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Altas Habilidades E Superdotação: Desafios No Contexto Escolar

Por:   •  9/9/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.148 Palavras (9 Páginas)  •  36 Visualizações

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FACULDADE MARANHENSE - FAM

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

ILDAMARA DA GRAÇA FERREIRA DE ABREU

IVONE OLIVEIRA MORAES

SILVANA MENDONÇA DAMASCENO

ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: Desafios no contexto escolar

ARARI – MA

 2023

ILDAMARA DA GRAÇA FERREIRA DE ABREU

IVONE OLIVEIRA MORAES

SILVANA MENDONÇA DAMASCENO

ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO:Desafios no contexto escolar

Trabalho apresentado como requisito final para conclusão do curso de Pós-graduação em Psicopedagogia com ênfase em educação especial, da Faculdade Maranhense - FAM.

Orientação: Profª. Joversina Sousa

ARARI-MA

2023

SUMÁRIO[pic 2]

  1. JUSTIFICATIVA        3
  2. OBJETIVOS        4
  1. OBJETIVO GERAL        4
  2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS        4
  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        4

3.1        ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: HISTÓRICO E CONCEITOS........4

  1. METODOLOGIA        8
  2. CRONOGRAMA        9

REFERÊNCIAS        10

  1. JUSTIFICATIVA

Na atual conjectura da educação no Brasil, a escola inclusiva requer um projeto pedagógico que responda às necessidades e particularidades de cada aluno e/ou grupo de alunos, sem dúvida, o convívio ampliado entre os pares é uma das mais produtivas vertentes educacionais já existentes.

Trata-se de uma investigação de natureza bibliográfica e documental, desenvolvida por meio de revisão de literatura, abrangendo levantamentos e análises de documentos oficiais, livros, artigos, com o intuito de identificar dados históricos acerca do fenômeno AH/SD, afim de compreender a trajetória temporal de maneira organizada, de modo a identificar o surgimento da preocupação com a educação de pessoas com AH/SD e sua inserção no meio educacional.

A pesquisa objetiva produzir novos conhecimentos acerca do tema abordado, a fim de compreender os desafios enfrentados pela escola. Ademais visa ainda como detectar esse aluno?; Refletir sobre as medidas tomadas pela escola na perspectiva de ter uma proposta pedagógica que desafiem-os intelectualmente, estimulandos-os em desenvolver novas aprendizagens curriculares.

É importante enfatizar que embora a escola tenha relevante importância
no processo educacional, não deve se abster das ações familiares, principalmente com foco da integralização destes alunos.

Com as práticas pedagogicas inovadoras é possivel potencializar o desenvolvimento dos aspectos físico, cognitivo, emocional e social, já que, na maioria das vezes, elas são desejáveis com velocidade superior em relação às demais crianças para a resolução das atividades pertinentes a sua faixa etária. Todavia, diante dos elementos constituitivos aparecem problemas indesejáveis que afetam a afetividade e desenvolve comportamentos inadequados que, em suma, fazem com que essas crianças sejam vistos com antipatia, indisciplinados e, ainda se sintam incompreendidas e veem na escola um ambiente desfavorável às suas necessidades.

Com base nos estudos bibliografias disponíveis foi possível aprofundar o tema, conforme autores como Howard Gardner (2005), Joseph Renzulli (1998), Souza (2004), Chagas (2007), Mazzota (2005), os quais abordam sobre os tipos de inteligências independentes; potencialidade com foco na habilidade acima da média, compromisso com a tarefa (motivação) e criatividade elevada; o talento dos superdotados como característica diferencial; possíveis dificuldades de relacionamento dos superdotados; a ampliação de pesquisas na temática e pesquisa documental baseada na legislação vigente sobre o tema e nos documentos oficiais disponíveis para acesso.

Deste modo, a afetividade entre a familiares e escolar, são indispensaveis para a promoção dos estimulos, dinamizando suas relações sociais e comportamentais, potencializando, portanto, as habilidades dos alunos com AH e SD. Com isso, entende-se como fundamental que se compreenda os desfios que as escolas enfrentam para que alunos com AH e SD permaneçam na escola assim como as politicas educacionais e legislacoes vigentes estabelecem e orientam.

A parte em vermelho faria parte da metodologia

  1. OBJETIVOS

  1. Geral

  • Compreender os desafios enfrentados  pela escola em relação ao comportamento social e interativo dos alunos com altas habilidades e superdotação.
  1. Específicos
  • Conhecer o perfil do estudante com Altas Habilidade e Superdotação;
  • Propor estímulos que desafiem as novas aprendizagens curriculares;
  • Refletir sobre as medidas tomadas pela escola na perspectiva de ter uma proposta pedagógica inclusiva.
  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


3.1         ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: HISTÓRICO E CONCEITOS

Historicamente o atendimento a pessoas com deficiência no Brasil teve início, segundo Mazzota (2005) no período do Império, e em ordem de D. Pedro II foi criado em 1854 o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e em 1857 criou-se o Instituto dos Surdos Mudos atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos fundados no Rio de Janeiro. E no início do século XX, em 1926 houve a fundação do Instituto Pestalozzi – instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 surgiu a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e; em 1945, criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, com grande contribuição da psicóloga russa Helena Antipoff (MAZZOTA, 2005).

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