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Gestão Escolar: Organizar Para Transformar

Por:   •  14/10/2018  •  Projeto de pesquisa  •  11.776 Palavras (48 Páginas)  •  166 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

CAPITULO I

Da escola que exclui para a escola que inclui

Escola inclusiva: um novo olhar para a educação especial

A escola inclusiva nos paises desenvolvidos a partir dos anos 50

CAPITULO II

Gestão escolar: organizar para transformar

Alguns alicerces da escola inclusiva no que tange à deficiência mental

Todos os alunos são diferentes: A diversidade propicia o desenvolvimento

O processo de alfabetização dos alunos com (dificuldades) e com “déficits”

Capitulo III

Crianças e jovens com necessidades educativas especiais: Da assistência à integração e inclusão no sistema regular de ensino

Inclusão do professor no estabelecimento da avaliação do deficiente mental

CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

Agradecimentos,

aos professores que na busca de seu crescimento nos favoreceu com apoio, auxiliando-noscom aferramenta principal, que também aproveitamos para agradecer, aos alunos especiais pois elas não haveria pesquisa. E que foram elas a razão do nosso trabalho.

RESUMO

Esta Pesquisa foi realizada baseada pelo estudo instituto Helena Antirofa que durante a década de 90, chegou-se a conclusão de que a integração social de pessoas com necessidades especiais de educação, nas Escolas Regulares, ainda enfrenta grandes dificuldades, e entre elas, está a falta de preparo dos professores das salas regulares, que., muitas vezes, por insegurança, desconhecimento do assunto ou por falta de troca de informações, não conseguem atender às necessidades de aprendizado dos alunos portadores de deficiências, por receio de causar perdas variadas tanto para os deficientes quanto para os alunos que não necessitam de educação especial. Como experiência, alguns alunos portadores de deficiências que freqüentam salas regulares, normalmente recebem o apoio específico em salas de recursos, criando-se assim uma possibilidade maior de integração desse aluno com outros alunos deficiente e trabalhando também assuntos relacionados a matérias escolares. Ampliam também suas convivências com o mundo, gerando uma grande troca de experiências construtivas para todos os envolvidos no processo, atendendo-se, portanto, a uma proposta educacional integrada e não apenas uma inserção física. Quando um aluno é inserido em sala regular, faz-se necessário que o professor conheça bem os objetivos da integração, seja auxiliado pela sala de recurso, que será freqüentada pelo aluno deficiente em horário extra sala, com o papel principal de dar recurso ao aluno para que este tenha, sem grandes dificuldades, de acompanhar o que é transmitido na sala regular. Esta integração deve existir entre todos os que trabalham com este aluno, buscando assim, através da troca de experiências, aperfeiçoar seus métodos corrigindo, assim futuras falhas e evitando erros futuros. Outras coisas, que também devem ser levadas em consideração: A integração dever ser gradativa, deverão ser avaliados o grau de aproveitamento da sala na qual será feita a inclusão (desistência, comportamento, aproveitamento); tipo de aprendizagem a ser oferecida; tipo de avaliação que será executada. Principalmente ter a consciência de que conhecimento é constituído de relações sociais.

Palavras Chaves: Inclusão; necessidades especiais; integração; educação

INTRODUÇÃO

Este artigo foi elaborado a partir do trabalho de pesquisa bibliográfica e da implementação pedagógica, tendo como objetivos, proporcionar aos professores do ensino regular uma oportunidade de reflexão sobre a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, através de estudos e discussões sobre o assunto, proporcionando uma visão geral da história da educação especial e das políticas de educação especial no Brasil, bem como as especificidades de cada necessidade educacional especial e algumas contribuições ao professor, no sentido de como trabalhar com esse alunado.

Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. Sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades.

Desta forma, é necessário e urgente, que os sistemas de ensino se organizem para que além de assegurar essas matrículas, assegurem também a permanência de todos os alunos, sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do ensino. Considerando que os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Inclusiva, baseiam-se numa concepção de educação de qualidade para todos e no respeito à diversidade dos educandos, é imprescindível uma participação mais qualificada dos educadores para o avanço desta importante reforma educacional, para o atendimento das necessidades educativas de todos os alunos, com ou sem deficiências. Infelizmente, o despreparo dos professores figura entre os obstáculos mais citados para a educação inclusiva.

É um grande desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, é preciso garantir o avanço na aprendizagem, bem como, no desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais Na evolução das idéias e práticas relativas aos serviços para pessoas com deficiência, em particular, a ênfase sobre a inserção escolar, colocam-se inúmeras questões aos educadores, especialistas e a todos os que se interessam por este estudo.

Os rumos da educação foram

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