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Portfólio Atualidade e Diversidade

Por:   •  8/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.163 Palavras (5 Páginas)  •  1.001 Visualizações

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ANA PAULA DE SOUZA DA SILVA – RA 8061287

PORTFÓLIO

                                                                

Centro Universitário Claretiano

Licenciatura em Artes Visuais

Atualidades em Educação e Diversidade

Tutora Raquel Daffre de Arroxellas

CAMPO GRANDE

2018

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Licenciatura em Artes Visuais

Disciplina: Atualidades em Educação e Diversidade

Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas

R.A.: 8061287

Aluno: Ana Paula de Souza da Silva

Turma: (DGART1801CGRA20)          

ORIENTAÇÕES PARA A ATIVIDADE

A atividade deve seguir obrigatoriamente a seguinte formatação: margens esquerda e superior: 3,0 cm/margens direita e inferior: 2,0 cm; fonte Times New Roman, tamanho 12; espaçamento entre linhas de 1,5.

Atividades com plágio não zerão aceitas (veja os critérios de correção no quadro síntese, disponível na ferramenta material).

A sua atividade deve ser produzida em formato de texto (e não de tópicos), possuir, no

Máximo.

ATIVIDADE

Leia o texto "Educação Intercultural" e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio.

Obs: O texto "Educação Intercultural" se encontra na página 11 do PEGE.

ATIVIDADE

EDUCAÇÃO INTERCULTURAL

         Na sala de aula, em qualquer nível de escolarização, há sujeitos de múltiplas identidades. Crianças, jovens e adultos expressam suas marcas identitarias em todo processo de socialização, de educação e de interação social. Todas essas identidades, de algum modo, se combinam (ou atuam isoladamente), em algum momento da vida (ou por toda existência), para justificar situações vividas que podem ser positivas (de reconhecimento social, prestigio, valorização) ou negativas (de privação social, de exclusão, de negação ao acesso de bens materiais, de preconceito, de violência).

         Portanto, é o significado social, positivo ou negativo (construído discursivamente ao longo da história), sobre os sujeitos e suas identidades, que precisa ser permanente colocado em xeque pela escola e pelos Cursos de Formação de Educadores. Esses significados não apenas explicitam a diferença entre sujeito e identidades, eles são responsáveis pelas desigualdades sociais, históricas e presentes, ainda hoje, na vida de muitas crianças, jovens, homens e mulheres.

        A educação é multicultural porque abrigam em seus espaços múltiplas culturas, e pode ser intercultural se houver diálogo, troca aprendizado entre elas. O multiculturalismo se opõe ao monoculturalismo. Essa oposição se da no sentido de que,de por definição, deve permitir  que a diversidade se faça presente no exercício do ensinar e do aprender. Afinal, também aprendemos muito com nossos alunos  e alunas quando consideramos que ambos são portadores de diferentes identidades culturais.

        Assim, uma educação multicultural devera ter ou construir como principio o respeito e a convivência com as diferenças.

        Já uma educação monocultural seria aquela edificada sobre a idéia de uma cultura universal, que, em tese deveria servir para todos.

        Mas, todos quem? Uma elite, que por questão de classe, tem acesso ao que é produzido social e culturalmente e que, consequentemente, pode usufruir dos bens materiais produzidos nessa sociedade. Sendo assim, trata-se de um modelo de educação que reproduz códigos e valores de uma cultura dominante, conservadora, que não atinge a todos, mas que reforça a desigualdade e a dominação. O que chamamos muito tempo de educação conservadora fez disso um modelo de ensino que perpetuava as distinções como condições naturais da sociedade. Ou seja, as diferenças eram tratadas como inerentes aos próprios grupos. Nesse tipo de abordagem da educação, as relações sociais são naturalizadas, o que implica a manutenção de uma forma hegemônica e dominante de apreensão da sociedade, que é refletida na maneira de conceber a educação. É como se as desigualdades e diferenças fossem naturalmente dadas, e não um produto de relações historicamente construídas e, principalmente frutos, do tipo de sociedade que vivemos.

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