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A UTILIDADE DA PESQUISA PARA O SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  28/3/2017  •  Resenha  •  744 Palavras (3 Páginas)  •  1.713 Visualizações

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SERVIÇO SOCIAL

Professor: Emanuel Jones Xavier de Freitas

Aluna: Aline de Souza Santana RA: 58465

RESENHA


A UTILIDADE DA PESQUISA PARA O SERVIÇO SOCIAL

Autora: Potyara A. P. Pereira; Professora do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB) e Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Política Social (NEPPOS), do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) da UnB.

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo a reflexão para a necessidade da utilização da pesquisa para a prática profissional e sua importância como parte indispensável à profissão. Discute também sobre a divisão dos conceitos entre teoria e prática nos meios profissionais, além das dificuldades que os assistentes sociais enfrentam para aplicar a pesquisa enquanto instrumento fundamental do seu cotidiano de exercício profissional.

INTRODUÇÃO

A autora faz alusão às antigas, porém frequentes questões no contexto sócio histórico do serviço social que até então são discutidas e que merecem atenção, sendo uma delas em relação à utilidade da pesquisa para o serviço social e suas atribuições como também um possível uso de forma habitual.

Para a autora, os assistentes sociais tem que compreender a pesquisa como uma necessidade s era realizada em suas práticas e não como um luxo intelectual. Segundo Pereira, a pesquisa não pode ser desconsiderada, pois isso pode acarretar o seu esvaziamento de pertinência cientifica.

AS DIFICULDADES.

Pereira menciona alguns possíveis motivos existentes para a aplicação da pesquisa para o serviço social, seriam eles; “baixa produtividade em pesquisa no Serviço Social, em grande parte devido a um pecado original: o de supor que o Serviço Social é uma tecnologia e, como tal, não deve ocupar-se com processos mais elaborados de investigação científica”. (p.18)

Ressalta as visões conservadoras de GRENWEOOD (1970-1973), e ainda menciona HOWE (1987) e que para ele, o assistente social não possuía uma particularidade para produzir sua própria pesquisa, trabalha de acordo com as demandas encontradas.

Cita também as discussões recorrentes nos anos de 1960 e 1970 que buscava saber se o serviço social seria uma ciência, arte ou técnica, chama a atenção também sobre a valorização da pesquisa e da teoria no serviço social que aconteceram não somente na América Latina, mas fatos parecidos também ocorreram nos EUA, Canadá e Inglaterra, o que passou a ser conhecido como Serviço Social Radical.

“Entretanto, apesar desses avanços, o tecnicismo exerceu influência duradoura no Serviço Social”. (p.20)

A autora relata um panorama pouco mais alentado, pois passou a existir melhores condições para a prática profissional, como os novos conceitos sobre os cursos de pós- graduação, maior frequência da profissão em agências de fomento, formações de novos núcleos de pesquisa dentro das universidades, os intercâmbios nacionais e internacionais e o processo de redemocratização do país.

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