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ATPS ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL I

Por:   •  13/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  3.070 Palavras (13 Páginas)  •  158 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP INTERATIVA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

POLO: CAMPESTRE

VANESSA PAIVA MUNIZ RA: 411508

LILIANE M. ROCHA ALVES RA: 432091

ALAIDE MUNIZ DA SILVA RA: 421794

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Professora: Ma. Maria Clotilde Bastos

CAMPESTRE - MG

04/2015

INTRODUÇÃO

O principal objetivo deste trabalho consiste em apresentar um relatório de estudo do grupo, onde será possível entender melhor a organização e a estrutura do Sistema de Ensino Brasileiro. Os resultados permitirão a socialização e discussão do grupo sobre o funcionamento do Ensino Fundamental no Brasil.

Serão apresentadas as atribuições do MEC em todo território brasileiro e o seu sistema organizacional, trataremos das organizações auxiliares da escola, sua estrutura, formas de conhecimento e contribuições para os alunos, professores, orientadores e demais funcionários da escola. Observaremos quais são as vantagens e desvantagens do Ensino Fundamental de nove anos para a educação. Compondo a finalização deste trabalho, será elaborado um mapa conceitual buscando ampliar os conhecimentos, reforçando a aprendizagem e permitindo a compreensão de conceitos.

Durante a evolução deste trabalho será possível observar que a educação deve objetivar o pleno desenvolvimento das pessoas para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Para isso o sistema de Ensino deve assegurar, igualdade de condições para a permanência nas escolas. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.  

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL

A estrutura e o funcionamento da Educação Básica Brasileira, nos mostra que no Brasil tínhamos uma Educação tradicional baseada em um professor que expunha seus conhecimentos e o aluno “aprendia” passivamente, e era avaliado à medida do que se aprendia.

Com o surgimento da Escola Nova, que foi um grande marco na educação brasileira iniciou-se uma grande mudança educacional, um pouco contida com o regime militar, mas que foi a referência para que em 1980, junto a Constituição Federal e o ECA (Estatuto da criança e adolescente) fossem feitas mudanças e avanços significativos na área educacional no País.

         Mudanças essas que fundamentaram a LDB, que tem dentre seus conceitos a estrutura da educação básica que está dividida entre Educação Infantil e Ensino Fundamental, denominando que o Ensino Fundamental seria no mínimo de oito anos.

        Analisando as mudanças sociais relevantes, e seus reflexos na educação houve uma nova reestruturação, implantando assim o Ensino de nove anos, uma vez que as necessidades das crianças teriam evoluído perante esse reflexo. Aumentando assim o tempo de permanência no Ensino Fundamental, baseada nas seguintes temáticas: a escola seria um espaço de integração de seus alunos, que possuiria um currículo amplo baseado na interdisciplinaridade, e que o tempo escolar fosse disposto a fim de cumprir tal currículo.
        Passando a redefinir a nomenclatura:

Creches: Para crianças de 0 á 3 anos, visando uma forma lúdica de preparação para o letramento.
Pré-escola: Para crianças de 4 e 5 anos,  visando uma forma lúdica de preparação para o letramento e acompanhamento de seu nível cognitivo de maturação.
Ensino Fundamental: Para criança de 6 a 14 anos, com uma nova visão metodológica, atingindo o aluno como ser pensante social e crítico.

        Portanto a mudança no currículo do Ensino Fundamental, baseados em Projetos Políticos Pedagógicos, capacita o educando em letrar e formar cidadãos críticos que só irão se efetivar se o professor estruturar-se perante as mudanças sociais, pois a LDB nada mais é que o reestruturamento das mesmas em tese.

ATRIBUIÇÕES DO MEC

        O Ministério da Educação (MEC) foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios como saúde, esporte, educação e meio ambiente. Até então, os assuntos ligados à educação eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministério da Justiça. O Sistema Educacional Brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municípios. Com a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia diminuindo a centralização do MEC.

        A estrutural regimental do MEC como conhecemos, só ficou estabelecida realmente pelo decreto n° 4.791, de 22 de julho de 2003. Como principais atribuições em relação à Educação, o MEC deve avaliar, regulamentar e supervisionar a política nacional de educação; educação infantil; educação em geral compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educação de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação à distância, exceto ensino militar; avaliação, informação e pesquisa educacional; pesquisa e extensão universitária; magistério; e assistência financeira às famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes.

        Uma nova reforma na educação brasileira foi implantada em 1996. Trata-se da mais recente LDB, que trouxe diversas mudanças às leis anteriores, com a inclusão da Educação Infantil (creches e pré-escolas). A formação adequada dos profissionais da Educação Básica também foi priorizada com um capítulo específico para tratar o assunto. A Secretaria da Educação Básica zela pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio tendo como principais documentos norteadores da Educação Básica, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o Plano Nacional de Educação (PNE), lei nº 10.172/2001, regidos naturalmente pela Constituição da República Federativa do Brasil.

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