A aventura na universidade - 6 capitulo - a invenção da universidade - resenha.

Acerca da obra de Cristovam Buarque “A AVENTURA DA UNIVERSIDADE” no sexto capítulo “A INVENÇÃO DA UNIVERSIDADE” pode-se discorrer que o autor ao discutir no primeiro momento em relação a fundar e inventar universidades que a fundação pode ser feita de forma geral por qualquer pessoa, seja ela um príncipe ou um aluno, diferentemente inventar que só poderia ser feita pela comunidade acadêmica onde o autor completa com “em sua convivência com o mundo inteiro e com a sociedade onde se situa” e continua citando vários exemplos de fundações de universidades pelo Brasil como a de São Paulo fundada por líderes intelectuais e Sorbonne fundada por Robert Sorbon. Ainda em relação a fundar e inventar o autor ressalta também que nenhuma dos exemplos que ele cita de universidade na obra teve consolidação imediata no caso de Oxford durante décadas não teve um único prédio em que possa ter funcionado mais tiveram sucesso em seus programas de estudo, há também o caso de Sorbonne.

Em “A AVENTURA DA INVENÇÃO” há apenas uma ressalva em relação a “criar” uma nova universidade em relação aos modelos de conhecimento vividos por lá.

Em “A formulação de caminhos” entra em foco mais a ideia dos debates em torno da universidade acerca do projeto, forma, estrutura e aos métodos da universidade de uma forma diferente da tradicional tentando ser mais alternativo possível e outro ponto o quanto é importante a discursão saudável dentro da universidade.

Em “Autonomia” pode ser resumida em “Quando o sistema socioeconômico funciona eficientemente, cada universidade faz pare de uma bem-definida infra-estrutura tecnológica e cientifica” retrata em geral o quanto a universidade em dependente do estado e não deveria ser tão dependente e ir em busca de sua autonomia.

“Os riscos do processo”

Em “A autofagia da democracia” e “Reformas versus democracia” o autor faz um longo comentário a respeito do perigo da democracia dentro da universidade podendo tornar-se banal.

Em “Medo da diferença” é retrato o completo conservadorismo com exemplos no livro.

Em “O berço da invenção” Cristovam Buarque comenta sobre a importância da invenção na universidade e para não ficar limitada apenas no país mais também estender para o mundo.

Em “ALÉM DAS MUDANÇAS: UMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS” retrata a inovação que as universidades tem de estarem dispostas.

Em “A formação abrangente” é falado sobre a globalização do conhecimento.

Em “A formação integrada” como o próprio nome diz há uma relação de integração com quase todas as profissões.

Em “A formação permanente” que o conhecimento está além do simples diploma.

Em “O espaço aberto” o campo do conhecimento esta além da universidade esta presente em todos os lugares.

Em “A estrutura livre” linguagem acessível para atingir todos os grupos.

Em “A administração espontânea” a universidade tem de ter uma maior acessibilidade a todos.

Em “A universidade em mutação” faz uma associação a Grécia antiga em que todos participava da politica com algumas exceções para assim todos participem da universidade.

Acerca da obra de Cristovam Buarque “A AVENTURA DA UNIVERSIDADE” no sexto capítulo “A INVENÇÃO DA UNIVERSIDADE” pode-se discorrer que o autor ao discutir no primeiro momento em relação a fundar e inventar universidades que a fundação pode ser feita de forma geral por qualquer pessoa, seja ela um príncipe ou um aluno, diferentemente inventar que só poderia ser feita pela comunidade acadêmica onde o autor completa com “em sua convivência com o mundo inteiro e com a sociedade onde se situa” e continua citando vários exemplos de fundações de universidades pelo Brasil como a de São Paulo fundada por líderes intelectuais e Sorbonne fundada por Robert Sorbon. Ainda em relação a fundar e inventar o autor

...