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O Estudo de Caso

Por:   •  5/11/2022  •  Resenha  •  468 Palavras (2 Páginas)  •  63 Visualizações

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Estudo de Caso

A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) é uma organização que nasceu 1960, quando 18 países europeus mais EUA e o Canadá, uniram forcas a fim de promover uma organização focada no desenvolvimento social global. Hoje sua adesão por outros países europeus e não europeus totalizam 35 países (Portal MEC). A motivação inicial para criação dessa organização foi: promover “bem-estar econômico e social das pessoas em todo o mundo”. A OCDE promove foruns participativos, no quais os governos debatem e compartilham experiências bem sucedidas de modo a trabalhar nas principais frentes dos problemas sociais, visando uma melhor resolução dos mesmos.

Outro exemplo: é o Projeto “Susteinable Water” criado na França, no qual busca construir pequenas estações de purificação de água em comunidades carentes em desenvolvimento usando produtos prontos para uso. Os fundos iniciais para construí-lo vieram de métodos tradicionais de caridade ou por meio de financiamento de dívida / capital. Os custos contínuos de manutenção e de pessoal da estação de água vêm da venda de água purificada aos seus beneficiários, mas em níveis próximos ao ponto de equilíbrio, quase sem custo para os beneficiários.

Como pode ser observado nos exemplos acima, o empreendedorismo social pode ser desenvolvido de forma individual ou grupal/empresarial/países. Ressaltado, que o seu diferencial se encontra numa busca primeira de sanar uma necessidade ou um problema observado dentro da sociedade. Logo, uma busca nos processos criativos, a fim de desenvolver métodos e idéias solutivas pra uma melhoria dessa sociedade. Por este “pensar coletivo”, é possível perceber um beneficio mutuo, tanto pras comunidades quanto pras empresas participativas. Portanto, posso dizer que descrevi logo acima um papel importantíssimo de encaixe do professor nesse processo, ou seja, do como se faz uma educação empreendedora. Visto ser ele o professor o agente passível de mostrar, trazer e instigar os alunos quanto aos problemas sociais de uma comunidade, e trabalhar de modo a estimular um processo criativo nos alunos ao passo de estar desenvolvendo futuros agentes dessa continua transformação.        

A educação para o empreendedorismo social é crítica para a sociedade porque contribui para a criação de empregos e ajuda, consideravelmente, a reduzir a pobreza. Dado que as instituições de ensino superior são consideradas guardiãs do conhecimento na sociedade, e implicitamente têm um papel importante a desempenhar na promoção da educação para o empreendedorismo social.

Na cidade de Ibiraçu - ES, podemos observar o surgimento de dois empreendimentos sociais: ASCOMÇU (Associação de catadores de materiais recicláveis de Ibiraçu) e a ASA (Atelier Social Art), ambas nasceram através de um curso de treinamento oferecido pela PESC (Programa Empreendedorismo Social Comunitário) da fundação VALE. A iniciativa promove renda aos catadores e artesãs, e em contra partida o município promove e incentiva a coleta seletiva e produtos artesanais para seus turistas.

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