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Relatório Do Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil

Por:   •  23/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  14.675 Palavras (59 Páginas)  •  201 Visualizações

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SUMÁRIO

1        RELATO DAS LEITURAS.        8

2        RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).        10

3        RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS.        13

4        RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE        15

5        RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS        17

6        RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA        19

7        RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR        21

8        RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA        23

9        RELATO DA OBSERVAÇÃO        25

10        PLANOS DE AULA        32

11        RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR        38

12        RELATO DA REGÊNCIA        40

13        VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO        56

CONSIDERAÇÕES FINAIS        57

REFERÊNCIAS        59

INTRODUÇÃO

Este relatório consiste em relatar as experiências vividas durante as atividades proposto pela disciplina Estágio Supervisionado em Educação Infantil. As atividades que posteriormente serão relatadas ocorreram durante o turno matutino, no Centro Municipal de Educação Infantil Professor José Felício, localizado na Rua Prefeito Cirilo Alves Dantas, 142, Bairro Dom José Adelino Dantas no município de São Vicente – RN, entre os dias 16/08 a 10/10 de 2021. Esse relatório de estágio na Educação Infantil teve como objetivos, observar, analisar e descrever as práticas em sala de aula, propiciar a aproximação da realidade profissional por meio da participação em situações reais de trabalho, envolvendo o corpo discente e coordenadores pedagógicos. Foram realizadas atividades como: Leitura obrigatória e produção de texto; Análise do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola e produção de relato baseado na análise; Análise de materiais didáticos da escola e produção de relato; Entrevista com o professor regente e produção de relato baseado na entrevista, conforme respectivo estágio; Levantamento de materiais de apoio específicos para a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia) e elaboração de relato; Análise do processo de implementação da BNCC, conforme campo de estágio e elaboração do relato; Análise dos instrumentos avaliativos utilizados pelo professor da disciplina conforme respectivo estágio, e elaboração de texto referente à análise; Análise da atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina, conforme respectivo estágio, e elaboração de texto referente à análise; Observação e participação em aulas; Elaboração do relato da observação; Elaboração de um plano para cada aula para uma mesma série/turma; Apresentação dos planos de aula para o professor regente e elaboração do relato; Regência e Relato da regência.

No Estágio é onde temos a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendemos em sala de aula, de refletir sobre quais práticas vamos escolher futuramente, quais as formas de agir dentro de uma sala com crianças da educação infantil. É tempo de conhecer, analisar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente. É possível também, que nós, alunos, aprimoremos nossas escolhas de sermos professores, a partir do contato com as realidades de nossa profissão. Esse tipo de experiência para nós, futuros pedagogos, é de relevância ímpar, pois só estando diretamente envolvidos no campo escolar é que podemos entender as atitudes, dificuldades, anseios e satisfações que o profissional da área poderá vivenciar. Esse estágio nos proporcionou um contato efetivo com a realidade vivida no dia-a-dia da profissão, os desafios da prática docente.

  1. RELATO DAS LEITURAS.

Discute-se muito a respeito do papel do professor e do ensino na Educação Infantil, havendo sempre divergências entre as opiniões sobre este tema, que partem de pressupostos como por exemplo, vê-la apenas como assistencialista, apenas um meio de garantir o aprendizado das fases subsequentes, até considerar o trabalho dos professores de Educação Infantil muito mais abrangente do que apenas a execução do processo de ensino-aprendizagem, inserindo, além do desenvolvimento do aspecto cognitivo, relações educativo-pedagógicas. A análise do desenvolvimento infantil é fundamental para a formação de um professor e, ao longo deste texto será tratada na perspectiva de nomes importantes da psicologia: Vygotsky, Leontiev e Elkonin.

Essa perspectiva fundamentalmente nega a possibilidade de se analisar o desenvolvimento psicológico infantil como um processo meramente natural, caracterizado por fases ou estágios que se sucederiam em uma ordem fixa e universal. Do meu ponto de vista é extremamente respaldado, bem fundamento e completamente alinhado com o que se ver na prática, na realidade do nosso cotidiano, descaracterizando qualquer possibilidade de apenas um “charlatanismo”.

Assim como Vigotski que refuta a compreensão do desenvolvimento como um processo estereotipado de crescimento e maturação de potências internas previamente dadas, sou defensor dessa linha de pensamento, pois é demasiadamente clara, bem ilustrada essa teoria quando podemos observar que uma criança em um ambiente sadio, com influências positivas, estímulos necessários se notabilizam quase sempre como sujeitos bem articulados, independentes, com processos cognitivos na maioria das vezes melhor desenvolvidos. Mas, o que explica então quando em uma família acontece de várias gerações seguirem uma trajetória intelectual, herdar características em comum? Bom, assim como Vigotski (1995, p.34), eu também acredito que os processos biológicos, subordinam-se ao desenvolvimento cultural, demonstrando que “a cultura origina formas especiais de conduta, modifica a atividade das funções psíquicas, edifica novos níveis no sistema do comportamento humano em desenvolvimento”. Ele também afirma que a situação social de desenvolvimento, ou seja, a relação que se estabelece entre a criança e o meio que a rodeia (que é peculiar, específica, única e irrepetível em cada idade ou estágio do desenvolvimento), é o ponto de partida para todas as mudanças dinâmicas que se processarão no desenvolvimento durante uma determinada idade ou período, determinando “plenamente e por inteiro” as formas e a trajetória que permitem à criança adquirir novas propriedades da personalidade.

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