS: PSICÁLISE, BEHAVIORISMO E GESTALT.

PIRIPIRI

2017

ALANE MACHADO SILVA

CYRO DONÔVAM

DANIELE MELO

JOSÉ GUSAVO

MARIA FERNANDA

WILSON MARTINS

ANÁLISE DA SÉRIE CRIMINAL MINDS SOB A PERSPECTIVA DAS TRÊS ESCOLAS: PSICÁLISE, BEHAVIORISMO E GESTALT.

        

Pesquisa bibliográfica apresentada como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina Psicologia do Direito ministrada pelo professora Anne Brito.

PIRIPIRI

2017

SUMÁRIO[pic 2]

1 O QUE É PSICOLOGIA........................................................................................................2

1.1 Evolução da Psicologia.......................................................................................................2

1.2 Psicologia e Direito.............................................................................................................4

3FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................................5

3.1 Psicanálise..........................................................................................................................5

3.2 Behaviorismo......................................................................................................................7

3.3Gestalt.................................................................................................................................8

4 CONCLUSÃO......................................................................................................................10

REFERÊNCIAS......................................................................................................................11

APÊDICES..............................................................................................................................12

1. O QUE É PSICOLOGIA

O ser humano sempre foi rodeado por diversas questões a respeito de si mesmo e o meio em que vive. Quem sou eu? Quais as minhas necessidades? Por que tenho conflitos? Em que sou diferente dos animais? São essas algumas das perguntas que permeiam a mente humana, desde que tenha consciência de si. Porém atualmente, essas questões se tornam ainda mais complexas, devido as rápidas transformações do mundo moderno, no qual o indivíduo não tem mais tempo para apreciar a natureza e muitas vezes não tem amigos ou com quem desabafar. A crise de identidade, própria da adolescência, está sendo prolongada para as fases da vida adulta, pois o indivíduo se encontra em uma cultura confusa, sem valores definidos e vive em busca constante da própria identidade.

Em torno disso, surge a psicologia, uma ciência que busca recursos no sentido de compreender o homem e seu comportamento, para assim, facilitar a convivência consigo mesmo e com os que o rodeiam. Tal ciência, fornece instrumentos necessários para que o indivíduo aprenda a lidar consigo mesmo e com as experiências da vida. É, pois, a ciência do comportamento, levando em conta não só reações externas, mas também atividades da consciência humana, e mesmo do inconsciente. Seu objetivo tem variado ao longo do tempo e sua pré-história confunde-se com a própria filosofia.

1.1 Evolução da psicologia

A primeira tentativa de sistematizar a Psicologia surgiu entre os filósofos gregos. O próprio termo psicologia vem do grego psyché que significa alma e de logos, que significa razão, sendo, portanto, o estudo da alma. Os chamados filósofos pré-socráticos preocupavam-se com a relação do homem com o mundo através da percepção e discutiam se o mundo existe porque o homem vê, ou se o homem vê porque o mundo existe.

Porém, a psicologia só ganhou consistência com as ideias de Sócrates. A principal preocupação desse filósofo era entender as diferenças entre o homem e os animais, a qual acreditava ser a razão, pois o homem pode agir racionalmente, ao passo que os animais apenas seguem instintos, configurando-se como seres irracionais. Seguindo os passos de Sócrates, seu discípulo Platão procurou definir o local no corpo humano em que se localiza a razão, chegando a conclusão que esse lugar é a cabeça, onde está localizada a alma do homem. Segundo Platão a ligação entre alma e corpo é feita pela medula, logo, quando o corpo físico morre, a alma fica livre para ocupar outro corpo.

Por outro lado, Aristóteles, discípulo de Platão, acreditava ser inseparáveis o corpo e a alma, afirmava também, que tudo que existia possui alma. Dessa maneira, os vegetais possuíam a alma vegetativa, com função de alimentação e reprodução, os animais também teriam essa alma, porém, adicionada com a alma sensitiva, com função de percepção e movimento e os homens, além de possuírem os dois níveis anteriores, possuíam a alma racional, com função pensante.

Na Idade Média, Santo Agostinho, inspirado pelas ideias de Platão, também fazia separação entre corpo e alma. Para ele, a alma não era apenas a sede da razão, mas também a prova da manifestação divina no homem, elemento este, que era considerado imortal, pois tinha ligação direta com Deus. São Tomás de Aquino por seu lado, guiado pelas ideias de Aristóteles, reafirmava a tese de indivisibilidade entre corpo e alma.  Afirmava também, que em sua essência, o homem busca a perfeição, que por sua vez, só pode ser encontrada em Deus, o único que consegue reunir essência e existência em termos de igualdade, logo o homem deveria buscar a Deus para alcançar a perfeição.

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