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A Resenha Élcio de Gusmão Verçosa - Educação ou Escolarização

Por:   •  6/8/2023  •  Trabalho acadêmico  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  138 Visualizações

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Universidade Federal de Alagoas Instituto de Física

Dyllon Pimentel Correia

Universidade Federal de Alagoas - UFAL

Resenha sobre o texto: EDUCAÇÃO OU ESCOLARIZAÇÃO: uma disjuntiva que nos traz manietados por séculos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL

INSTITUTO DE FÍSICA

CURSO: FÍSICA LICENCIATURA

Dyllon Pimentel Correia

Resenha sobre o texto: EDUCAÇÃO OU ESCOLARIZAÇÃO: uma disjuntiva que nos traz manietados por séculos.

Resenha apresentada junto ao Curso de Física Licenciatura da Universidade Federal de Alagoas sobre o texto de Élcio de Gusmão Verçosa.

Professora: Edna Prado.

EDUCAÇÃO OU ESCOLARIZAÇÃO: uma disjuntiva que nos traz manietados por séculos

Élcio de Gusmão Verçosa

Oleone Coelho Fontes. PAIDEIA - o sentido da educaçäo, RECIFE, 10 páginas, 04 set. 2012.

O texto parte de uma narrativa histórica, contando dos primórdios da educação no território brasileiro, logo no título o autor nos faz questionar sobre qual a diferença que ele quer nos fazer ver sobre educação e escolarização, em cima disso ele nos mostra como que a separação de duas coisas que deveriam andar juntas nos mantém presos até os tempos atuais.

De forma exageradamente incomunicável o texto ganha seguimento apontando as circunstâncias que fizeram os portugueses querer vir ao Brasil, não de forma aleatória, como retratada em outras histórias, mas de forma arquitetada, por um desespero da Igreja Católica causado por ações de Lutero em toda Europa, que enfraqueceu seu poder. O autor cita textos para caracterizar como seriam os portugueses em relação a outros colonizadores da época, que mesmo sendo menos ortodoxos, ainda era claro a intenção de converter o que havia no local embarcado, e o que não pudesse ser convertido, que fosse apagado.

         Os ponto mais marcantes desse texto ficam por conta de como é contado a participação da Coroa Portuguesa em conjunto da Igreja Católica, as tentativas de gerar novos fiéis e de como foi surgindo a ideia que se propagou por tantos anos que podemos chamar de pedagogia no Brasil, de forma doutrinária, visando interesses próprios e não a evolução do escolarizado.

         Conforme o texto vai seguindo fica mais claro onde o autor quer chegar quando separa a educaçäo da escolarização, mesmo sendo dito de forma täo exaustiva. A forma como foi imposto, aos nativos e aos externos os dogmas católicos e as formas de punição para os que eram contrários ou incapazes de acompanhar, deixava claro que o fim justificava os meios, de forma que inúmeros grupos religiosos passaram durante décadas, e as evoluções pedagógicas eram mínimas, muito bem apontado quando Verşosa aponta que Anchieta tão pouco se importava com as diversas culturas e as centenas ou milhares de Iínguas faladas por tantos povos nativos, que batizou todas elas de “Tupi”, e “Língua Geral” posteriormente.

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