O ESTUDO DE CASO

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1. Durante o evento foram abordados temas relevantes em meio a pandemia COVID-19, dentre eles cabe citar as taxas de perda de faturamento (75%) e que de acordo com pesquisas do SEBRAE, 60% dos negócios buscaram financiamento e infelizmente não conseguiram, visando o pleno funcionamento de seus negócios.

Há o termo em inglês “soft skills” que remete ao “não ter medo de mudança”, começar a ser mais criativo e proativo.

Como dicas vimos que:

Sucesso = habilidade + esforço x carisma.

Habilidade: visão sistêmica, alto nível de conhecimento, dentre eles pontos fortes e fracos.

Sobre inovação:

Pequenas empresas = pontual e a curto prazo.

Grandes empresas = a média e longo prazo.

1. As empresas têm mudado em não ter posse das coisas e sim ter acesso. Ou seja, ao invés de comprar produtos poderia ser estudado o caso de serem alugados, como o caso de aluguel de carros, Netflix e outros. (exemplo).

Além disso, as empresas estão atuando de forma mais proativa, criando uma rede de comunicação (networking) com diversos ramos, no qual todos se ajudando há a geração de resultados positivos (vendas de serviços e produtos).

Também, está tendo grande investimento na área de marketing digital, dando uma sacudida na mente dos empreendedores.

De acordo com Gisele, há várias ferramentas que agregam no momento como:

- metodologias focadas em Startup;

- proposta de valor com foco em sustentabilidade.

- steve blake

- método OKR

Dica por Alessa: ver como o seu serviço/produto pode chegar ao cliente.

Dica por Alexandre: começar pelo básico, dando uma visão direcionada.

Dica por Gisele: pensar a respeito da jornada que o cliente tem.

1. Foi citado o que seria inovação, que ao pé da letra é algo novo, podendo inovar algo que já existente ou criar algo do zero. O termo de Indústria 4.0 começou a ser falado na Alemanha como sendo a aplicação de novas tecnologias. Como exemplo foram citados: utilização de dados coletados, IOT, realidade aumentada, computação em nuvem e diversos outros recursos.

Alexandre chegou a citar a criação de “novos normais”, no qual há a mudança dos modelos de negócios antigos para que se remodelem ao cenário atual.

Como exemplos foram citados: mercado de imóveis, run office (modelo do IBIS).