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Avaliação das disciplinas nos anos iniciais do ensino fundamental

Por:   •  19/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.824 Palavras (8 Páginas)  •  473 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2 AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL         4

3 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM        5

4 EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO NA ESCOLA        6

6        CONCLUSÃO        7

        REFERÊNCIAS         8


INTRODUÇÃO

Durante muito tempo a avaliação tem sido praticada em nossas escolas com a função de aprovar ou reprovar o aluno, foi usada como instrumento para classificar e rotular os alunos entre os bons, os que dão trabalho e os que não têm jeito. A prova bimestral, por exemplo, servia como uma ameaça à turma.

Realizada dessa forma, prevalece seu caráter classificatório, estudos relativos à avaliação têm caminhado no sentido da superação destas práticas classificatórias, que visam meramente à separação do joio do trigo, atualmente, a avaliação é vista como uma das mais importantes ferramentas à disposição dos professores para alcançar o principal objetivo da escola: fazer todos os estudantes avançarem.

 Este trabalho tem como objetivo analisar a avaliação nos anos iniciais do ensino fundamental na contemporaneidade e mostrarei neste trabalho um breve relato de minha experiência na idade escolar, citando como era feita a avaliação neste período em que estive na escola, onde poderemos fazer um paralelo entre as formas de avaliação do passado e com tem sido realizada esta prática nos dias de hoje, citaremos ainda as modalidades de avaliação no ensino e sua contribuição para o desenvolvimento de aprendizagem do aluno.

                         

                          AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Quando usamos o termo avaliar estamos referindo não apenas aos aspectos quantitativos da aprendizagem, mas também aos qualitativos, abrangendo tanto a aquisição de conhecimento de corrente dos conteúdos curriculares, quanto às habilidades, os interesses, as atitudes, os hábitos de estudos e o ajustamento pessoal e social. Sendo assim, avaliar consiste em fazer um julgamento de resultados comparando o que foi obtido e com o que pretendia alcançar. Dessa forma, a avaliação pode ser útil para orientar tanto o aluno, quanto o professor, fornecendo informações para o aluno melhorar o desenvolvimento escolar e dar elementos ao professor para aperfeiçoar sua forma de avaliar.

 Avaliar o processo ensino e aprendizagem é basicamente verificar o que os alunos conseguiram aprender e o que o professor conseguiu ensinar.Não é fácil mudar paradigma, nem é simples ressignificar práticas avaliativas, principalmente os processos, e não os produtos, para fitar mais atentamente os erros na perspectiva de indicadores diagnósticos de novas etapas de desenvolvimento e de aprendizagem, para mirar o aluno que vive e convive em um contexto e em um tempo.

As presenças do erro e do acerto consolidam-se tanto no ato de ensinar, como no ato de aprender, seja pela construção de novos conhecimentos realizados pelo aluno durante a ação de fazer e refazer as atividades, seja no pensar e no agir avaliativo do professor, quando este julga os resultados da aprendizagem manifestados pelos alunos na consecução de suas tarefas ou quando os sentencia em decorrência. No entanto, a constatação de um erro não nos indica, de imediato, que não houve aprendizagem, tampouco nos sugere fracasso, seja da aprendizagem, seja do ensino.

Diante deste cenário, inúmeras são as indagações que suscitam respostas. O que é erro? E em contrapartida, o que é acerto? Qual é a visão de erro no contexto presente no contexto escolar? Quais as repercussões do erro no trabalho docente? O erro é ainda objeto de punição? Ou ele gera reflexões e uma atuação mais oportuna por parte do professor? Com base neste cenário, Hoffmann (2002, p. 84) destaca.

 “É preciso ultrapassar a sistemática tradicional de buscar certos e errados em relação às respostas do aluno e atribuir significado ao que se observa em sua tarefa, valorizando ideias, dando importância a suas dificuldades, sugerindo-lhe o seu próprio prestar atenção”.

MODALIDADES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem pode ser classificada em três modalidades, a diagnóstica, a formativa e a somativa. A avaliação diagnóstica busca realizar um levantamento dos saberes prévios de cada aluno, que possibilita a construção de um planejamento pautado na realidade e que possa refletir sobre o nível da turma e de cada aluno, buscando caminhos para trabalhar suas dificuldades.

A avaliação diagnostica na prática cotidiana tem a finalidade de auxiliar o professor na tarefa de atingir as finalidades educativas, compreende uma sondagem do conhecimento do aluno e pode ser aplicada antes logo do início do ano, para verificar como a turma está ou sempre anteceder ao início do conteúdo novo, assim verificamos as representações mentais prévias dos alunos acerca de um tema.

A avaliação formativa visa o acompanhamento contínuo da evolução do aluno possibilitando reformulações no planejamento educacional visando alcance dos objetivos estabelecidos. ”É chamada formativa no sentido que indica como os alunos estão se modificando em direção aos objetivos” (SANT’ANNA, 2004, p. 34).

Para Perrenoud (1999) como Hadji (2001) colocam que a avaliação formativa não é um teste realizado ao final de um conteúdo ou período de tempo. É uma contínua regulação das aprendizagens do aluno, com vistas a um projeto educativo.

A avaliação somativa ou classificatória tem como finalidade classificar os alunos de acordo com critérios preestabelecidos e ocorre ao final de cada unidade de ensino, semestre ou ano letivo. “A avaliação somativa objetiva avaliar de maneira geral o grau em que os resultados mais amplos têm sido alcançados, tendo por parâmetros os objetivos previstos”. Tradicionalmente a avaliação tem sido associada à realização de provas, testes; cumprindo um ritual quase mecânico, essa avaliação combina com um modelo tradicional, em que ensinar é mera transmissão de conhecimento. A avaliação, nessa perspectiva, exerce uma função de controle, levando muitas vezes o aluno à memorização de conteúdos para alcance de notas exigidas pelo sistema de ensino.

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