Entrada Segura em Espaços Confinados - 2017

ENTRADA SEGURA

EM ESPAÇOS CONFINADOS

Conceitos básicos para o desenvolvimento de um programa de entrada em locais confinados, de acordo com a NR-33 (2012) e a ABNT-NBR 16577 (2017).

Allan Rizzetto

Novembro 2017

SUMÁRIO

CAPITULO 1 - OBJETIVOS

1.1 QUEM PRECISA RECEBER ESTE TREINAMENTO?

1.2 O TREINAMENTO DE ESPAÇOS CONFINADOS

CAPITULO 2 – INTRODUÇÃO

2.1 ESTÁTISITCA DE ACIDENTES DO TRABALHO

2.1.1 No mundo:

2.1.2 No Brasil (2015):

2.1.3 Em espaços confinados

CAPITULO 3 - GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

3.1 PRIGO E RISCO

3.2 CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS DE ACORDO COM SUA NATUREZA E PADRONIZAÇÃO

3.3 OS RISCOS INVISÍVEIS DO ESPAÇO CONFINADO

3.4 DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

3.5 MÉTODOLOGIA DE CONTROLE DE RISCOS

3.5.1 Hierarquia das medidas de controle:

3.5.2 Prevenção de riscos em espaços confinados mediante projeto

3.5.3 Medidas técnicas de prevenção

3.5.4 Medidas administrativas

3.5.5 Medidas Pessoais

3.6 RESPONSABILIDADES E DEVERES DA EQUIPE DE ESPAÇO CONFINADO

3.6.1 O Supervisor de Entrada

3.6.2 O Vigia

3.6.3 Os trabalhadores autorizados

3.6.4 Serviço de emergência e salvamento

CAPÍTULO 4 – ATMOSFERAS PERIGOSAS

4.1 INTRODUÇÃO

4.2 – ATMOSFERAS DE RISCO

4.3 POEIRAS, FUMOS, NÉVOAS:

4.4 GASES E VAPORES:

4.5 – CONDIÇÃO/ATMOSFERA IPVS

4.6 – LIMITES DE EXPLOSIVIDADE

4.7 – ATMOSFERA EXPLOISVA E ÁREA CLASSIFICADA

4.7.1 Tipo de proteção para áreas classificadas

4.7.2 Marcação de equipamento para atmosfera explosiva conforme a NBR 9518

CAPÍTULO 5 – DETECÇÃO DE GÁS

5.1 CLASSIFICAÇÃO DE GASES PERIGOSOS

5.1.1 Asfixiantes Simples

5.1.2 Asfixiantes Químicos

5.1.3 Gases Irritantes

5.1.4 Gases tóxicos

5.2 LIMITES DE TOLERANCIA – LT (Threshold Limit Value - TLV´s)

5.3 PRINCIPAIS GASES DETECTADOS POR SISTEMAS PORTÁTEIS

5.3.1 - Oxigênio (O2)

5.3.2 - Monóxido de carbono (CO)

5.3.3 - Gás sulfídrico (H2S)

5.3.4 – Gás Metano (CH4)

5.3.5 – Compostos Orgânicos Voláteis (COV)

5.4 – DETECTORES DE GÁS PORTÁTEIS

5.4.1 Tipos de sensores

5.4.2 Teste da atmosfera

5.4.3 Preparação de detectores:

5.4.4 Condições que afetam negativamente o desempenho de detectores

CÁPITULO 6 - PROTEÇÃO RESPIRATORIA

6.1 EFEITOS DOS CONTAMINANTES À SAÚDE

6.1.1 Sistema respiratório

6.1.2 Defesas naturais do organismo

6.1.3 Doenças

6.1.4 Exemplos de contaminantes

6.2 PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – PPR

6.2.1 Requisitos de um programam de proteção respiratória:

6.2.2 Responsabilidade do empregador:

6.2.3 Responsabilidades do empregado:

6.2.4 Administração do programa

6.2.5 Procedimentos operacionais escritos

6.2.6 Limitações fisiológicas e psicológicas dos usuários de respiradores

6.2.7 Seleção de respiradores

6.2.8 Treinamento

6.2.9 Ensaio de vedação

6.2.10 Manutenção, inspeção, higienização e guarda

6.2.11 Respiradores de fuga

6.3 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

6.3.1 selecionando o respirador adequado

6.3.2 TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATORIA

6.3.2.1 Respiradores semi-faciais sem manutenção

6.3.2.2 Respiradores semi-faciais reutilizáveis (purificadores de ar)

6.3.2.3 Respiradores de peça facial inteira (purificadores de ar)

6.3.2.4

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