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Resumo Entrevista Moita Lopes

Por:   •  10/4/2023  •  Resenha  •  587 Palavras (3 Páginas)  •  53 Visualizações

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Fichamento do livro: O mal-estar na cultura

FREUD, Sigmund. O mal-estar na cultura. Tradução do alemão de Renato Zwlck. Revisão técnica e prefácio de Marcio Seligmann-Silva. Ensaio bibliográfico de Paulo Endo e Edson Sousa – Porto Alegre, RS: L&PM, 2011.


A obra é uma síntese sobre a vida de Sigmund Freud o pai da psicanalise.Seus livros são mostrados como grandes referencias no estudo da psicanalise, que é definida como o estudo do inconsciente. (Pág. 7) O mal-estar na cultura

Cap. I

Questiona-se o porquê as pessoas darem tanta importância em se ter uma religião e nas práticas religiosas. Fala da relação do nosso próprio eu com o meio externo e como essa relação é complexa, “oceânica”. (Página – 43; 1º parágrafo)

Cap. II

Fala-se sobre a finalidade da vida, uma questão que apenas a religião sabe responder. São definidos os três tipos de sofrimento e como evita-los de certa forma. Existem toxinas que nos trazem o prazer, a “felicidade” imediata. “O único inimigo é a realidade, a qual seria a fonte de todo sofrimento e com a qual não se pode conviver”. (Página- 72; 1º parágrafo)

Cap.. III

No início cita-se soluções para a infelicidade dos homens. Neste trecho Freud consegue se expressar de forma clara: “Uma grande parte da culpa pela nossa miséria é de nossa chamada cultura”[...] seriamos muito mais felizes se desistíssemos dela e retornássemos ás condições primitivas”. (Página - 81; 2º parágrafo). São citados e explicados os traços de cultura que devemos considerar.

Cap. IV

É mostrada a associação do homem primitivo com a família, ele vê essa necessidade para ter uma satisfação sexual, e tornar seus descendentes parceiros para o trabalho. O amor sexual proporciona um dos mais puros prazeres, mais seguindo esse caminho a pessoa se torna perigosamente dependente de uma parte do mundo exterior. (Página – 107; 1º parágrafo)

 Cap. V

Define como nos sentimos no auge de uma relação amorosa, a ilusão que vivemos. “Amaras o teu próximo como a ti mesmo” ele refere-se a este mandamento como uma imposição que não tem muito sentido e que traz prejuízos aos propósitos culturais. São citados os fundamentos comunistas. A cultura é revelada mais uma vez como o problema da civilização. (Página – 118; 1º parágrafo)

Cap. VI

“A fome e o amor mantem coeso o mecanismo do mundo” [...] (página - 133/134; 2º parágrafo) ele explica esta citação dizendo que a fome representa aqueles impulsos que querem conservar o indivíduo enquanto o amor anseia por objetos, e quer favorecer a conservação da espécie. Definem-se os impulsos do eu e os impulsos objetais que se opôs, Freud os caracteriza-se e mostra suas semelhanças apesar da oposição. (Página – 134; 1º parágrafo)

 Cap. VII

Freud explica o sentimento de culpa. “Aquele que não tenha feito mal algum, mas que reconhece em si meramente a intenção de fazê-lo, pode se considerar culpado; e então se perguntara por que o proposito tem ai o mesmo valor que a realização” (página – 145; 1º parágrafo).

É esclarecido o sentido do mau, que é aquilo pelo que se é ameaçado com a perda do amor. As duas formas de culpas ditas por Freud: o medo da autoridade e o medo superou; em seguida estas são explicadas e exemplificadas. Uma ideia tirada exclusivamente da psicanalise “a consciência moral é o resultado da renuncia aos impulsos”. (Página – 154; 1º parágrafo).

Cap. VIII

Freud pede desculpa por talvez não tiver conseguido esclarecer todas as dúvidas dos leitores e fecha esta grande obra fazendo uma breve síntese de todos os assuntos abordados durante o livro.
(página – 163; 1º parágrafo)

Caruaru, 04 de outubro de 2012.

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