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O Educar Para a Vida ou Para o Trabalho

Por:   •  18/5/2015  •  Seminário  •  1.227 Palavras (5 Páginas)  •  238 Visualizações

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Este trabalho tem por objetivo buscar respostas e levantar reflexões sobre a ideia de que a convergência entre trabalho e educação é possível, de forma que o trabalho possa ser realizado ao mesmo tempo em que ajam condições para que a reflexão crítica possa acontecer, e que os cidadãos consigam compreender e interferir nos processos de produção.

Apresentamos algumas referências de pensadores e estudiosos sobre como a educação e o trabalho se relacionam e buscamos dentre as alternativas educacionais que mencionam a preparação para o trabalho, características que permitam concluir se os dois propósitos podem coexistir no ambiente educacional.


De acordo com os índices de formação escolar atuais vem apresentando melhorias e importantes avanços tecnológicos e científicos, hoje o mundo atual tem uma visão de um mundo melhor e mais justo.

Nos dias atuais, parece que o sucesso acadêmico está sendo médio mais pelos sucessos financeiros do que pela melhoria de caráter do cidadão com isso haverá uma educação consciente e com uma capacidade a obter um nível superior e criar melhores formas de existência humana. Na educação a força vital criadora atinge um alto grau de intensidade através do conhecimento cientifico e da vontade, dirigida para a consecução através do conhecimento.

Para todos os povos o conteúdo da educação parece ser o mesmo: moral e pratico, ao mesmo tempo; reveste-se da forma de mandamentos e se apresenta como comunicação de conhecimentos científicos quando usamos as expressões educação e formação, percebemos que a formação se manifesta na forma integral do homem agir de acordo com sua conduta e comportamento exterior como na atitude anterior.

Na cultura aristocrática o homem e como aliada e a odisseia, com isso dando forma ao ideal do homem com suas forças e se converter com sua formação em uma maior amplitude, no entanto, todas as palavras deste grupo tem em Homero um sentido “ético” mais geral e designam o homem nobre.

Na força educadora da nobreza reside no fato de despertar o sentimento do dever a luta, pois segundo Aristóteles a honra é a expressão natural da consciência do seu valor adquirido pelo reconhecimento da sociedade a que pertence, de acordo com Platão e Aristóteles que se se baseiam naturalmente nos tempos homéricos.

No banquete, Platão mostra o sacrifício do dinheiro e de bens na para alcançar os prêmios na sociedade duradoura, por que na idade moderna tem a famosa divisão entre o trabalho e lazer o conhecer e o fazer, entre a relação dos conteúdos. A educação que separa mente e mundo implica uma concepção errônea da relação entre o conhecimento e interesses sociais.

A idade media preocupava-se com a salvação da alma individual e trata o conhecimento como algo dentro do individuo; partindo do sujeito e objeto criaram-se teorias que explicavam como eles se interconectavam para resultar em conhecimento.


De acordo com as dificuldades citadas no texto “educar para a vida ou para o trabalho” percebemos que muitas coisas na educação de hoje evoluiu, pois na idade media e na idade moderna não se era possível chegar ao nível superior pela questão das dificuldades encontradas, pois favorecia mais a convivência na sociedade e levando o homem a cumprir com sua natureza.

Nos dias atuais o sucesso acadêmico esta evoluindo cada vez mais, esta sendo medidos mais pelo sucesso do que pelo caráter, pra se torna um profissional de educação tem que ter capacidade, força e agir da melhor forma possível, pois mesmo estando no século XXI ainda convivemos com certas dificuldades, pois a nossa educação não esta na medida do possível para formar profissionais para o mercado de trabalho.

A educação que separa a mente do mundo social não consiste em relação do conhecimento e não tem um interesse social, com isso a idade media se preocupou muito com a salvação de cada individuo fazendo com que se torne capaz de ter o seu próprio dinheiro com a sua formação que obteve no seu tempo de escolaridade.


Tudo está em constante mudança, tanto no plano físico quanto no plano inteligível e podemos perceber isto no itinerário percorrido pelo conceito de educação, desde sua origem até os nossos dias. Na Grécia antiga, o conceito de Paidéia, através do qual a criança viria a tornar-se um cidadão, englobava, além da transmissão de um ofício, também um forte conteúdo ético, pois visava formar o caráter da criança através do exercício de hábitos saudáveis favorecendo seu amadurecimento até tornar-se um homem digno e honrado. Perder a honra significava perder a razão de viver, por isto, na formação encontrava-se um alto grau de envolvimento ético; ela estava intimamente relacionada com a questão da finalidade da natureza humana: vivenciar uma vida, mas eficiente.

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