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Gestão escolar

Por:   •  7/6/2015  •  Dissertação  •  1.868 Palavras (8 Páginas)  •  265 Visualizações

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 Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

GESTÃO ESCOLAR

TAUBATÉ/S.P.

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   Apesar de ter diversos avanços em vários aspectos da educação brasileira, ainda existem alguma regiões brasileiras que ainda sofrem com as dificuldades de terem acessos à cursos para gestores da área de educação. Devido a isso, houve debates deve haver diversas maneiras de capacitar esses gestores, pois, a finalidade do gestor é incidir os ambientes educativos desde de 1980, durante a democracia, que á discutidas até os dias atuais.

    Durante a PROMEDLAC, realizada em Buenos  Aires, foram discutidas vários pontos  que  ressalta a necessário profissionalizar a gestão. Nesta conferencia foi levantadas distintas questões em relação a gestão educacional na América Latina, entre elas destacam-se os seguintes pontos: flexibilidade precária  das direções públicas educacionais, discordância  na desenvolvimento de servidores públicos às inovações exigidas de alteração na campo da educação, conservação de descrições nos construções de ingresso aos banco da supervisão pública, entre outros temas.

    Alguns dos temas foram aplicados no Brasil, onde os métodos são caráter patrimonial, com burocracia e com gerencia, onde estão atualizadas até hoje em dia. Isso se reflete  na condição das atos e ofícios atingidos por instrumentos  e instituir ações públicas, constituindo assim a relação entre sociedade e estado.

  Para que ocorra essa mudança, deve-se abranger as tarefas da secretária de educação à merendeira e designar a criar as qualidades para que a unidade escolar desempenhe a sua colocação social e a instrução dos educandos ocorra, com boa condição. Mas, isto é uma parte complicada, pois, os secretários botam suas finalidades em um partido politico, tornando o prejuízo do valor de acolhimento à questão educacional.

    É notável a modificação da função do Estado, pois houve, no Brasil, a mudança da educação fundamental onde ocorreu a descentralização  e a municipalização onde provocou a remanejamento das encargos governamentais nos três níveis. Deste modo, o município passa a ter o enfoco principal da melhoria educativa, o que sugere uma nova dimensão à gestão. Com essa modificação, a escola torna-se participativa e democrática, para isso precisa cursar um extenso caminho, principalmente entre a sociedade civil e o Estado resultando assim na construção da democratização e da autonomia. Com esse novo panorama surge novas maneiras de se trabalhar, assim as exigências nas qualificações aumentam.

    Com a descentralização, a gestão torna-se democrática, para isso é imprescindível que os métodos desenvolvidos acatem a pretensão e a instância do coletivo, adquirindo formas brandas e com participação. A gestão democrata valoriza o trabalho em grupo, a constituição de maneiras em consenso nas disposições e a alternativa por táticas que permitam a exposição, discussão e decisão de desacordos ou oposições que possam prevenir a conseguimento das finalidades do grupo.

   A escola incide a procura de um molde eficaz, descentralizado, independente e popular de gestão. Entretanto, a diferença educacional esquematizado por professores, gestores e partes estabelecidos da sociedade atual, apresentada tem se volvido atualmente sobre  a estima imposta a função que a escola contém a exercer nas assuntos culturais, sociais, econômicas e políticas, que aparecem na sociedade atual.

   De tal modo, mais a frente a elaboração  da cidadania e do tarefas, a colocação social da unidade escolar sugere o desenvolvimento das pessoas para o convívio na civilização global. Devido a isso, a escola precisa basear seus afazeres no conceito do respeito à diversidade, ser tolerante, na obrigação de reconhecimento, consentimento e pertencimento, ser solidária, na participação e colaboração, na autonomia e no livre-arbítrio. 

     Para que a escola se aproxime desse tipo de escola, foi desenvolvido “Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Pública” que tem como o objetivo de formar os gestores escolares em nível de especialização que ativos nas unidades escolares públicas da educação de jovens e adultos, educação especial e educação básica.    Colaborar com a qualidade do gestor  na expectativa de gestão popular e da efetuação do direito de uma qualidade social dentro da educação.

      A especialização em gestão escolar é regressada para a construção prosseguida de administradores da educação infantil, fundamental e ensino médio, na modalidade de EAD. A constituição apresenta três linhas acopladas: desempenho social escolar fundamental e o direito a educação; artifícios de educação e gestão da democracia na escola; técnicas populares da gestão escolar e projeto político-pedagógico.

    A Pós-graduação em Coordenação Pedagógica é volvida para o desenvolvimento contínuo de profissionais que agem em equipes de gestão na área pedagógica em unidades escolares públicas de educação básica. A grade curricular do curso é estruturada está em volta da linha Disposição do Trabalho Pedagógico, que resume o duplo alcance do papel da Coordenação Pedagógica no estabelecimento educacional: o campo da escola abrangida como lugar social de constituição de análise e cidadã e o domínio da sala de aula, ambiente em que a método educativo ocorre em um formato esquematizado e propositado.

     E o ultimo curso oferecido é o de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar criado na esfera do Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica é curso retornado para a formação continua de gestores. Este curso de aprimoramento, sugerido por meio da Educação á Distancia, almeja democratizar o ingresso a novos ambientes e atuações formativas com ressaltadas ao da escola pública fortalecida como direito fundamental social, sendo essa modalidade permite: máxima flexibilidade na disposição e ampliação dos cursos; fortalecer a autonomia intelectiva no método formativo; ingresso às inovações tecnológicas do conhecimento e comunicação; interiorização de formativos aprovando o entrada  que agem em escolas afastadas dos núcleos urbanos.

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