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Estudo de caso

Por:   •  4/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.784 Palavras (12 Páginas)  •  195 Visualizações

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ESTUDO DE CASO VALORES E DECISÕES DIFÍCEIS

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Pirapora

2014

FERRAMENTAS PARA AVALIAR E MONITORAR OS SERVIÇOS PRESTADOS NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA

Trabalho apresentado ao curso de Tecnologia em gestão pública UNOPAR Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas, interdisciplinar.

Professores:Merris Mozer, Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira, Thiago Domingos e Leuter Cardoso Junior. 

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Pirapora

2014

        SUMÁRIO

1.Introdução............................................................................................................04

      2. Desenvolvimento...........................................................................................................05

      3.Conclusão………………………………………………………………… . …………...11

4. Referências Bibliográficas ............................................................................................12

1.Introdução  

Ressalvamos que os sistemas de saúde dos diferentes países proporcionam grande disparidade no que diz respeito às decisões sobre agrupamento de tecnologias e as expectativas dos usuários dos serviços. Alternativas complexas são enfrentadas por gestores em todos os níveis do sistema de saúde.

 O arsenal de intervenções na atenção à saúde é amplo, sendo sempre ampliados com novos medicamentos, equipamentos, artigos e procedimentos médicos. Uma realidade que faz com que, a cada ano, torne-se mais complicado para o sistema equipar ao usuário a intervenção teoricamente mais eficaz disponível no mercado, em função das pressões colocadas sobre o sistema de saúde em relação ao aumento dos custos, à capacitação de recursos humanos, às necessidades de atualização dos instrumentos de regulação e certificação, e aos investimentos na infra-estrutura física Newhouse, (apud McDAID, 2003). A avaliação de tecnologias em saúde (ATS) abrolha nos países desenvolvidos em expressão dessa preocupação, com o objetivo de auxiliar as decisões políticas quanto ao impacto da tecnologia em saúde. Goodman (1998) resume a ATS como sendo “(…) um campo multidisciplinar de análise de políticas, que estuda as implicações clínicas, sociais, éticas e econômicas do desenvolvimento, difusão e uso da tecnologia em saúde”. Tecnologias em saúde são “todas as formas de conhecimento que podem ser aplicadas para a solução ou a redução dos problemas de saúde de indivíduos ou populações” (PANERAI; PEñA-MOHR, 1989). Assim, vão além dos medicamentos, equipamentos e procedimentos usados na assistência à saúde.

2.Desenvolvimento

Vale lembrar que em 1971 é promulgado o Decreto-Lei nº 413/71, de 27 de Setembro, que decreta a reforma do sistema de saúde que viria a ser conhecida como a “reforma de Gonçalves Ferreira”, e explicitando princípios basilares como o direito á saúde universal, o plano central e a descentralização da sua execução, brotando os primeiros centros de saúde. Vale lembrar que em 1971 é promulgado o Decreto-Lei nº 413/71, de 27 de Setembro, que decreta a reforma do sistema de saúde que viria a ser conhecida como a “reforma de Gonçalves Ferreira”, e explicitando princípios basilares como o direito á saúde universal, o plano central e a descentralização da sua execução, brotando os primeiros centros de saúde. Ressalvamos que a revolução de Abril de 1974 é criada categorias políticas e sócias que girariam possível a criação do Serviço Nacional de Saúde.  Abreviando à criação do SNS, o conhecido como “Despacho Arnaut” permite o acesso de todos os cidadãos aos Serviços Médico-Sociais, assegurando, deste modo, cuidados de saúde universal, geral e gratuita, assim como a com participação de medicamentos. Numa fase em que a economia global afronta uma grave crise, e a necessidade de redução dos crescidos gastos das organizações do setor público da saúde é emergente, a batalha pela eficácia dos serviços e o ressurgimento de uma dialética de “fazer mais com menos” são evidentes. Na década de 80 surgida nova gestão pública, ostenta-se como o instrumento de procura pela eficiência no setor público. Incide, sumariamente, no aproveitamento de instrumentos de gestão empresarial à gestão pública, estimando o controlo de custos e a gestão do desempenho. Deste modo, na continuação da implementação da NGP no setor da saúde, surge a contratualização nas organizações de saúde. Tendo em vista constituir objetivos, procurando alcançar melhorias ao nível da eficácia econômica das organizações de saúde. Porém, enquanto as organizações de saúde controvertem para serem de maneira econômica competente e sustentável, não deverão esquecer nem descuidar o seu propósito social.

Vale discorrer que o trabalho em saúde requer melhor desenvolvimento geral juntura de vários conhecimentos não possui lógica rígida como a produção Maior capacidade reflexiva difícil normatização trabalho intensivo em C&t e inovação, Compreensão global do processo maior integração entre a diferente influente humanização do cuidado Caráter multiprofissional, interdisciplinar, maior liberdade para interferir no processo ações descentralizadas. Perante de um mercado de trabalho difícil, incerto, maleável e alterável, alarga os requerimentos relativos às qualificações dos trabalhadores, contornando indispensável estabelecer um modelo de formação e de gestão da força de trabalho fundamentado em confiabilidades profissionais a gestão por aptidões que aparece como opção comumente adotada pelas instituições, muitas delas empregando o conceito de competência para direcionar suas ações ardilosas de recursos humanos com o objetivo principal de afiançar mais perfeito qualidade e concorrência: O aprofundamento da globalização das atividades capitalistas e a crescente busca de competitividade levaram ao alinhamento definitivo das políticas de recursos humanos às estratégias empresariais, incorporando à prática organizacional o conceito de competência, como base do modelo para se gerenciar pessoas, apontando para novos elementos na gestão do trabalho. (Deluiz, 2001).

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