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Bibliologia

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  768 Palavras (4 Páginas)  •  380 Visualizações

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Bibliologia

As divisões bíblicas

A Bíblia possui duas grandes divisões: o Antigo Testamento, com 39 livros, e o Novo Testamento, com 27 livros.

Essas duas grandes divisões possuem quatro subdivisões cada uma.

Antigo Testamento:

1. Pentateuco (Gênesis – Deuteronômio)

2. Históricos (Josué – Ester)

3. Poéticos ou Sapienciais ou de Sabedoria (Jó – Cântico dos Cânticos ou Cantares de Salomão; Lamentações de Jeremias)

4. Proféticos: Maiores (Isaías – Daniel); Menores (Oseias – Malaquias)

Novo Testamento:

1. Evangelhos: Sinóticos, apresentam a humanidade de Cristo (Mateus – Lucas); o Quarto Evangelho, apresenta a divindade de Cristo (João)

2. Histórico: Atos dos Apóstolos

3. Epístolas: Paulinas (Romanos – Filemon); Gerais (Hebreus – Judas)

4. Profético: Apocalipse

As divisões em capítulos foram criadas por Stephen Langton, um professor da Universidade de Paris e arcebispo de Cantuária, ele faleceu em 1228. A divisão em versículos foi feita por Robert Stephanus, um impressor parisiense, em 1551.

Período Interbíblico

Cronologicamente, o Antigo Testamento encerra-se com uma grande profecia sobre a primeira e a segunda vinda de Cristo, registrada, nesta ordem, nos livros de Daniel, Ageu, Zacarias e Malaquias.

Após o silêncio de Malaquias, o povo de Deus entra em um período de 400 anos no qual Deus não fez nenhuma revelação adicional de si mesmo e, portanto, não inspirou nenhum profeta para registrar. Isso não é o mesmo que dizer que Deus ficou inativo ou afastado, Ele apenas ficou em silêncio em relação aos profetas, mas executou os seus planos da maneira como pretendia.

Como o Antigo Testamento termina com o povo judeu em cativeiro, sob o domínio dos persas, é dessa forma que se inicia o período interbíblico. Fica bem claro no livro de Neemias a contribuição do povo persa e o favor de Deus para que o povo fosse liberto e retornasse a Jerusalémsob a liderança de Zorobabel, Esdras e Neemias.

Os gregos também contribuíram nesse período, porém de forma intelectual. O grego koiné (grego popular) estava disseminado em toda a Europa Oriental, Oriente Médio e Oeste Asiático. Com isso, a comunicação era muito mais fácil.

Os romanos foram quem governaram de fato toda a região que vem desde a atual Espanha até o Oriente Médio, incluindo toda a costa do Mar Mediterrâneo. Com isso, o Mundo daquela época vivia sob uma única lei, isto facilitava a convivência e garantia uma certa estabilidade do povo em relação ao seu governo.

Como todo esse território era ocupado pelos romanos, a paz militar era garantida pelas tropas dos centuriões. Com a construção de excelentes estradas ligando as principais cidades daquela época, a movimentação era mais fácil, o que permitiu Jesus exercer o seu ministério em vários pontos de Israel.

Analisando todo esse contexto, vemos que ao fim do período interbíblico, o mundo estava preparado para receber Jesus com todas as condições favoráveis para que Cristo pudesse ensinar e nos deixar o seu exemplo perfeito de caráter.

Os idiomas bíblicos

Hebraico: linguagem pictórica / metafórica. Não possuía substantivos abstratos, mas sim metáforas para expressar

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