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A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A DIVERSIDADE

Por:   •  27/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.338 Palavras (6 Páginas)  •  548 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A DIVERSIDADE......................................................................        1

4 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1



  1. INTRODUÇÃO

Existe muito questionamento sobre qual seria o melhor tipo de espaço educativo para que o educando possa se desenvolver de forma plena, não somente no intelecto, mas também no social, sem perder o foco no respeito ao próximo e a si mesmo.

Porém como organizar esse espaço sem que esse educando perca sua identidade cultural, racial e de gênero? Como trabalhar com toda a carga de conhecimentos e preconceitos familiares trazidas por esses educandos nesse espaço?

São tantas perguntas e outras tantas respostas que vão de encontro a grandes tabus existente numa sociedade de preconceitos não explícitos, gerando conflitos e insatisfações.

Os alunos necessitam de um espaço físico e social que os inspire e a instigue a descobrir e questionar, interagindo e compartilhando conhecimento não somente com indivíduos de sua faixa etária, mas também com os professores e familiares.

E é sobre a luz de tais indagações que esta pesquisa está sendo realizada, afim de que possa se compreender um pouco os desafios do magistério na educação infantil nos anos iniciais e que futuro se pretende para os discentes de hoje.


  1. DESENVOLVIMENTO

Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.

A muitos anos se debate sobre educação, porem a questão como a da diversidade cultural, racial e agora a de gêneros são bem recentes, mas fundamentais, principalmente num Pais em que existe um preconceito não declarado,e que foi enraizado a cultura através de uma pedagogia para justificar a dominação de um povo sobre o outro e firmar sua supremacia.

 Isso unido a fata de compreensão da cultura trazida por desses povos, interpretadas por base na cultura de dominação e somada a xenofobia, gerou o que conhecemos como preconceito e intolerância racial.

Foi utilizado de pesquisadores e cientistas, os quais possuíam uma visão parciais e incompletas, para analisar e atribuir qualidades ou defeitos, tomando por base sua própria sociedade. Muitos séculos se passaram, livros, conceitos e ideologias foram desenvolvidas e transmitidas de geração a geração chegando até os dias atuais.

Onde já foi provado cientificamente que tais especulações do passado são inconcebíveis e errôneas, não tendo mais lugar numa sociedade que mais de 70% da população é constituída de miscigenados de diferentes raças. No entanto, mudar mentalidades é um trabalho lento e gradual e necessário gerações para que ocorra de forma efetiva.

Em grande passo foi dado em com a criação da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que mais tarde foi modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, a qual estabelece através das diretrizes e bases da educação nacional, a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, trazendo para sala de aula novos estudos e conhecimentos sobre as duas principais raças que compõem o povo brasileiro: o negro e o índio.  

Todavia, a apresentação desse conteúdo para os alunos do ensino fundamental, em principal para os dos anos iniciais, tem que ser muito bem planejadas, para que não gerem conflitos ou incertezas para essa criança, pois é certo que tudo que ela aprender em sala de aula ela compartilhara com sua família e vice e versa.

Quando se fala sobre diversidade em sala de aula ou na educação, pensa-se logo criar oportunidades a todos os alunos de acesso e permanência na escola, com igualdade de condições, respeitando suas diferenças e limitações.

Não se remetendo somente às minorias ou às crianças com necessidades especiais. É a algo muito mais amplo se pensar que cada indivíduo é único por si só e diferentes uns dos outros mesmo possuindo traços semelhantes.

No entanto, essa diversidade é atribuída as diferentes condições étnicas e culturais, as desigualdades socioeconômicas, as relações discriminatórias e excludentes presentes na sociedade.

Com a prerrogativa dos novos conteúdos abrangidos pela lei 10.639/2003, o professor precisa estar ciente de seu papel frente à realidade social, econômica, tecnológica, para através da interdisciplinaridade, oportunizam ao aluno a reflexão e o desenvolvimento do seu senso crítico. 

A prática educativa e uma trajetória vital que exige constantes tomadas de decisão.” (CORTELLA, 2014, p. 59)

Por que, promover aprendizagem não é uma tarefa fácil por que demanda compromisso e responsabilidade, além da disposição de buscar novas metodologias.

Fora esses desafios, ainda outros como a criatividade, a organização do trabalho pedagógico por meio da ação de planejar, a mediação do processo ensino aprendizagem, a avaliação não só do conteúdo como da aprendizagem, ainda existe a relação interpessoal e entre professor e aluno, bem como a parceria escola e família.

 “...para que uma educação multicultural seja implementada com sucesso, são necessárias mudanças institucionais mais abrangentes nas escolas, incluindo mudanças no currículo; no material didático; nos estilos de ensinar e aprender; nas atitudes, percepções e comportamentos” (BANKS, 2006, p.21).

Na questão do conteúdo étnico racial, os docemente podem utilizar não somente da vertente cientifica com histórica para sua aplicação, buscando na realidade dos alunos, e na sua própria história pessoal eixos culturais para trabalhar lo.

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