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Acne: Um estudo de caso

Por:   •  29/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.614 Palavras (11 Páginas)  •  620 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................

REFERÊNCIAS        

ANEXOS.....................................................................................................................13

ANEXO A - Imagem do paciente M.S.V.....................................................................14



  1. INTRODUÇÃO

        A acne é uma doença de pele que precisa ser tratada seguindo cuidados e precauções específicas, para que não se torne grave e nem deixe sequelas. Ela acomete majoritariamente a população adolescente, jovens entre 12 e 25 anos, independentemente de sexo. Normalmente, tem início na puberdade devido à elevação de hormônios, e ao fato de as glândulas sebáceas estarem mais ativas.

        É uma doença multifatorial, e sabe-se que o fator hereditário pode estar envolvido. Dentre as consequências da doença existem importantes aspectos psicossociais que acometem os portadores de acne, como baixa autoestima, isolamento social e depressão.

        A acne é uma afecção dermatológica que atinge as unidades pilossebáceas de algumas áreas do corpo, sendo bastante frequente entre os adolescentes (80% dos casos). Conforme o seu grau de acometimento ou evolução clínica os diferentes tipos de acne podem ser classificados em acne não inflamatória ou comedoniana, de grau leve, moderado ou grave (MANFRINATO, 2009).

        Procurar um dermatologista é muito importante para que se indique o tratamento adequado para cada caso. O resultado será uma pele tratada e com aspecto saudável, de outra maneira, quando não tratada adequadamente, pode deixar cicatrizes para toda a vida.

        Considerando a relevância do conhecimento desta doença para a formação do profissional de Estética e Imagem Pessoal, este ensaio tem o propósito de apresentar as caraterísticas da doença, suas consequências e formas de tratamento. Para isso será realizado um estudo de caso para que seja possível conhecer as principais causas e fatores que predispõem o aparecimento da acne, o mecanismo fisiopatológico do quadro que o cliente em estudo apresentou, as orientações cabíveis do profissional de estética, a necessidade de encaminhamento deste cliente para outro profissional da área da saúde, e os aspectos éticos a serem considerados na situação apresentada.

        O estudo demandou pesquisa bibliográfica para embasamento teórico das questões anteriormente apontadas, e está estruturado em três itens distintos: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.


  1. DESENVOLVIMENTO

A acne é uma dermatose que provoca o surgimento de cravos, espinhas, cistos, caroços e cicatrizes. Uma única espinha não deve ser chamada de acne, mas, sim, o conjunto dessas manifestações. A acne é muito comum na adolescência, o Censo Demográfico da Sociedade Brasileira de Dermatose (SBD) estima que entre 35% e 90% dos jovens nesta faixa etária sofram deste problema em maior ou menor grau.

A acne é o terror de todos aqueles que apresentam um desequilíbrio hormonal. É a doença de pele que mais leva paciente a dermatologistas. Estatísticas mostram que 80% dos jovens entre 12 e 25 anos apresentam acne em graus variados, especialmente na adolescência, quando as glândulas sebáceas se tornam mais ativas (KEDE et al., 2005, p. 27).

Ribeiro (2012, p. 67) conceitua a Acne como uma doença inflamatória crônica que acomete em sua maior parte a população adolescente do sexo masculino, tendo seu início na puberdade. Não apresenta uma evolução rápida e cada vez mais tem acometido adultos em fase produtiva. Pode levar a importantes consequências psicossociais, como baixa autoestima, isolamento social e depressão. É uma doença multifatorial e sabe-se que o fator hereditário pode estar envolvido. O principal agente causador é o Propionebacterium acnes (RIBEIRO, 2012, p. 67).

A acne pode ser classificada genericamente em "acne primária" (vulgar) de adolescentes e adultos jovens em que a predisposição genética, estimulada pelo início da produção hormonal, favorece o desenvolvimento das lesões clínicas ou "secundária" (hormonal, cosmética, escoriada, solar) ocorre um processo mais específico, em que determinado elemento, como um corticosteróide ou sol, pode ser o fator causal.

        Segundo Kede et al. (2005, p. 28-29), os principais causadores da acne são as obstruções dos poros, o excesso de oleosidade, a presença intensa de microrganismos, a exposição excessiva ao sol, o desequilíbrio hormonal, o estresse e o uso inadequado de cosméticos. O fato de haver uma obstrução dos poros ou folículos pilosos devido ao excesso de queratina, essas células queratinizadas se soltam em placas, causando o fechamento dos poros, dificultando a liberação do sebo, e gerando assim a lesão inicial da acne, comedão. Na adolescência, o excesso de oleosidade está ligado ao aumento dos hormônios sexuais, principalmente o masculino (testosterona, presentes nos dois sexos), que tornam as glândulas sebáceas estimuladas e hiperativas. A presença de microrganismos é mais um agravamento, o poro pode ser contaminado por fungos ou bactérias que promovem reações inflamatórias. O organismo tenta combater a infecção, causando inflamação, inchaço e pus. A tensão emocional e o estresse também podem aumentar os níveis de testosterona circulante e favorecer a acne. A ansiedade, que faz com que a pessoa esfregue o rosto várias vezes com as mãos, também agrava as lesões. Assim como, o sol pode ser outro inimigo. Se a exposição moderada é antisséptica, a exposição excessiva agride a pele, estimulando a produção sebácea e a hiperqueratinização.

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