ASPECTOS CLÍNICOS, GRAVIDADE DA DOENÇA E IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM MELASMA
Por: luishenriquesr • 30/10/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.040 Palavras (5 Páginas) • 432 Visualizações
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BACHARELADO EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
NOME
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
TERESINA-PI
2015
NOME[pic 6]
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
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TERESINA-PI
2015
SUMÁRIO[pic 8][pic 9]
01 – INTRODUÇÃO.........................................................................................................03
02 – ASPECTOS CLÍNICOS, GRAVIDADE DA DOENÇA E IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM MELASMA....................................................................04
2.1 – Melasma...............................................................................................................04
2.2 – Realização de um Questionário.............................................................................04
2.3 – Exposição de Resultados por Meio de Gráficos.....................................................05
03 – CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................09
04 – REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
ANEXOS..........................................................................................................................11
1 - INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa foram entrevistadas mulheres que podem ou não possuir uma doença conhecida como melasma (manchas na pele), essas manchas comprometem áreas expostas, são extensas e sem delimitação. Ao iniciar as manchas no rosto e corpo é sempre importante procurar um médico responsável da área para verificar.
2 – ASPECTOS CLÍNICOS, GRAVIDADE DA DOENÇA E IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM MELASMA
Conforme cita Fernanda Magagnin, nas últimas décadas, tem-se observado crescente interesse a respeito do impacto negativo das doenças na qualidade de vida dos pacientes. Doenças como o melasma, por exemplo, que é uma doença pigmentar adquirida, bastante prevalente, cujo curso crônico e redicivante determina inúmeras consultas medicas, além de gastos com medicação e procedimentos.
2.1 – MELASMA
Entende-se como melasma, o aparecimento de manchas escuras no rosto ou em outros lugares do corpo expostas ao sol, como braços e etc. (vide em anexo). Sendo mais vista em mulheres entre os 20 e 50 anos, não descartando a possibilidade do surgimento em homens. Se surgem durante o período de gravidez, ficam conhecidas como cloasma gravídico. O melasma pode ser do tido: melasma epidérmico, melasma dérmico e misto. Ainda há três tipos comuns de padrão facial de melasma, o malar, centro facial e mandibular.
Através do escurecimento de áreas da pele expostas ao sol, principalmente no rosto, são assim que os sintomas do melasma se apresentam, causados por uma alteração hormonal, seja através pílula, gravidez ou pela exposição exagerada ao sol. Para o tratamento é preciso o uso de substâncias clareadoras, que podem ser associados aos peelings, produzindo excelentes resultados não esquecendo que durante o tratamento e mesmo após a melhora do quadro o uso do filtro solar.
2.2 – REALIZAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO
Durante o questionário a respeito do melasma, foi notório e relevante o interesse das entrevistadas no entendimento sobre o que é, sintomas, causas, tratamento. Os resultados expõem que o melasma está realmente presente no contexto de realidade de algumas mulheres. Por meio dessa pesquisa observamos que o melasma inicia-se principalmente durante o período gestacional e sob exposições abusivas aos raio solares. Onde se iniciam o tratamento imediato, mais não atentando a todas recomendações, devido diferentes motivos.
2.3 – EXPOSIÇÃO DE RESULTADOS POR MEIO DE GRÁFICOS
De acordo com à pesquisa de campo realizada com pelo menos cinco mulheres, uma com idade entre 26 a 39 anos e quatro com idade entre 40 e 59 anos. Pode-se observar conforme gráficos seguintes os resultados obtidos.
Quatro possuem idade entre 40 e 59 anos e uma entre 26 e 39 anos:
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Duas possuem ocupação ativa no mercado, uma é estudante e uma é do lar:
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Duas possuem o ensino fundamental duas e três com ensino médio:
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Duas tem renda mensal de dois salários mínimos e três possuem de dois a cinco salários mínimos:
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Quatro estão apresentando Melasma (manchas escuras na pele) e uma não está, A mulher questionada, que não apresenta manchas na pele, possui idade entre 40 a 59 anos.[pic 14]
Em três entrevistadas o melasma se deu início na pele, após a gestação e uma com o uso do anticoncepcional e outra não apresenta manchas na pele.
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Duas das entrevistadas realizaram tratamentos estéticos na pele, três das entrevistadas não.
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Sobre realizarem o tratamento estético, duas das entrevistadas fizeram o peeling e as outras três nenhum tipo de tratamento.
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Nas cinco mulheres que foram entrevistadas, se a alimentação influência ou não no tratamento dos melasmas, todas as cincos dizem desconhecer o assunto.
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Referente ao uso de filtro solar: duas afirmam que usam diariamente e três não usam.
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3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho, baseado em pesquisa de campo, é perceptível que o meio mais fácil de viver sem o melasma, além do tratamento, é a prevenção que é evitar a exposição ao sol e sempre usar um bom protetor solar no rosto e demais áreas expostas, devendo se aplicar várias vezes ao dia com a finalidade de evitar o estímulo para produção de pigmento, mas se a pessoa já tem os sintomas ou tem tendência ao melasma, pode-se conversar com os médicos ou profissionais da área, para evitar pílulas anticoncepcionais e reposição de hormônios.
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