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Ensino da arte e Movimento

Por:   •  15/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.315 Palavras (6 Páginas)  •  1.049 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Esse trabalho é uma atividade prática supervisionada, parte da disciplina de metodologia do Ensino da Arte e Movimento e o seu objetivo é de extrapolarmos os muros da Universidade e assistirmos a um Espetáculo da dança contemporânea e compararmos com os conceitos que estamos estudando na sala de aula, através de vídeos e textos e especialmente como podemos propor esse tipo de trabalho aos alunos que nos forem confiados.

Através desse trabalho podemos complementar o que aprendemos em sala de aula.Ouvir e assistir uma peça nos traz uma grande experiência para toda a vida, pois podemos aprender a apreciar uma música, uma dança e conhecer diversas culturas.

Ao sairmos da sala para assistirmos uma peça fora da escola é possível observar desenhos, conversas de roda, saltando e se comunicando com o corpo.

É importante que essas atividades estejam sempre presente nas escolas, pois acontece uma troca de universo.

Tendo como objetivo que a arte é um caminho importante e seguro para formação da personalidade dos seres humanos.

Arte e Movimento na educação sendo de maneira lúdica é muito importante nos anos iniciais de uma criança até a fase adulta.

Arte é a capacidade do ser humano que busca aplicar conhecimentos e habilidades de um pensamento.É uma atividade criadora que busca representar as experiências coletivas e individuais através da expressão estética, sensorial e emocional.

DESENVOLVIMENTO

O grupo é formado por Gabrielle Dafonte, Gilvana de Almeida, Maria Sonia Alves, Tatiane Erica Souza e Thammy Viana e tiveram a oportunidade de apreciar um espetáculo chamado “Do Corpo a Raiz” no dia 22 de agosto as 14h no Sesc de Itaquera

O espetáculo “Do corpo a raiz” apresentado pelo grupo Cia.DançaVida, a temática escolhida foi o “corpo caboclo” onde expressa sua relação com a natureza, com o universo mítico caipira e com a religiosidade. Na cenografia: a figura de uma “Grande-Mãe”, uma mulher mais velha no palco representando inicialmente a “mãe-terra” que concede os fios que iriam tecer os corpos –caboclos e ao final simbolizaria a “arvore da vida”, um elemento cênico central com uma grande saia-raiz.

O cenário transmite simplicidade como ferramenta para a reflexão e um delicado suporte para a beleza da expressão e do movimento. Os elementos surgem do princípio do fazer a mão, da coletividade.

No cenário o desenho dos moveis resgata os fundamentos construtivos.

O Rosário e o cesto simboliza a raiz da arvore da vida.

A coreografia explorou o modo da aproximação dos bailarinos com este estilo de linguagem corporal, uma linguagem característica das danças e do gestual do povo caboclo, identificando intenções e motivos perceptíveis na movimentação, que são recorrentes e que definem um estilo. Assim como a identificação de partes do corpo mais utilizadas e também dos sentimentos que impulsionam os movimentos, dando lhes a intenção do movimento.

Foram explorados os conteúdos expressos pelos jovens em dinâmicas expressivas, buscando observar a relação entre a ancestralidade presente em cada sujeito e a ancestralidade presente nas culturas de raiz que conservam valores permanentes de preservação à vida e a psique humana. O espetáculo nos leva a um encontro com a própria humanidade.

Leva a origem comum de todos, colocando-nos em conexão com as forças psíquicas primitivas que movem o corpo, sustentam a vida e nos enraízam no presente. Quando este patrimônio está registrado na memória corporal e afetiva do sujeito, esta é a maneira mais efetiva de preservá-lo e de repassar o seu conteúdo.

O registro afetivo não se perde e se multiplica durante as apresentações do espetáculo em um encontro na emoção compartilhada com o público. Primeiro houve o espaço para que os jovens bailarinos pudessem identificar e sentir as heranças culturais rurais e avaliar o seu sentido e o quanto estas estavam incluídas ou não em sua vida contemporânea.

O espetáculo é formado por 10 componentes: Aline Ribeiro Gonçalves, Bruno de Oliveira, Fabiana Pott da Silva, Fabiano Souza Santos, Gabriel dos Reis Ferreira Cardoso, Gisele da Silva, Joiciara Isabela Magalhães, Rony Gomes Leão, Tiago Souza Figueira e participação especial Nilva Murtha de Oliveira. (Árvore- mãe bordadeira)

Esse projeto Do Corpo á Raiz surgiu do encontro do ponto de cultura Dança Vida, com o músico e violeiro Ivan Vilela através do premio FUNARTE Residência Artística e Iterações Estéticas 2008\2009 e teve como objetivo a troca de experiências e conhecimentos que resultaria na composição da música para uma peça de dança contemporânea que seria montada posteriormente para a dança a Cia. Dançavida.

A idéia inicial foi de promover um espaço de criação conjunta no ponto de encontro entre o tradicional e o contemporâneo, entre o rural e o urbano, entre o passado e o presente e através deste encontro, explorar possibilidades de movimentação das raízes em corpos contemporâneos dos jovens bailarinos dom ponto da cultura.

O processo teve continuidade com o Projeto Do Corpo á Raiz-Projeto realidade com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da cultura, Programa de Ação Cultural 2009 para a criação do espetáculo, montagem coreografia e estreia.

Ainda com o projeto Cia dança vida-manutenção, metodologia e difusão, projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, secretaria da cultura, programa de Ação Cultural 2011 a Cia dança vida pode manter a preparação técnica e artística do elenco até a estréia do espetáculo.

A cenografia é de responsabilidade de Marcelo Rosenbaum, essa inspiração vem da afinidade com o projeto e do feliz encontro

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