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Aprendizagem e Desenvolvimento Social da criança

Por:   •  17/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.756 Palavras (12 Páginas)  •  281 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA – 2º e 3º SEMESTRE

Aprendizagem e Desenvolvimento Social da criança,

Direitos Humanos e Introdução a Educação Virtual.

Andréia Braga Oliveira RA 8741101814

Andressa Braga Oliveira RA 8741112723

Luana Regina de Almeida Gil Cziniel RA 8528963170

Maria Luedja de Barros Silva RA 8742162789

Sueli Inácio dos Santos RA 9569409974

                                       

Desafio Profissional entregue como requisito para conclusão das disciplinas “Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Direitos Humanos e Introdução a Educação Virtual”, sob a orientação da Tutora EAD Eloisa Flora Giglio Deois.

SÃO PAULO/PIRITUBA

2015

Introdução

A proposta de elaboração desta pesquisa deve-se a uma inquietação muito comum ao deparar-se com educadores despreparados, contudo esforçados em ensinar alunos com necessidades educacionais especiais-NEE, e ainda graças à encantadora função do magistério, tão árdua e recompensadora. Estarei referindo à formação de professores e as melhorias de qualidade dessa formação que serão retratadas neste projeto com as disciplinas de Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Direitos Humanos e Introdução a Educação Virtual.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996 refere que a educação é um direito assegurado pela Constituição Federal a todas as pessoas. Não poderia ser diferente quando se trata de pessoas com necessidades educacionais especiais-NEE. Hoje a sociedade já tem uma visão menos preconceituosa e as pessoas tem consciência que não é porque uma criança possui uma determinada deficiência que ela vai ser totalmente improdutiva para a sociedade. Pelo contrário, ela pode sim, ser atuante dentro de suas limitações.

No mundo em que se vive, onde existem ainda muitos preconceitos com relação às pessoas que apresentam deficiências, encontramos estudiosos que se propõem a discutir e estudar diferentes formas para minimizar a questão da discriminação à qual as pessoas são submetidas e que as impedem de terem oportunidades iguais na sociedade pós-modernidade.

Propus à elaboração dessa pesquisa, devido deparar-se com alunos necessidades educacionais especiais-NEE em sala de aula e pela formação que permite exercer a docência e que poderemos nos deparar com essa realidade, na qual buscaremos eliminar algumas barreiras que impedem de exercermos a docência perante esses alunos na escola regular.

Para realização desse trabalho científico tem-se como objetivo geral investigar a aceitação da inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais-NEE no contexto da escola regular por parte dos professores e alunos. Assim como os seguintes objetivos específicos, identificar a convivência escolar de alunos com deficiência; Elencar a prática docente para atender as necessidades dos alunos com deficiência; Caracterizar os mecanismos usados para uma convivência proveitosa.

  1. Meu amigo diferente é especial

Neste momento estarei retratando experiências com crianças que possuem um amigo especial e seus familiares, devido sabermos que é necessário o auxilio da família com relação à inclusão de um amigo deferente e sua aceitação.

Em 2006, a ONU ratificou uma convenção exigindo que os alunos com deficiência tenham acesso ao Ensino Regular Inclusivo. O Brasil iniciou essa prática em 2008, e em 2009 aos alunos com necessidades educacionais especiais-NEE passando a estarem presentes em maior número nas escolas regulares do que nas Escolas especiais.

        Incluir socialmente e pedagogicamente são ações distintas. Ao discorrermos sobre as questões da educação inclusiva é preciso refletir sobre as possibilidades de a Escola incluir esses alunos dentro das suas regras de convivência.

        Abaixo será descrito experiências com crianças as faixas etárias de Educação Fundamental para sabermos a visão que cada uma tem com seus respectivos amigos especiais.

        “Para Bárbara que estuda o quinto ano do ensino fundamental se deparou com um amigo especial Guilherme em sala de aula, com deficiência mental o garoto foi apresentado à turma pela professora e desde aquele momento todos os alunos fizeram amizades sem preconceitos”.

        Porém, como descrevi acima o preconceito veio dos pais de todos os alunos na escola devido toda a turma estarem falando como “criancinhas”, citado pelos pais da Bárbara. Eles referiam que o Guilherme conseguia tudo sendo da forma que agiam e assim as crianças imaginavam que falando igual eles poderiam ter o mesmo tratamento.

        “Bárbara referiu que no momento que conheceu Guilherme se identificou com ele, por ser um garoto alegre, carinhoso e que adorava ver a turma brincar no Pátio da escola, também disse que adora brincar com ele, auxiliar na sala de aula com as atividades e que ela o vê como uma criança mais nova, porém, com a idade dela.” “Para Bárbara não importa que o amigo seja especial, por ser um menino que ela gosta de brincar de ajudar, ele é normal para mim”.

        Perguntei sobre a apresentação do amigo especial em sala de aula e para os alunos foi uma experiência diferente que chamou atenção, por se tratar de uma criança que precisa estar o tempo todo com auxilio de alguém. 

        “Para Bárbara não importa que o amigo seja especial, por ser um menino que ela gosta de brincar de ajudar, ele é normal para mim...” Finaliza.

        Já para Rafael aluno do quarto ano, refere-se que a amizade veio dentro da escola com a integração da professora com os alunos, refere-se,

        “Ele chegou à escola, a professora apresentou para todos, e quando pediu pra eu pegar o lápis que ele derrubou no chão começamos a conversar sempre”.

Ele demonstra ter um afeto muito grande pelo amigo, dizendo sempre que é o máximo.

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