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O EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O TRABALHO

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.350 Palavras (6 Páginas)  •  260 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA

DANÚBIA ADRIANA EVANGELISTA

PRODUÇÃO TEXTUAL

EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O TRABALHO?

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Jataí-GO

2015

DANÚBIA ADRIANA EVANGELISTA

PRODUÇÃO TEXTUAL

EDUCAR PARA A VIDA OU PARA O TRABALHO?

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina (Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico-Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodologia Científica).

Prof. Andressa Aparecida Lopes, Edilaine Vagula, Edinéia de Cássia Santos Pinho, Fabiane Muzardo, José Adir Lins Machado, José Adir Lins Machado, Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa.

Jataí-GO

2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        

2. DESENVOLVIMENTO        

2.1 Principais idéias do texto        

2.2 Construção e transmissão do conhecimento na antiguidade e a relação com “vida boa (felicidade) na pólis.        

2.3. Mudanças na educação com o surgimento do humanismo renascentista        

2.4. Visão de mundo da educação        

3. CONCLUSÃO        

4. BIBLIOGRAFIA        


1. INTRODUÇÃO

 Considerando o estudo da Origem e o surgimento e todo o processo de evolução da educação, pode-se dizer que não há professor que não careça de uma grande bibliografia de apoio que o auxilie a conduzir os alunos à compressão da educação no processo histórico até atualmente.

A história da educação Brasileira não esgota aí ela tem muitos processos que deverão ser estudados mais afundo, mas que o principio de tudo está baseado nos tempos antigos, e que sem o passado não existiria um presente no qual a gente vive com várias evoluções da educação.

2. DESENVOLVIMENTO

 2.1 Principais idéias do texto 

O que podemos tirar deste texto é que a educação depende não só dá moral dos seres humanos, mas também depende da cultura e criação, pois cada povo tem um sistema educativo, por exemplo: no Brasil o sistema de educação pode ser diferente de outros países, sendo que a concepção de educação vem sendo elaborada desde os tempos antigos e a cada geração esta vem mudando sendo que vários filósofos ajudaram a mostrar o que é educação e como ela se forma e cada um deu a sua idéia de educação pensando de modos diferentes.

Para Platão a educação baseia-se mais no dinheiro e para Aristóteles isso não tem a mínima importância e o que realmente tem importância é ética e moral das pessoas.

Atualmente vem ocorrendo um grande progresso na educação, porém nem tudo vem progredindo igualmente, sendo que os problemas sociais vêm crescendo a cada dia mais e os valores da educação vêm sendo renovados e o que mais está se prevalecendo não é mais a ética e sim o patrimônio ou "dinheiro", antigamente os gregos preferiam morrer a viver sem honra, hoje muitas poucas pessoas dão valor para uma característica tão importante.

Assim podemos dizer que quem tem dinheiro estuda, mas isso está mudando, por que muitas pessoas estão tendo várias oportunidades tendo chances até de fazer faculdades, pois tem milhares de bolsas e programas do governo para ajudar pessoas mais necessitadas e que tem força de vontade para estudar sendo que o que mais importa para o crescimento de uma sociedade melhor é a educação adquirida no decorrer da vida.

 2.2 Construção e transmissão do conhecimento na antiguidade e a relação com “vida boa (felicidade) na pólis. 

O pensamento de Aristóteles representa uma notável contribuição à filosofia política no que diz respeito à qualificação do homem como um ser que realiza os seus mais altos fins na relação indissociável com a comunidade (polis) na efetivação de um bem comum. Tal perspectiva orientou um modo quase programático de pensar a ação humana na matriz comunitária, repercutindo no chamado comunitaríssimo contemporâneo em contraste com o individualismo liberal. Este último concebe a comunidade como uma associação composta por indivíduos que possuem suas próprias e independentes concepções em relação a um bem comum que, eventualmente, a comunidade poderia professar como essencial para o viver humano.

Em oposição a este modo de ver a sociedade, e nela os valores ético-políticos que orientam a ação dos indivíduos, o comunitaríssimo propõe uma filosofia baseada no pertencimento social. Ao ressaltar valores comunais próximos ao ideal da virtude cívica, sob o lema de que o bem deve ser correlato ao justo, pretende destacar a conformação social do sujeito engajado e imerso nas diversas configurações do viver comum. O comunitaríssimo aspira, assim, não só a corrigir os desvios da filosofia liberal na obliteração dos valores sociais, como também reavaliar a acusação antimodernista do comunitaríssimo de Aristóteles.

 2.3. Mudanças na educação com o surgimento do humanismo renascentista 

O humanismo foi um movimento artístico e intelectual surgido na Itália no século XIV e que valorizou a Antiguidade Clássica. Para os humanistas o homem era a medida de todas as coisas e estava no centro do universo (antropocentrismo). Assim, consideravam o homem não só uma criatura espectadora da obra de Deus, mas, dotado de razão, era autor de grandes realizações. Essa visão contrariava a Igreja que via o homem marcado pelo pecado e dependente da fé para a salvação da alma. Entretanto, os humanistas buscavam o equilíbrio entre os autores pagãos da Antiguidade e os ensinamentos cristãos da Bíblia.

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