O EDUCAR PARA A SOLIEDARIEDADE
Por: cleopazinha • 2/4/2017 • Monografia • 9.296 Palavras (38 Páginas) • 266 Visualizações
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA [pic 1]
CLEONICE MARIA ZORZO
EDUCAR PARA A SOLIDARIEDADE
SÃO MIGUEL DO OESTE-SC
2008
CLEONICE MARIA ZORZO
[pic 2]
EDUCAR PARA A SOLIDARIEDADE
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a EADCON – CEA Cândido Mota como parte dos requisitos para obtenção da Especialização em Educação à distância: Tutoria, Metodologia, Metodologia e Aprendizagem.
Orientador: Prof. José Tarciso Fialho
SÃO MIGUEL DO OESTE-SC
2008
TERMO DE APROVAÇÃO
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CLEONICE MARIA ZORZO
EDUCAR PARA A SOLIDARIEDADE
Banca examinadora do trabalho de conclusão de curso apresentado a
EADCON – CEA Cândido Mota como parte dos requisitos para obtenção
do título de pós graduação em Educação à distância:
Tutoria, Metodologia, Metodologia e Aprendizagem.
Aprovada em ____/____/_____.
BANCA EXAMINADORA
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José Tarcíso Fialho
Doutor
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Nome Completo
Titulação
Instituição
_________________________________________________
Nome Completo
Titulação
Instituição
CONCEITO FINAL: _____________________
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Dedico este trabalho a todas as pessoas que me auxiliaram e estiveram ao meu lado durante este tempo de ausência e de busca de novos conhecimentos.
AGRADECIMENTO[pic 5]
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No decorrer de nossa vida, encontramos muitos desafios e muitas procuras, e as coisas que nos possibilitam superá-las sempre se mostram mais fortes e persistentes.
O tempo passa e o que levamos, de bom, de tudo que percorremos, é a certeza de que somos pessoas instigadas na busca constante do conhecimento.
O meu agradecimento, hoje, estende-se a todas as pessoas que me estimularam, compreenderam e auxiliaram na superação das dificuldades, em especial a minha família, pelo apoio e incentivo prestados com o intuito de me mostrar que tudo o que trazemos e conseqüentemente levamos em nossa vida é a vontade de conquistar nossos sonhos e torná-los realidade.
Enfim, agradeço a todas as pessoas que tiveram paciência e me confortaram mostrando que acreditar em nossa capacidade é o primeiro passo para superar todos os empecilhos que a vida nos impõe.
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"A afetividade é o território dos sentimentos, das paixões, das emoções, por onde transitam medo, sofrimento, interesse, alegria. "(João Batista Freire)
RESUMO[pic 7]
A solidariedade e a afetividade são fatores que necessitam estarem presente na Prática Pedagógica. Para isso é que buscamos a construção de uma Prática Pedagógica que oportunize as relações afetivas, a interação do sujeito como se desenvolve a solidariedade e a sensibilidade nos educadores de Ensino Fundamental. Buscar compreender como se dá o conhecimento, através da convivência Harmoniosa com outros e o papel que a Escola tem em despertar no Educando, a sensibilidade de tais atitudes e suas potencialidades, possibilitando ao educando, que ele interaja com o grupo, socialize o conhecimento. Pais, professores e alunos buscam uma referencia de como educar buscando o desenvolvimento das relações afetivas, bem como a contribuição para que os educadores reflitam sobre as relações entre os envolvidos no espaço escolar.
Palavras chaves: Solidariedade; Afetividade; Educação;
SUMÁRIO
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RESUMO 7
1 INTRODUÇÃO 9
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 12
2.1 A SOLIEDARIEDADE E A AFETIVIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA.....12
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASOS 19
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 21
4.1 A SOLIEDARIEDADE NO CONTEXTO SOCIAL E ESCOLAR....................21
4.1.1 Tendências pedagógicas discutindo a solidariedade e a afetividade.......21
4.1.2 A importância da solidariedade e da afetividade no espaço escolar........23
4.1.3 Construindo um espaço de afetividade e aprendizagem..........................28
CONSIDERAÇÕES FINAIS 34
REFERÊNCIAS 35
1 INTRODUÇÃO[pic 9]
O que significa educar para a solidariedade?
Atualmente é incontestável a afirmação de que a afetividade não é fator preponderante no processo ensino aprendizagem.
Na era da informatização, das grandes mudanças do mundo globalizado, o ser humano não se sente valorizado e só é respeitado enquanto for útil.
Como pode o ser humano sentir-se motivado se vivemos num mundo cheio de guerras, onde o poder dita as regras, onde o mais forte faz as leis?
Como pode o ser humano viver num mundo marginalizado, onde a prostituição é um meio de sobrevivência, onde as pessoas matam e roubam?
Como se explicam as guerras, os roubos, as mortes, as brigas, as antipatias, a violência em geral? Como o ser humano é capaz de odiar com tanta violência, a ponto de destruir os outros mesmo a custa de sua própria destruição na tentativa?
Como é possível viver em uma sociedade onde as desigualdades sociais são gritantes e muitos vivem à margem dos bens sociais?
É impossível classificar o ser humano como ser social se ele está entre os excluídos do processo produtivo da sociedade. Sendo um excluído, não tem direito à democratização, à cidadania, à voz. São inaproveitáveis, desnecessários, massa sobrante, mas estão presentes na sociedade, são seres humanos.
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