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Educar para a vida ou para o trabalho

Por:   •  29/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  445 Palavras (2 Páginas)  •  259 Visualizações

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EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O TRABALHO?

        Por mais que a formação escolar atual esteja apresentando melhorias e consigamos avanços tecnológicos e científicos, os problemas éticos e sociais parecem não apresentar os mesmos     progressos, e há um distanciamento de visão de mundo atual e a construção de um mundo melhor e mais justo.

          Um dos motivos pode ser porque as virtudes presentes na transmissão do saber foram substituídas por outras de modo que, honra, coragem e prudência cederam lugar ao econômico e financeiro. O sucesso acadêmico esta sendo medido mais pelo sucesso financeiro do que pela melhoria de caráter do cidadão. Cabe o despertar da consciência auxiliar permitindo o antever da educação do futuro, queremos mostrar que a educação é o principio da vontade e a razão. Uma educação consciente cria melhor formas de existência humana e faz parte do caráter comunitário do homem e participa no crescimento da sociedade.

         A educação fica impossibilitada quando a tradição é destruída qualquer povo altamente organizado tem um sistema educativo, mas nenhum igual ao ideal grego; um ideal de cultura como principio formativo.

         Hoje cultura não passa de um produto deteriorado, colocar conhecimentos a serviço da educação e formar verdadeiros homens e também um processo de construção consciente. Para os povos educação parece ser moral e prático, ao mesmo tempo comunicação de conhecimentos e aptidões profissionais a qual os gregos deram o nome de téchne, os preceitos foram incorporados à lei dos estados gregos e o contraste pode ser acompanhado ao logo da história.

          Ao distinguirmos educação e formação, percebemos que a formação se manifesta na forma integral de homem na sua conduta exterior e sua atitude interior, o qual a principio limitava-se à nobreza, a sociedade burguesa converteu-a num bem universal. A nobreza é a fonte do processo espiritual, formação é a forma aristocrática de uma nação, um ideal definido de homem superior.

         Paidéia só aparece no século V, com Esquilo em sete contra Tebas e tinha o significado de “criação de meninos”, identificado como aretê, equivalente a “virtude” como expressão ao heroísmo guerreiro concentra o ideal de educação da época.

          Testemunho da cultura aristocrática é Homero com Ilíada e a Odisseia, dando forma ao ideal de Homem convertendo em força de formação de maior amplitude. Em Homero aretê e sentido de excelencia

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