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A especificidade do trabalho na educação infantil

Por:   •  23/11/2020  •  Resenha  •  915 Palavras (4 Páginas)  •  166 Visualizações

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A especificidade do trabalho  na educação infantil: A integração entre cuidado e espaço

Nos primeiros anos de vida a criança começa a aprender como sua família, na qual sendo eles falar, se  alimentar entre outros, na qual vale lembrar que a creche também deve ser associar com o conhecimento do contexto familiar mesmo com todo o cuidado com os direitos da criança.

Os pais por ser um dos principais educadores da criança o seu papel de ouvi-la, através de suas manifestações. Os adultos têm muita dificuldade em ouvir as crianças nos seus momentos de folga, e com isso a educação da criança vai ficando mais complexa, pois, ali é o momento em que falta a parte  oral com a  criança. Quando a criança começa se desenvolver a fala, compreensão do adulto torna tudo se mais difícil.

O autor Coutinho 2002 destaca alguns ponto  importantes, na qual eles são: a herança assistencial, e a falta de conhecimento pedagógico, contudo tem outro ponto que pode ser destacado, que de acordo com algumas professoras, é necessário um atendimento entre o cuidado e a educação, criança exige algo e pouco acontece no adulto, que é seu lado emocional. Tudo o que foi relatado anteriormente foi confirmado ão decorrer de do texto. algumas entrevista com a professora Karin, onde ela afirma que tem preferência em trabalhar com criança maiores pelo fato de ser independente. As políticas públicas trabalha para facilitar  relação da criança e do adulto, pois, para transformar elas democráticas, só investindo nas melhorias dos Professores.

MOMENTOS DA ALIMENTAÇÃO

Este trabalho consiste em um relatório sobre a pesquisa feita por Maria Aparecida Guedes Monção, sobre o comportamento das crianças com faixa etária menor, especialmente os bebês durante as cinco refeições diárias que realizam, sendo elas: café da manhã, suco, almoço, lanche da tarde e jantar.

Para uma pesquisa mais profunda, observou também o comportamento das professoras, que no início, em 2010, permaneciam com os alunos, observando-os de perto, enquanto em 2011, já presenciou o afastamento das professoras, monitorando as crianças de longe, devido o tumulto destas nos horários de refeição.

Assim, percebeu que as professoras com este distanciamento, aproveitavam para conversar entre si e às vezes que as crianças as chamavam, essas não davam a atenção devida e adequada.

Além disso, as crianças eram repreendidas severamente durante o momento das refeições e mesmo sendo organizados os horários de acordo com a faixa etária das crianças, o atendimento individual por parte das professoras deixava muito a desejar.

Desse modo, tudo foi documentado conforme ocorrido, de acordo com as observações feitas pela autora de forma narrativa, a fim de imprimir maior veracidade aos fatos e concretude à pesquisa.

Também não era demonstrado muito interesse na alimentação dos bebes, pois caso dormissem, a refeição ficava em segundo plano. Não tinham também um tratamento adequado com a delicadeza necessária e a satisfação de suas necessidades particulares.

A autora ao questionar esse fato para a diretora, esta informou que a flexibilização dos horários de refeição era dificultada pelo fator nutricional, que dizia não poder guardar comida para ingerir depois e pelo fator de gestão, em que os funcionários da cozinha possuíam horário de almoço logo a seguir à refeição das crianças.

A supervisora informou que desconhecia esse fato, o que evidenciou conflitos entre os responsáveis pelo bem estar das crianças, que poderiam ser resolvidos por uma boa conversa, um consenso, a fim de não prejudicar os menores.

Enfim, percebeu-se pouca interação entre as professoras e as crianças, que muitas vezes eram repreendidas por um comportamento normal.

Conclui-se que o trabalho com as crianças menores e os bebês não tinha uma intenção pedagógica clara, ou seja, os profissionais são desprovidos de qualificação e não possuem foco na especificidade do tratamento e acompanhamento adequado à essas crianças,, resultando em um trabalho desatento, superficial e alheio à satisfação das necessidades individuais e bem estar de cada menor.

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