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A DEFICIÊNCIA: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES

Por:   •  23/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.025 Palavras (13 Páginas)  •  119 Visualizações

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SUMÁRIO

   INTRODUÇÃO

   2. DEFICIÊNCIA: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES

   2.1 Alguns tipos de deficiência

   

   3. CONCEITUANDO O AUTISMO

   3.1 Breves pontuações sobre a historicidade do autismo

   3.2 Características principais

   3.2 Uma visão conceitual sobre o preconceito

 

   4. INCLUSÃO ESCOLAR

   4.1 Políticas de Educação Inclusiva no Brasil

   4.2 Fundamentação legal sobre a inserção das crianças com autismo no

   contexto escolar

   4.2 Função docente na perspectiva da educação inclusiva

   4.2 O papel da família na inclusão da criança autista

   5. PERCURSO METODOLÓGICO

   5.1 Fonte e análise de estudo

   5.2 Tipo de pesquisa

    6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

    6.1 Análise dos dados

   CONSIDERAÇÕES FINAIS

   REFERÊNCIAS

        

        

 INTRODUÇÃO

        A inclusão do aluno autista no âmbito escolar: dasafios e possibilidades é o tema abordado neste trabalho de conclusão de curso, por meio do qual busca–se entender as concepções que tratam desse assunto, na perspectiva de contribuir para que o autismo não seja visto como um entrave no processo escolar da criança, a fim de que aquelas que apresentam esse problema não sejam excluídas no contexto social no qual estão inseridas.

        Entende-se o autismo como uma desordem em prejuízo inerente a um grupo de síndromes, os quais abrangem diferentes problemas do desenvolvimento humano, auferindo, desse modo, a expressão Transtorno do Espectro Autista, conhecido pela sigla TEA.

No contexto contemporâneo, vive-se uma ocasião em que todos os espaços precisam trabalhar com ações voltadas para a inclusão, sobretudo no âmbito escolar, uma vez que é no mesmo, que o sujeito é organizado para a vivência no contexto social. Nesse sentido, entende-se que a inclusão vai além do ato de matricular na instituição escolar, mas significa oferecer oportunidades de participação ativa nas atividades escolares com vistas para a inclusão social.

Acredita-se que para que a inclusão faça jus ao termo dito, carece de acompanhamento visando à preparação tanto com relação ao professor quanto da própria instituição escolar, sendo que se trata de uma medida de grande, grande importância no processo de desenvolvimento das crianças, uma vez que não é a pessoa autista que deve amoldar-se ao ambiente, contudo o ambiente escolar que precisa ser adaptado para atender esse público pautado numa educação inclusiva, podendo afirmar que já existem leis que definem e afirmam essa necessidade.

Diante dessa perspectiva, o objetivo central deste trabalho é analisar as questões ligadas à inserção do autista na sala de aula, identificando os desafios e possiblidades na eficácia da inclusão do aluno autista no âmbito escolar, com vistas para a inclusão social.

        No intuito de atender aos objetivos propsotos, este trrabalho está estruturado da seguinte forma: primeiro, apresenta-se a introdução, seção que trata esse capítulo e, em seguida, visando entender melhor a importância da inclusão do autista, faz-se uma breve abordagem a respeito do termo deficiência e os tipos mais presentes na sociedade, a fim de mostrar que elas elas existem e que há várias possibilidades de superação e inclusão. Assim, o capítulo número dois apresenta o tema deficiência: concepções e discussões, seguido da sub seção tipos de deficiência.

        Em seguida, apresenta-se a seção número três que apresenta o assunto conceituando o autismo, apontando breves pontuações sobre a historicidade do autismo elencando suas características principais, assim como apresenta uma visão conceitual sobre o preconceito com realção a esse público. Dando sequência, a seção número quatro traz o tema inclusão escolar, abarcando as políticas de Educação Inclusiva no Brasil, a Fundamentação legal sobre a inserção das crianças com autismo no contexto escolar, como também relata a função docente na perspectiva da educação inclusiva e o papel da família na inclusão da criança autista.

        No quinto capítulo apresenta-se o percurso metodológico, abrangendo a fonte e análise de estudo, assim como o tipo de pesquisa. Em seguida, o sexto capítulo traz os resultados e discussões, apresentando de forma sucinta a análise dos dados. E, por fim, faz-se as cosniderações fianis pontuando as principais concepções sobre o estudo realizado.

Nesse sentido, com relação à questão teórica este trabalho busca versar a respeito de como a escola e professores deverão proceder   em favor da inserção do aluno autista no espaço escolar a fim de que se oportunize a inclusão no ensino regular, tendo como base o que é assegurado pela legislação brasileira.

A construção do referencial teórico desta pesquisa partiu das contribuições de alguns pesquisadores que estudam essa temática, entre os quais pode-se mencionar Araújo (2003), Brasil (2014), Cunha (2009), Cunha (2017), Ferreira & Guimarães (2003), Cruz (2014), Mantoan (2004), Nuernberg (2008), Sawaia (2002), Silva (2012), dentre outros.

A relevância do tema abordado se centra na compreensão de que o processo de inclusão da criança/estudante autista no âmbito escolar nível regular e seus subsídios, requer muita atenção e cuidado, pois, a educação inclusiva é um direito de todo cidadão, assim como é obrigação de toda sociedade a aceitação e o respeito para com as diferenças. Foi realizado um estudo direcionado à inclusão de autistas, o modo de acolher e trabalhar com esse público, ação que está além do mero ato de teorizar.

2 DEFICIÊNCIA: CONCEPÇÕES E DISCUSSÕES

        Ao discorrer sobre a temática  deficiência: concepções e discussões, nota-se que é grande o número de pessoas no contexto contemporâneo brasileiro, que possuem algum tipo de deficiência, e, em decorrência disso, frequentemente sofrem dificuldades de interação e aceitação  nas comunidades em que estão inseridas, sendo também, muitas vezes, excluídas no âmbito do mercado de trabalho.

        De acordo com a Lei nº 7.853/1989, a respeito do apoio para com as pessoas que são portadoras de deficiência, no tocante à sua integração social, foi criado a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), onde a mesma designa a tutela jurisdicional pautada em interesses sejam de cunho coletivo ou difuso desse referido público e, pela primeira vez, busca-se disciplinar a atuação do Ministério Público, definindo como crimes cometidos com relação às pessoas com deficiência.

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