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INFÂNCIA-E-SUAS-LINGUAGENS-PRONTO

Por:   •  19/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  965 Palavras (4 Páginas)  •  706 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Pretende–se com esse trabalho esclarecer sobre a inclusão e os mitos que a cerca, bem como o preconceito das pessoas em relação ao diferente em uma sociedade que espera que as pessoas sejam homogêneas.

No primeiro momento trará um pouco do histórico da educação especial e por quais etapas ela passou, a grande influência que a igreja exerceu na maneira de lidar e olhar para essas pessoas, passando pelo assistencialismo que são tirados dos olhos da sociedade, bem como as mudanças que aconteceu com a Constituição Federal de 1998, e a leis criadas para amparar a inclusão.

Esclarecendo sobre a inclusão e como ela deveria acontecer, sabendo que as famílias e passam por muitos momentos de dúvidas não compreendendo se ela é o melhor caminho a ser seguido, por não ter conhecimento de como seus filhos vão ser recebidos na escola e os obstáculos a serem enfrentados, muitas vezes nem os professores sabem lidar com as situações, mas compreendendem que precisam fazer acontecer de uma forma plena.

2 COMPREENDENDO A INCLUSÃO

Quando se pensa em inclusão para compreende-la é necessário fazer um resgate histórico, entendendo como oconteceu no decorrer dos anos, pois muitas mudanças ocorreram, e foram e são definitivas sobre o olhar das pessoas perante ao diferente, conforme eram vistos pelas pessoas sobre seus valores sociais, morais, religiosos e éticos de cada época. (ACAPED, 2013)

Afinal, assumir a diversidade é posicionar – se contra as diversas formas de dominação,exclusão e discrimanação. É entender a educação como um direito social e o respeito à diversidade no interior de um campo político, e transformar nossas práticas em ações como algo enriquecedor para todos os participantes desta caminhada. (ACAPED, 2013, p. 16)

Sendo que na antiguidade a busca pela perfeição, fez com que acontecesse a exclusão dos mesmos por serem diferentes, as pessoas com deficiência eram vistas como algo do mau, fruto do pecado, com isso acabavam isoladas, abandonadas em montanhas ou até mesmo mortos, para que não percebessem que na família tinha alguém diferente que não se enquadrava nos padrões da socidade, sabendo que muitos mitos os cercavam as vezes o medo do novo e do próprio desconhecido, e buscavam explixações somente na religião.

Há algumas referências em escritos religiosos, como o Talmud, que exime de qualquer responsabilidade essas pessoas doentes, enquanto as leis de Esparta e da Antiga Roma os condenava à morte. Na Europa Medieval, a ambivalência de atitudes ora os considerava como enviados divino, ora os condenava ao exílio, à fogueira, por serem criaturas malignas, em pacto com o demônio. Não obstante, neste período poucas foram as participações da ciência, de um modo geral, e de médicos da época, como provam os poucos escritos encontrados até os princípios do século XIX. (MANTOAN, 1997, p.10)

Por muitos anos as pessoas pensavam que estavam fazendo a coisa certa, talvez por vê – los como imcapazes assim acabando atrapalhando as famílias, ficando complicado a vida dos familiares. Com isso seria mais fácil acabar com as suas vidas. Na Idade Média as coisas praticamente se manteram da mesma maneira, e as injustiças e repessarias, pois as famílias sem muita extrutura, acabavam se sentindo desamparadas, não sabendo o caminho correto a ser seguido. (ACAPED, 2013)

No decorrer do tempo a igreja continuava exercendo grande influência sobre as pessoas, mas acabam sendo criadas escolas para trabalhar com essas pessoas, onde eram ensinados temas voltados para religião, eles foram acolhidos em conventos, para que ficassem longe dos olhos da comunidade

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