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O PODER DA CULTURA NA EPOCA MODERNA

Por:   •  21/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.507 Palavras (7 Páginas)  •  134 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        DESENVOLVIMENTO        5

3        CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9

  1. INTRODUÇÃO

A proposta de Produção Textual Interdisciplinar Individual (PTI) terá como temática “Poder e Cultura na época moderna”. Esta temática foi escolhida para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre.

Durante o desenvolvimento do trabalho foram apresentadas as características da sociedade está mental e da monarquia moderna, a cultura e simbolismo como legitimação da monarquia e da sociedade está mental, a cultura e Ensino de História eurocêntricos no processo de colonização da América (incluindo o Brasil). Bem como a relação da Igreja Católica com a legitimação simbólica da monarquia moderna e da colonização da América (incluindo o Brasil).

Este trabalho busca apresentar os principais pontos sobre as disciplinas estudadas no semestre e para que isso fosse possível, a metodologia adotada na formulação deste trabalho foi baseada em pesquisas bibliográficas, através de consultas a livros, revistas, pesquisa de manuais, artigos publicados na internet, entre outros para que assim o trabalho pudesse ser realizado.


  1. DESENVOLVIMENTO

O Estado ou sociedade está mental representa a estrutura social típica do sistema feudal na Idade Média. Está dividido em várias classes (grupos sociais) e quase não tem mobilidade social. Ou seja, o estatuto de um indivíduo na sociedade será depende de sua formação familiar, pois por exemplo: Se for um servo nato, um servo vai morrer. Dessa forma, além do local de nascimento, a sociedade nacional se caracteriza pela posse de bens, assim como o sobrenome e o prestígio.

Antes do nascimento da conhecida sociedade industrial, a sociedade industrial era um resultado direto da Revolução Industrial e da Revolução Francesa, e o tipo efetivo de estrutura social era a característica da sociedade estatal. Nessa sociedade, quem nasceu nas classes mais baixas estará condenado a ficar nela porque é impossível fazer ascensão social.

Para entender as sociedades estatais que marcarão grande parte da história ocidental, especialmente quando olhamos para a Europa medieval, podemos imaginar uma figura triangular na qual a herança (grupos sociais) será organizada da seguinte forma: rei, clero, nobre e, finalmente, civil. Como apontou Hélio Jaguaribe (2001), “Tem quem reza (oradores), quem briga (boato) e quem trabalha (operário).

No topo deste triângulo está o clero, composto por pessoas da Igreja. Este é um grupo básico que não só mantém o poder da ideologia de uma perspectiva religiosa, mas também porque desempenha um papel estratégico e fundamental no apoio e na manutenção das crenças religiosas. O verdadeiro status quo do poder A função deste feudo é orar, ou seja, cuidar da vida espiritual das pessoas. Posteriormente, entre as classes inferiores estavam os chamados nobres, que tinham a função de lutar e defender o reino na batalha.

Os nobres como um todo tentaram se casar e possuir propriedades e riquezas, exceto pelo reconhecimento geral de que eram superiores aos civis como último recurso. Mas o título e o reconhecimento da nobreza também dependiam do consentimento do rei, e o rei condecorava indivíduos que considerava dignos de certos méritos. Portanto, é concebível que na base da pirâmide que forma uma sociedade nacional, um plebeu não possa obter condições de vida diferentes daquelas aprisionadas no trabalho, subordinação, tributação e vida. Restrições, limitações e pobreza. Portanto, quando os pobres nascem, eles são afetados pelo estigma ou certos rótulos ao longo de suas vidas, o que acaba determinando o status dos indivíduos em todas as classes.

Na monarquia moderna, o monarca tem amplo poder sobre o país. Portanto, além de ser o chefe de estado, o monarca também é o chefe de governo. Dentro da monarquia, o poder do monarca é superior a qualquer instituição, porque seu poder é absoluto. Usando a linguagem política atual, o monarca nessa estrutura concentra as funções dos três departamentos e pode servir como departamentos executivo, legislativo e judiciário.

Essa forma de governo é muito comum na Europa Ocidental. Países como a França e o Reino Unido são símbolos poderosos de reis autocráticos. Posteriormente, com a revolução livre levada a cabo pela burguesia, essas monarquias autocráticas foram gradualmente reduzidas a monarquias e repúblicas constitucionais.

Na sociedade contemporânea, é difícil identificar países que se formaram pela expansão dos europeus desde o final da Idade Média e não têm compartilhamento cultural com outros países, principalmente ocidentais. Esses efeitos são atribuídos principalmente ao tremendo progresso tecnológico feito pela humanidade no século passado. Entre todos esses avanços tecnológicos que mudaram as mais extensas áreas da atividade humana, especialmente o campo das comunicações. Esta linguagem foi expandida e adaptada para que muitas pessoas de diferentes países e culturas possam se comunicar e compreender diferentes aspectos do mundo ao seu redor.

No passado distante, o ser humano só pode explicar e expressar as coisas através do simbolismo, e isso só se consegue através do simbolismo, um método de explicação do universo, segundo o qual tudo é simbólico, a realidade entendida pelos sentidos E não tem valor em em si, mas como uma revelação de uma verdade superior e transcendente. Na chamada Idade Média (mil anos do século V ao século XV), Franco Junior defendeu a importância de se estabelecer um novo olhar, não apenas como intermediário, mas como razão da sociedade contemporânea. Princípio revela um passado, que em muitos aspectos ainda faz parte do nosso presente. Por causa da visão universal do mundo pela humanidade na Idade Média e da estreita conexão de todas as partes do universo, o símbolo e sua utilidade para as pessoas na Idade Média compreendiam a natureza em um sentido amplo.

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