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A Arte, Criatividade e Recreação

Por:   •  26/10/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.659 Palavras (11 Páginas)  •  251 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP[pic 2][pic 3]

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FACULDADE ANHANGUERA DE SUMARÉ

CURSO DE PEDAGOGIA

DISCIPLINA ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Alunas:

Cledja Maria da Silva                                                RA: 7534589541

Daiana Dantas Lima                                                   RA: 7989738546

Ester Carvalho                                                            RA: 1299253365

Rosa Maria da Silva                                                   RA: 1299740822

SUMARÉ, SETEMBRO 2015.

RELATO DAS MEMÓRIAS ESCOLARES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS ARTÍSTICAS

Relato da aluna Cledja Maria da Silva

Em meus tempos de escola tinha aulas de arte onde desenhava livremente no caderno de desenho, e também tínhamos desenhos direcionados em cartolinas e papel pardo, onde o professor nos dava o tema. Tentávamos chegar o mais próximo desenho pedido. Também usávamos massinhas, gostava de fazer bolinhas, frutas, corações e flores.

Nos anos iniciais na escola, não tinha muito recurso e a professora usava o material que tínhamos e muita imaginação. Na época morava em uma cidadezinha no interior de Alagoas, e era assim que divertíamos em nossas aulas de artes.

Relato da aluna Daiana Dantas Lima

Recordo-me de que no meu tempo de infância, o mais usado era pintura de desenhos com lápis de cor ou giz de cera, que a professora nos dava pronto, ou muitas vezes, pediam para que a gente desenhasse algo de acordo com a estória que a mesma havia acabado de contar. Fazíamos colagem com palito de fósforo ou de picolé, sobre desenhos temáticos, como o “Dia do Índio”. A música estava sempre presente em nossas aulas, as cantigas de roda e também fazíamos teatro.

Tínhamos passeios pela escola e pelo bairro para que pudéssemos observar o meio ambiente em que estávamos inseridos. Brincávamos de bola no centro, queimada, pula – corda, peteca, bandeirinha estourada, entre outros.

Relato da aluna Ester Carvalho

 “Em meus tempos de escola tinha aulas de Educação Artística onde a professora nos dava o material e tínhamos que usar nossa criatividade para fazermos nossa arte. Recordo-me que ela pedia que levássemos palitos de picolé e ficava na expectativa do que iria fazer e ela nos mostrava diversos objetos e pedia para fazermos iguais ou parecidos era interessante que nos surpreendíamos à maneira carinhosa como éramos animados a fazer e no final tudo era lindo. As aulas de educação artística eram divertidas, porque sempre fazíamos coisas diferentes, utilizávamos materiais diversos como argila, barbantes, jornais, garrafas e vários outros. Minha professora era muito prestativa e nos deixava a vontade para desenvolvermos nosso lado artístico, sempre elogiava mesmo não estando um trabalho perfeito, às vezes dava algum palpite, mas sem interferir em nossas criações. Recordo-me muito bem de uma aula de arte que a professora nos deu revistas, e pediu que os alunos rasgassem bem pequeno, pois iríamos colar em um vidro de maionese tinha muitas atividades de pintar com desenhos xerocados, mas fiquei encantada com a arte de colar o papel picado no vidro nunca me esqueci. “Eu me recordo de uma aula em que todos os alunos iriam aprender a fazer cestas de jornais achei bem legal, pois geralmente todas as aulas eram iguais onde o aluno produzia algum desenho ou pintava alguma atividade impressa.” “Quando criança aprende a representar desenhos que a professora já entrega pronto, e as cores eram pré-definidas para não pintar o desenho diferente do esperado pela professora”. Não era estimulada a criatividade, o material usado naquele tempo para cobrir desenhos (feijão, palha de arroz, etc.) e outros comuns do nosso dia-dia. O educador da atualidade deve estimular a criatividade, e não criar mero reprodutores de informação.”

Relato da aluna Rosa Maria da Silva

Meus tempos de Educação Artística na escola era muito bom, a professora nos dava o material e tínhamos que usar nossa criatividade para fazermos nossa arte. Recordo que fazíamos artesanatos, quadros e pinturas.

Aprendi sobre cores (secundárias e primárias). Estudamos sobre esculturas, pintores famosos.

Fazíamos passeios de observações para depois recriarmos o ambiente que convivíamos.

Acreditamos que estes modelos vivenciados pelos integrantes do nosso grupo, favoreceram o desenvolvimento da expressividade e da criatividade dos alunos, pois desenvolveu em nós, a parte intelectual, capacidade de pensar e transmitir o pensamento, cooperação e divertimento.

O ser humano que não conhece arte tem uma experiência de aprendizagem limitada, escapa-lhe a dimensão do sonho, da força comunicativa dos objetos à sua volta, da sonoridade instigante da poesia, das criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: ARTE, 1997, P. 19)

A infância é uma época de descobertas, aventuras e magia para as crianças. Ao manifestar-se artisticamente, a criança constrói sua identidade e autoestima, trabalha liberando seus sentimentos e tensões, e aprimoram suas percepções, fatores estes que influenciarão positivamente na aprendizagem, na sua relação com o eu, com o outro e com o mundo.

As crianças sentem prazer em desenhar, pintar, rabiscar, cortar e criar, é assim que elas se expressam, utilizando sua imaginação para inventar ou transformar desenhos, criando o novo, o inusitado, o diferente. As crianças revelam-se por meio de manifestações expressivas, cabendo aos professores oportunizar a elas, momento de criação, compreensão, imaginação e ressignificação. É fundamental que o professor observe os limites da criança na arte de desenhar e compreenda também a importância de a criança criar seu desenho e titulá-lo livremente, sem se basear em modelos pré-determinados, evitando assim que modelos prontos interfiram no imaginário da criança.

O grupo chegou à conclusão de que é necessário começar a educar o olhar da criança desde a educação infantil, possibilitando atividades de leitura para que além do fascínio das cores, formas e ritmos, ela possa compreender e analisar como a linguagem visual se estrutura, podendo assim, pensar criticamente sobre as imagens.

Acreditamos que a função da escola é primordial, que por meio do conhecimento, da análise, da apreciação e do fazer arte, promove essa alfabetização estética, que possibilitará a leitura dos alunos a diferentes códigos culturais.

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