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Jogo das Cores Proibidas

Por:   •  3/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  180 Visualizações

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TRABALHO DE PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E TEORIA DA APRENDIZAGEM: Livro “A Escola com que sempre sonhei Sem imaginar que Pudesse Existir”

Trabalho para nota sobre uma reflexão escrita sobre o livro de Rubem Alves “A Escola com que sempre sonhei Sem imaginar que Pudesse Existir” articulando com as abordagens.

Orientador: Prof. Maria José D. de Freitas

SÃO PAULO

2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5

3. CONCLUSÃO..........................................................................................................8

4. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................9

1. INTRODUÇÃO

Muito se discute a importância de uma escola que veja o aluno como objetivo principal no processo de ensino aprendizagem, vendo essa importância nesse trabalho vamos apresentar um capítulo do livro A escola que eu sempre sonhei sem que sonhei sem que pudesse imaginar existir (Rubem Alves) com as diferentes abordagens apresentadas em sala, sendo elas:

Tradicional, Comportamental, Humanista, Construtiva, Freud e Sócio cultural. Mostrando a importância das abordagens no campo educacional.

2. DESENVOLVIMENTO

Escolhemos o capítulo “Quero uma escola retrógrada” do livro de Rubem Alves. O capítulo começa contando como ele conheceu Karl Marx e como ele era diferente de tudo que ele estava acostumado a ouvir de seus intérpretes o descreviam. O mesmo continua a comparação das roupas modernas, de tecelagens que exploravam mães e crianças 16 horas por dia para enriquecer os donos, e Gandhi tecia seus próprios tecidos num tear doméstico. Foi quando ele percebeu que Karl era um cara moderno, mas também um cara retrógrado; andava para trás como ele.

A abordagem sociocultural cultural reflete exatamente o que ele quer dizer com isso “O homem assumirá posição de sujeito de sua própria educação e, para que isto ocorra, deverá estar conscientizado do processo: é portanto, muito difícil pretender participar de um processo educativo que por sua vez, é processo de conscientização, a menos que seja consciente de si e de tal processo(Paulo Freire).”

No segundo parágrafo ele começa citando o texto do operário que diz que ao ver o objeto que produziu, tinha de ver seu pro rosto refletido nele. Quando o operário vê o objeto refletido nele ele feliz sorri, todo o trabalho e esforço valeu a pena o autor compara como a dor do parto. Em seguida o mesmo pede para olharmos para móveis e eletrodomésticos em nossas casas, e logo em seguida dá um outro exemplo de irmos a uma exposição de artes e que você compre uma dessas peças de artes e as coloque na sala de sua casa e vá um visitando e comente desta obra maravilhado.

Todas as obras de um artista têm sua cara, e mesmo que não tenha assinatura ainda será inconfundível, mas, os móveis e eletrodomésticos de sua casa como o liquidificador, o armário seu computador, esses objetos foram feitos por pessoas “sem nome”, feitos por linhas de montagens todos iguais, operários que trabalham e não assinam as obras.

Marx sonhava com uma situação que já não mais existia, cada artista cada aprendiz fazendo uma coisa única que cada artesão aprendiz fizesse uma coisa única que nunca se repetiria, pois acreditava que isso que combina conosco seres humanos que nunca se repetem. O exemplo citado é de uma fábrica que faz um liquidificador e cada homem tem uma função específica na montagem que começa da peça original até formar um liquidificar, todos iguais e perfeitos. Caso o objeto não seja igual ao objetivo da peça original é eliminado.

Nas escolas os alunos também são vistos, assim, como peças de montagem onde o professor os enche de conteúdo e caso não alcance os objetivos propostos, são vistos como peças com defeitos, ou seja, são descartados. Ao final quando a criança está formada recebe como um selo de aprovação ISO-1200, grosseiramente denominado de diploma, assim como na abordagem tradicional, é um receptor passivo das informações que lhes são fornecidas, não tem o direito de se expressar.

Para os tradicionalistas o homem é considerado como uma espécie de tabula rasa, na qual são expressas progressivamente, imagens e informações fornecidas pelo ambiente.



Quando questionado se poderia ser possível de mudar as coisas ,abandonar a linha de montagem

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