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ESTRUTURA E DINÂMICA DAS SOCIEDADES ESCRAVISTAS 1

Por:   •  30/6/2015  •  Exam  •  596 Palavras (3 Páginas)  •  373 Visualizações

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ESTRUTURA E DINAMICA DAS SOCIEDADES ESCRAVISTAS 1

1º Texto “A história da escravidão”.

  1. Identifique os argumentos utilizados pelos escravistas para justificar a escravidão.

“A expulsão do homem terrestre do paraíso terrestre e a obrigação que lhe foi imposta de trabalhar para sobreviver”, esta história que foi usada muitas vezes para legitimar a escravidão, Ver a escravidão como algo “natural” pois estiveram presentes em quase todas as civilizações do mundo: porque estava na ordem das coisas ou por que remetia ao projeto divino, se considerarmos que o mundo foi criado por deus. Segundo Darwin em (A descendência do mundo*, de 1871), considerava que a escravidão era consequência de um resquício de barbaridade do homem civilizado. Segundo ele por não ser “natural”, a escravidão sinalizava uma espécie de reciclagem da nossa animalidade nos costumes das sociedades “barbaras

  1. Quais os elementos que caracterizam a condição de escravo/escravidão?

Quando se torna bem “posse” de alguém, e medidas são impostas para legitimar sua escravidão como aproxima o escravizado a algo inferior como animais ou castigo divino, e mantidos constantemente em tortura tanto física quanto mental, quando capturados eram espremidos em navios que vinham para o novo mundo em condições desumanas, podiam chegar ao seu destino com metade de seu peso. Chegando, eram alimentados para parecer um pouco mais robustos e besuntados com óleo e expostos em praça pública, na averiguação do comprador pedia-se que mostrassem os dentes e seus orifícios fossem postos para averiguação de parasitas.

2º Texto “Amos e escravos” (Finley).

  1. Quais os elementos que Finley destaca para caracterizar a natureza e o financiamento da escravidão antiga.

Existiam em Atenas tipos de escravos que eram os chamados de “hilotas” (escravo) mas este conceito era generalizado na sociedade. Avia diferenças entre (chattel slaves) que não eram comercializados, estes escravos eram do estado e não propriedade de alguém não podiam ser libertados exceto pelo estado. Existia a instituição de “peculium”, que era propriedade (sob qualquer forma) confiada para uso próprio, gestão e, dentro de certos limites para disposição a alguém que por lei não gozava do direito de propriedade que por ser escravos quer por ser alguém sujeito a “pátria potestas” explicitamente imposto pelo amo “pater” que responsabilizava por terceiros que podiam obter sua liberdade através do pagamento a quantia de “perculium”. Os legisladores romanos ocupavam-se do mundo interno romano e as complexidades sociais do mundo cada vez mais hibrido do império desorientava- os; daqui a sua incapacidade em classificar os chamados coloni do baixo império e o seu recurso a monstruosidades classificatórias com “liber Homo bona fide serviens e servus quase colonus”. Nós somos os herdeiros do direito romano, a classificação de inferioridade era evidente com o propósito de manter ordem.

3º Texto “O escravo” (Antônio Leprieno).

  1. Quais os elementos que Leprieno destaca para caracterizar a natureza e utilização do escravo.

A escravatura nunca fora considerada pela cultura egípcia como condição humana bem definida, como o intuito próprio de um grupo social autônomo: pelo contrário, no interior de todos os grupos profissionais existentes no Egito há um amplo leque de diversos níveis de sujeição. Assim a escravatura torna-se assim parte integrante da ideologia egípcia, e é sabido que a cultura faraónica os condicionamentos ideológicos desempenham um papel bastante relevante tanto para coesão social (pense no conceito de “Maat”, fundamento da vida religiosa e política da sociedade faraónica) como para a afirmação do indivíduo (ou seja para garantir a sobrevivência do “Ka” a parte da alma do indivíduo que permanece entre os vivos e passa a constituir o objeto do culto funerário)

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