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Resenha universidade

Por:   •  24/6/2015  •  Resenha  •  1.656 Palavras (7 Páginas)  •  359 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÉ-ENEM

RENNAN ALVES DA SILVA

BRUNA KARINE NASCIMENTO CAMPELO

ANDREIA MARCELA SILVA DO NASCIMENTO

DAYERLEN KHEURYNE ARAUJO DOS SANTOS

TALINE HORONATO FERREIRA

MATEUS DOS SANTOS CAVALCANTE

WALLACY DA SILVA PINTO

YASMIN EVELYN LIMA DA SILVA

JORGE LUIS DA SILVA SANTOS

EUTANÁSIA

RIO BRANCO

2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÉ-ENEM

BRUNA KARINE NASCIMENTO CAMPELO

ANDREIA MARCELA SILVA DO NASCIMENTO

DAYERLEN KHEURYNE ARAUJO DOS SANTOS

TALINE HORONATO FERREIRA

MATEUS DOS SANTOS CAVALCANTE

WALLACY DA SILVA PINTO

YASMIN EVELYN LIMA DA SILVA

JORGE LUIS DA SILVA SANTOS

EUTANÁSIA

                                                                                            Trabalho de apresentação de seminário,

                                                                                   Na Universidade Federal do Acre,

                                                                                            para obtenção de nota para o pré-enem,

                                                                                           sob orientação do Prof. Micael Borgges

RIO BRANCO

2015

1 O QUE É EUTANÁSIA?

       Eutanásia é conceituada por sendo a forma de trazer para um paciente em estado deplorável de saúde, uma morte sem dor e tranquila.

1.1 HISTÓRIA

       Esse assunto foi mantido sem muito holofote e movido de discussões até o século dezesseis, ate então foi realmente iniciada a ideia de se utilizar da eutanásia, quando em um livro “História vitae et mortis”, o médico e filosofo Francis Bacon, defendeu a ideia que seria relevante e importante a criação de um método para que pacientes em estado de dores constantes e insuportáveis e sem chances ou poucas de melhoras, pudessem ter uma morte tranquila e serena.

       Iniciava-se um dos grandes conflitos envolvendo religião, cultura e ética, desde que Platão, Sócrates e Epicuro eram defensores desse ato, porém Aristóteles, Pitágoras e Hipócrates, eram totalmente contra e abominavam essa atitude.

       Ate os atuais instantes, se tem críticas por partes religiosas e éticas com relação a esse assunto, porém sabe-se demasiadamente, que existe muitas contradições, seja do lado que apoia e do que condena, pois envolvem questões, culturais, éticas, religiosas, humanistas e morais.

1.1.1 TIPOS DE EUTANÁSIA

     

 1.1.2 - PERIODOS:

       1.1.3 EUTANÁSIA RITUALIZADA

           Envolvem questões culturais e atos religiosos, que definindo crianças impossibilitadas e com defeito sejam mortas ou abandonadas, tendo um abandono á própria sorte de suas vidas.

       1.1.4 EUTANÁSIA AUTONÔMA

            Se propõe, quando o paciente tende a permanecer um tempo refletindo sobre sua vida para que se possa decidir com total certeza tal ato para sua morte.          

       

1.2.1 EUTANÁSIA MEDICALIZADA

   

            1.2.2 - ATIVO

         

               Determinada pela forma, através de métodos médicos, a finalização da vida do cidadão que esta enfermo, tendo sua autorização e consentimento.

           

            1.2.3 - PASSIVO

                 É a negação em continuar os cuidados paliativos, com relação aos equipamentos e medicamentos no momento necessários, por ter a ideia de não se ter mais possibilidades de vida.

            1.2.4 EUTANÁSIA DUPLO-EFEITO

               

                 Na situação indireta de ato médico com intuito de prolongar a vida do paciente, acaba por provocar o óbito de tal paciente.

            1.2.5 - EUTANÁSIA VOLUNTÁRIA

 

 

                 Praticamente idêntica com a eutanásia ativa, tendo em si o consentimento o paciente em decidir pela própria morte sem dor e tranquila.

            1.2.6 - EUTANÁSIA INVOLUNTÁRIA

   

                Contrária da eutanásia voluntária, em decorrência de não se ter obtido a autorização do paciente em tal estado de conduta deplorável, seja por não ser perguntado ou esquecido.

            1.2.7 - EUTANÁSIA NÃO-VOLUNTÁRIA

     

                Quando por exemplo, no caso de um recém-nascido, não se pôde optar com relação a querer continuar a viver ou não.

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