RESENHA : TÉCNICAS UTILIZADAS NA INTERPRETAÇÃO GEOMORFOLÓGICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CURSO: GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA
DOCENTE: DR. JORGE HAMILTON SOUZA DOS SANTOS
DISCENTE: LEONARDO AZEVEDO SERRA
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RESENHA

TÉCNICAS UTILIZADAS NA INTERPRETAÇÃO GEOMORFOLÓGICA

Nos capítulos o autor irá abordar sobre as pesquisas e técnicas que há grande variedade tanto nas atividades de campo e gabinete. E que nos atuais trabalhos , deverá ter uma atenção pois ha novas tecnologias enriquecidas referentes ao uso de imagens e ferramentas de geoprocessamento e também no qual a geomorfologia mais utiliza:

Técnicas de gabinete: é utilizado o processamento digital de imagens na qual visa manipular as imagens para facilitar o recolhimento de informações. Melhorar a qualidade visual das feições estruturais para qual o geomorfólogo irá trabalhar e assim conseguir uma boa interpretação.

Elaboração de perfis topográficos: que é para auxiliar as formas de relevo, que pode ser elaborada em gabinete e com estudos em campo a elaboração dessa técnica também ser elaborada de forma simples com o uso de modelos digitais da SRTM (Missão Topográfica Radar Shuttle )

Técnicas de campo: é utilizada cadernetas e fichas para obter dados qualitativos nos trabalhos de campo com ajuda da informática e informações geográficas. Outra técnica também é o registro fotográfico para obtenção de informações e descrição das paisagens para elaboração de um resultado final.

Logo após é feito o estudo como são feitas os procedimentos básicos do mapeamento geomorfológico, que é para saber  quais procedimentos é estabelecidos para se desenvolver as atividades e levantamentos e informações de recursos naturais na geociências, neste mapeamento temos a seguinte estrutura: estudo preliminar- onde vai ser feito toda a seleção e preparação de imagens e informações para contribuir nos resultados finais dos estudos. Em seguida vem a interpretação temática- que irá pegar todas as imagens fazer uma drenagem para tornar uma interpretação boa com grau de confiabilidade alta, para poder também ter informações dos tipos de modelos e formas de relevo. Os softwares fazer essas interpretações de imagens digital com parâmetros: tonalidade, cor, tamanho, textura, forma, localização, posição topográfica e etc. Todos esses dados são obtidos através do SR-SIG. Contudo, vem a outra etapa, o trabalho de campo- os percursos caminhados no meio e estudados para complementar as informações obtidas em gabinete, há alguns procedimentos imprevisível nessa etapa, como a caderneta e fichas para fazer anotações claras e descrever o local para obter informações sistematizada, com descrições da paisagem e formações superficiais. E como as informações coletadas, a próxima etapa é levá-la para o laboratório para ser estudadas, e depois a elaboração de relatórios. Após essa etapa, vem a uma das estas que deve ser feita com bastante atenção pois deve ser feito a reinterpretação e integração temática- pois é uma fase de estudos que tem que ser feitas alterações e atualizações que foi feito em campo, e é feita um processo de revisão geomorfológica dos mapas, das taxonomias, símbolos e é integrado as folhas contínuas. Envolve vários técnicos da área e o objetivo é heterogêneo. Após todas essa reintegração vem a etapa de edição gráfica - um procedimento de geoprocessamento que visa garantir a delimitação dos lugares nos elementos gráficos afim de identificar e corrigir erros de limites. A próxima etapa de carga de dados ( cargas alfanumérica e gráfica no banco de dados de geomorfologia) que tem duas fases: gráfica e alfanumérica que consiste incorporar banco de dados os objetos gráficos das etapas anteriores de estudo preliminar e de reinterpretação, ex: de elementos gráficos: delimitação dos polígonos, símbolos etc. Exemplos de elementos alfanuméricos: descrições de paisagem, forma de relevos e etc.

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