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O Portfolio Unopar

Por:   •  19/4/2021  •  Tese  •  1.834 Palavras (8 Páginas)  •  249 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO EAD NÃO PRESENCIAL

Formação Pedagógica em Matemática

VINÍCIO IGLESIAS COSTA[pic 3]

EDUCAÇÃO PARA TODOS: O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO FORMATIVO

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Jataí/Goias

2020

INTRODUÇÃO

        A presente pesquisa tem como objetivo definir o papel da escola na formação individual do cidadão considerando todos os indivíduos, e respeitando toda e qualquer limitação. A escola tem como papel primordial de transmitir o conhecimento tendo como dever atuar na formação da mora dos alunos, sendo a conciliação do moral e do intelectual que forma o indivíduo como um cidadão. Por tanto a escola deve ser o lugar que a criança ou adulto encontrará os meios para realizar e formular os projetos para sua vida, sendo que a qualidade do ensino terá interferência direta nos projetos futuros daquele cidadão.

        E para conseguir alcançar todos da sociedade, a escola deve se adaptar a receber alunos como indivíduos diferentes e cada um com diferentes limitações. A educação escolar de alunos com deficiência tem sido um desafio que coloca vários dilemas tanto para termos presentes nas politicas publicas do país como também em termos que rege as praticas educativas do cotidiano do professor.

        Por ser algo relativamente novo e não existir uma receita pronta e que venha a tornar a escola em uma escola inclusiva, mas ter a iniciativa em pensar em processos educacionais focados no estudante, abre caminhos que possibilitam a inovar nas práticas didáticas para todos.

        Ao construirmos uma prática inclusiva de educação somos levados a vários questionamentos sobre como e quando vamos realizar. Os educadores atualmente demonstram resistência são cobrados para realizar os exercícios da pratica da educação inclusiva no sistema atual de ensino. Gerando sempre duvidas se estão fazendo o certo, ou como devem fazer. E é por isso que a formação continua dos professores é uma contribuição fundamental para preparar a escola para uma escola inclusiva. A especialização de docentes em relação a pratica da educação inclusiva tem confirmado a importância desse tributo para a escola.

        Por sabermos que é um desafio muito grande aos professores o processo da inclusão de alunos e indivíduos com necessidades educacionais diferenciadas ou especiais, por ser algo que cabe ao professor construir novas propostas de ensino, atuando com um olhar diferente e sendo ele o agente facilitador quando falamos do processo de ensino e aprendizagem.

Quanto mais conhecemos determinado fato ou assunto, mas nos sentimos seguros diante dele. O novo gera insegurança e instabilidade, exigindo reorganização, mudança. É comum sermos resistentes ao que nos desestabiliza. Sem dúvida, as ideias inclusivas causaram muita desestabilidade e resistência (MINETTO, 2008, p.17

        Com isso, remete ao educador procurar novos posicionamentos e habilidades que permitem a ele, questionar, entender e intervir em diversas situações que venha a surgir. Além de colaborarem na elaboração de uma proposta única e inclusiva, fazendo que haja uma mudança significativa e positiva na inclusão de pessoas com necessidades especiais.

DESENVOLVIMENTO

        Por a diversidade e a diferença ser um fator que está presente em cada ser vivo, a inclusão deve estar sempre presente no nosso cotidiano o que nos faz pensar sobre esse conceito que embora é aceita por algo genérico das pessoas que caracterizam como aquilo que deve ser, sempre surgem muitas dificuldades quando falamos da implantação da inclusão

Sendo que a inclusão é, antes de tudo, uma questão de direitos. É também um desafio para os educadores. E, porque é um desafio, constitui-se como um valor (Rodrigues, 2003; Leitão, 2006; Silva, 2011), já que por sua vez que nos obriga a tomar mais consciência das diversidades.

        Ao se falar de inclusão na escola, em parâmetros educativos, tem maior sentido se for partindo da perspectiva como se tem na educação inclusiva. Partindo do intuito que a escola deve proporcionar aos alunos um espaço comum para a interação social de todos, e também a oportunidade para que os alunos façam a aprendizagens significativas independentemente das limitações de cada aluno. Sendo que isso só se torna possível quando aceitamos que a diferença de alunos especiais não limitaria ou impediria a aprendizagem.  E entendendo que todos os indivíduos não se desenvolvem através da mesma sequencia didática. De acordo com Sprinthall (1993), ambientes estimulantes e ricos, como ambientes ativos a atenção, desde os primeiros anos de vida de cada indivíduo são fundamentais e de grande importância para o desenvolvimento do aluno. Ou seja, o individuo desde criança deve interagir com o meio e este irá influenciar no seu desenvolvimento.

        Quando falamos de escola inclusiva, temos que relacionar as mudanças quanto as atitudes que podem determinar o sucesso ou o a falta dele na educação dos alunos, sendo que a pratica pedagógica desenvolvida pela escola, deve conter colaboração e de todos os relacionados a convivência do aluno. Cabendo a gestão da escola que deve ser frequente quando houver situações mais complexas, devendo implantar projetos e buscar parcerias com outras instituições, para obterem uma posição adequada que possibilite a inclusão de cada aluno.

        A inclusão não é só compartilhar o mesmo espaço físico. Mesmo que se aceite que o ambiente escolar é um lugar onde se proporciona a interação e a aprendizagem significativas para todos os alunos. Não temos uma facilidade em especifico caso quando se há algumas problemáticas mais complexas, quando se tem uma falta de recursos ou os mesmos são insuficientes e também quando o meio social não é flexível a se inclusivo.

        As dificuldades na implantação da escola inclusiva estão ligadas a uma pratica que se constrói nesse sentido. Deve haver cooperação para que ocorra a aprendizagem cooperativa e a pratica pedagógica, determinada como inclusiva. Sendo cabíveis ao professor realizar e colocar em pratica atividades e estratégias que tem como objetivo proporcionar o conteúdo ministrado, mas acessível ao aluno que possui uma dificuldade maior de aprendizagem que os outros.

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