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FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA

Por:   •  29/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.175 Palavras (5 Páginas)  •  193 Visualizações

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[pic 1]FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA

ATIVIDADES PRÁTICAS

SUPERVISIONADAS

Fundamentos e Metodologia de Matemática

PROFESSORA: Maria da Graça T. Bagne

JUNDIAÍ

2015

ETAPA 1 – Produzir um texto dissertativo-argumentativo sobre as possibilidade de intervenções que o professor deve fazer para uma criança que está no processo inicial da construção do conhecimento de número.

Matemática – Possibilidades de Intervenção

O ensino da Matemática precisa ser muito bem trabalhado, para prover ao aluno condições de uma aprendizagem tranquila e significativa.

O ensino dessa disciplina, principalmente em sua introdução, precisa de algumas capacidades do professor, como criatividade, bem como estimular confiança, exercer e incentivar a autonomia, entre outros. O professor precisa fazer com que o aprendizado se dê de forma prazerosa, divertida e ativa.

Existem algumas intervenções possíveis de se praticar, porém antes é preciso que o professor trace um objetivo. Ninguém sabe para onde ir se não tiver um norte. Também é necessário que tenha conhecimento de que a Matemática desenvolve o raciocínio lógico, e precisa ser ensinada com muita competência e compromisso.

Das formas de introduzir os números, o professor, primeiramente, deve trazer esse “universo numeral” para a realidade de seus alunos. E isso se consegue de forma bastante simples: contando quantos coleguinhas vieram aquele dia para a aula, distribuindo materiais, observando quantas cadeiras e carteiras têm na sala, também solicitando aos alunos para observarem qual o número de suas casas, quantos passos eles dão da porta da escola até a rua, entre muitas outras formas de se contar.

Outra maneira de intervenção é a utilização de materiais que auxiliem e promovam a aprendizagem. Saber filtrar conteúdos de livros didáticos, de contar com instrumentos que ajudem na construção do conhecimento, faz-se muito útil e facilitador.

Nessa perspectiva, o professor deve preferir atividades diárias que envolvam comparar quantidades, agrupamento e desagrupamento de objetos, entre outras noções básicas para a aquisição da matemática.

Além dessas intervenções possíveis, o professor pode (e deve) abusar do uso de jogos de classificação e seriação, blocos lógicos, entre outros, que estimulam a aprendizagem, de forma concreta e divertida. E essa aprendizagem pode ir para além do jogo, numa conversa, por exemplo, sobre o que os alunos aprenderam com aquele jogo, quais foram suas dúvidas, e, quem sabe até, introduzir um novo assunto baseado na experiência com aquele jogo.

Além dessas intervenções citadas, existem muitas mais. O professor precisa buscar e se propor a ministrar uma boa aula para sua turma, com objetivo maior de prover condições necessárias para que a aprendizagem efetiva se dê, e que seja de valia para a formação do ser integral. 

ETAPA 2-

Tipos de Ábaco

Momento Histórico

Formas de Contagem

Ábaco Chinês

 De acordo com o livro da dinastia Yuan (século XIV), o registro mais antigo que se conhece é um esboço que está presente neste livro. O seu nome em Mandarim é “Suanpan” que significa “prato de cálculo”

O ábaco chinês tem cerca de 20 cm de altura. Habitualmente tem mais de sete hastes. Existem duas bolas em cada haste na parte de cima e cinco na parte de baixo, para números decimais e hexadecimais. As bolas são contadas por serem movidas para cima ou para baixo. Se mover para o alto, conta o valor, se não mover, não conta o valor. O Suanpan também pode ser utilizado para outras funções além da contagem. Ao contrario do simples ábaco, o Suanpan possui muitas técnicas eficientes para calcular operações que utilizam a multiplicação, divisão, adição, subtração, raiz quadrada e raiz cúbica.

Ábaco mesopotâmico

O primeiro ábaco mesopotâmico foi construído numa pedra lisa e coberta de areia. Os babilônios utilizavam este ábaco em 2700-2300 A.C.

   Os números eram eventualmente adicionados no ábaco mesopotâmico e bolas de pedra eram utilizadas para ajudar nos cálculos.

Ábaco Babilônico

 Existem alguns relatos que os babilônicos usavam esse ábaco porque foi construído em pedra lisa por volta de 2400 A.C. As linhas começaram a ser desenhadas na areia e os eixos foram usados como um método de auxilio para o próprio cálculo.

Era utilizado par realizar operações de adição e subtração.

Ábaco Grego

O ábaco grego é o ábaco mais velho descoberto até agora. Uma tábua encontrada  na ilha grega de Salamina em 1846 data de 300 A.C.

 Com 149 cm de comprimento, 75 cm de largura e de 4,5 cm de espessura feito de mármore, o ábaco contém cinco grupos de marcações. No centro, existe um conjunto de cinco linhas paralelas divididas por uma linha na vertical, tampada por um semicírculo na intersecção da linha horizontal mais ao canto e a linha vertical única. Debaixo destas linhas, existe um espaço largo com uma rachadura horizontal a dividi-los. Abaixo desta rachadura, existe outro grupo de onze linhas paralelas, divididas em duas secções por uma linha perpendicular a elas, mas com o semicírculo no topo da intersecção; a terceira, sexta e nona linhas estão marcadas com uma cruz onde se intersectam com a linha vertical.

Ábaco japonês

Por volta de 1600 D.C., os japoneses adotaram uma evolução do ábaco chinês 1/5 e o chamavam de Soroban. O ábaco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japão, surgiu por volta de 1930

Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o ábaco 1/5 para o ábaco 1/4, desta forma é possível obter valores entre 0 e 9 (10 valores possíveis) em cada coluna.

Ábaco romano

O ábaco romano era utilizado na Idade Média pelos romanos para a realização de cálculos.

O método de cálculo na Roma antiga, era mover as bolas de contagem numa tábua própria para o feito. No ábaco existem dez fios paralelos em volta da moldura. Cada fio com sua linha de bolas representa uma casa decimal. Para a realização da contas é necessário mudar a posição das bolinhas.

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