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A Gestão Escolar

Por:   •  13/6/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.878 Palavras (8 Páginas)  •  321 Visualizações

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Regiana Ferreira de Jesus

PLANO DE AÇÃO DA CANDIDATA A ELEIÇÃO A DIREÇÃO DA CRECHE PÚBLICA KIRLA ELY DE JESUS PEREIRA DO MUNICÍPIO DE SERRA DO RAMALHO-BA

MAIO/2017

PLANO DE AÇÃO DA CANDIDATA A ELEIÇÃO A DIREÇÃO DA CRECHE PÚBLICA KIRLA ELY DE JESUS PEREIRA- AG 02 DO MUNICÍPIO DE SERRA DO RAMALHO-BA

AGROVILA 02- SERRA DO RAMALHO 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CRECHE MÚNICIPAL KIRLA ELY DE JESUS PEREIRA

CAMPO: AGROVILA 02

CANDIDATA À DIREÇÃO: REGIANA FERREIRA DE JESUS

“Os professores do mundo todo nunca desejaram ser mais poderosos nem mais importantes do que os membros das forças armadas. Desejamos apenas ser importantes no coração das nossas crianças. Almejamos leva-las a compreender que cada ser humano não é mais um número na multidão, mas um ser insubstituível, um ator único no teatro da existência.”

                                                 (AUGUSTO CURY)

PLANO DE AÇÃO DA CANDIDATA A ELEIÇÃO À DIREÇÃO DA CRECHE PÚBLICA KIRLA ELY DE JESUS PEREIRA- AG 02 DO MUNICÍPIO DE SERRA DO RAMALHO-BA

AGROVILA 02- SERRA DO RAMALHO 2017

CANDIDATA À DIREÇÃO: Regiana Ferreira de Jesus

RG Nº: 20.343.336-1

Regiana Ferreira de Jesus é formada em Licenciatura em Letras- Português/Inglês. (FTC) Junho/2012 Pós-Graduada A Nível De Especialização- LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. (FBCBRASIL)Abril/2014.

 Nascida em Remanso -BA Filha de Hemiterio Bíspo Santiago e Aurenice Ferreira Santiago. Regiana, Casada, reside na Agrovila 02 Serra do Ramalho –BA Professora da rede pública há 15 anos vem desenvolvendo um trabalho reconhecido por toda comunidade escolar, tendo em vista estar pautada, sobretudo, no compromisso com a aprendizagem e com a formação cidadã das crianças deste educandário. É uma profissional bem visto por seus colegas. Além disso, tem boa interação com a comunidade escolar, conquistando parcerias de micro empresários no desenvolvimento de projetos interdisciplinares.

EMBASAMENTO TEÓRICO

Antigamente, a figura do diretor de escola estava relacionada a um certo autoritarismo: o aluno era enviado à sua sala para ser repreendido, para ser suspenso, para que os pais fossem chamados e sérias medidas viessem a ser tomadas. Neste caso, havia um medo mitológico dos alunos de ser chamados pelo diretor. Em tempos passados, havia a palmatória, cuja aplicação era prerrogativa do diretor de escola, “técnica corretiva” que ninguém questionava. Felizmente, os tempos são outros e não nos cabe aqui discutir se são melhores ou piores, basta que se diga que ter medo do diretor é mito ultrapassado.

Segundo Gabriel Chalita (2004), autor com o qual concordei, a função do gestor escolar trata-se de um cargo de liderança: sob sua responsabilidade atuam professores, alunos, coordenadores pedagógicos, técnicos educacionais, orientadores, funcionários em geral, famílias, membros de outras sociedades organizadas que se relacionam com as escolas. Como gestor, seu dever é atuar como um líder democrático que consiga fazer com que cada pessoa sob sua responsabilidade possa dar o melhor de si. Além disso, deve intervir para que o professor se sinta motivado, para que o aluno se sinta feliz, para que o espaço de convivência seja agradável.

O cenário educativo atual demanda outro perfil de gestor escolar. As instituições de educação precisam se adequar ao novo cenário mundial de que tudo se repercute globalmente diante das possibilidades de comunicação e da internet. Além de fomentar níveis de compromisso ético com grupos múltiplos, a própria instituição precisa se reposicionar. Teve fim o tempo em que a escola se relacionava exclusivamente com professores, alunos e a comunidade escolar. (SEDUC/PROGEPE, mod.2/2012).

Existem alguns aportes teóricos que dão sustentação legal da legitima gestão democrática, a LDB 9394/96 DIZ QUE A PROPROSTA PEDAGÓGICA É UM DOCUMENTO de referência. Por meio dela, a comunidade escolar exerce sua autonomia financeira, administrativa e pedagógica.

Neste contexto, a figura do diretor escolar cede espaço para o papel do gestor escolar, que influencia os resultados do processo de aprendizagem e da escola como um todo. O gestor da atualidade sabe delegar e capacitar uma equipe de trabalho, descentraliza questões administrativas, se responsabiliza pela liderança do processo educativo e do posicionamento da escola na comunidade e no mundo. Enfim, é capaz de criar condições para que a educação em valores humanos possa ocorrer de fato, não somente como um tema transversal recomendado pelos Parâmetros Curriculares, pelas Diretrizes Nacionais de Educação em Direitos Humanos ou pelo Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos.

Diante do exposto, consciente de que todos os membros da comunidade escolar têm direito de participar da gestão e de seu andamento, bem como da necessidade de acompanhamento sistemático dos resultados, o que permite reconhecer o mérito de quem obtém bons resultados e as deficiências a serem sanadas, nosso objetivo é consolidar um trabalho através do qual este educandário seja capaz de assegurar educação de qualidade social para todos, com inclusão e respeito aos direitos humanos, ao exercício da cidadania e à valorização da cultura.

JUSTIFICATIVA

Garantir um ambiente escolar socialmente saudável, que propicie condições indispensáveis para que os educandos em fase de formação possam ampliar seus horizontes, trabalhar suas capacidades e habilidades e expressar seus interesses, tornando-se cidadãos aptos a participar – de maneira ativa e produtiva – nos processos que envolvem a vida em sociedade.

Vale ressaltar que muitas são as dificuldades que encontramos no espaço escolar com relação a participação da família na escola e na atuação do Conselho Escolar. Pois ainda se percebe impregnada a cultura de que é da escola o dever de educar os alunos, e que a família pouco deve participar deste processo. Outra situação que leva a necessidade de haver maior planejamento e ação é com relação a participação efetiva do Conselho Escolar nas ações didáticas e pedagógicas da escola.

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